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16 de junho de 2015

EDUARDO CUNHA QUER FICAR CADA VEZ MAIS DISTANTE DO PT




Presidente da Câmara dos Deputados esteve na capital para encontro do PTB goiano. Ele ainda afirmou que os desgastes petistas são maiores do que os do governo Dilma

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), voltou a afirmar nesta quarta-feira (16/6) que não vê possibilidade de aliança entre o seu partido e o PT  da presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições de 2018. “O PT é isso: vive de agressão. Eu estou cansado de ser agredido pelo PT. E já faz tempo”, disse.

O parlamentar esteve em Goiânia para participar de encontro estadual do PTB a convite do deputado federal Jovair Arantes, presidente da sigla em Goiás.

Em entrevista, Eduardo Cunha relatou que sua posição pessoal é a de afastamento do PT. “Eu estou distante do PT e quero ficar cada vez mais. Até mesmo porque a sociedade está, de uma certa forma, rejeitando o PT por conta desse tipo de comportamento”, relatou, completando que o “espírito agressivo” do partido está cada dia mais destoante ao da população. Com base nisso, o presidente disse que não pretende caminhar com petistas em nenhuma circunstância. “Em nenhuma aliança, seja municipal… Da minha parte eu não pretendo caminhar. O partido [PMDB] é maior do que eu e vejo que é esse sentimento do PMDB em relação a 2018.”

Ao Jornal Opcão Online, avaliou que os desgastes do PT são maiores do que os registrados no governo da presidente Dilma. Contudo, Eduardo Cunha ressaltou que não pretende contaminar as apreciações de projetos do governo federal com seu posicionamento. “Não misturo meus papéis.”

O peemedebista afirmou ainda que não vai a todos os encontros do PTB no Brasil, mas que veio a Goiânia para prestigiar Jovair Arantes e pela proximidade a Brasília.
Eleições municipais

O presidente comentou também sobre as parcerias para o pleito de 2016 e como o estremecimento da relação PMDB e PT pode interferir nas eleições municipais. “Eu sou a favor do lançamento de chapas pura do PMDB em tudo quanto é lugar, sempre quando possível. É claro que cada lugar tem suas peculiaridades e alianças regionais que às vezes a gente desconhece como são formadas.”

Conforme destacou, o fato não pode ser encarado como dogma, mas a princípio é a favor de candidatura em qualquer circunstância. “Até porque time que não joga, não tem torcida.”

Terça-feira, 16 de junho, 2015

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