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12 de abril de 2016

EX-SENADOR GIM ARGELLO É PRESO NA 28ª FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO




 O ex-senador Gim Argello (PTB-DF) foi preso preventivamente na 28ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira (12). A ação, batizada de "Vitória de Pirro", investiga a cobrança de propinas para evitar convocação de empreiteiros na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras.

A Polícia Federal (PF) cumpre 22 mandados judiciais em São Paulo, Rio de Janeiro, Taguatinga (DF) e Brasília.

O nome de Gim Argello apareceu nas delações do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e do dono da UTC, Ricardo Pessoa. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), foram colhidas evidências do pagamento de propina a Gim Argello pelas empreiteiras UTC Engenharia de R$ 5 milhões e de pela OAS de R$ 350 mil.

Os mandados de prisão temporária são contra Paulo Cesar Roxo Ramos e Valério Neves Campos, ambos ligados a Argello. Os presos serão levados para a Superintendência da PF, em Curitiba.

O filho do ex-senador, Jorge Argello Júnior, foi alvo de um mandado de condução coercitiva. Os demais mandados de condução coercitiva são contra: Roberto Zardi Ferreira Jorge, Gustavo Nunes da Silva Rocha, Dilson de Cerqueira Paiva Filho e Marcos Paulo Ramalho.

Ao todo, foram expedidos nessa fase dois mandados de prisão temporária, um de prisão preventiva, 14 de busca e apreensão e cinco de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento. (Inicialmente a PF havia informado que tinham sido expedidos quatro mandados de condução coercitiva. Na verdade, eram cinco. A informação foi corrigida às 8h).

A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado.

Adriana Justi

Terça-feira, 12 de abril, 2016

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