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20 de março de 2022

PF CONVOCA REUNIÃO E SIGLAS ADOTAM PLANOS DE SEGURANÇA PARA CANDIDATOS

 


A sete meses das eleições, a segurança pessoal dos candidatos a presidente entrou no radar dos partidos. As campanhas de Jair Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Sergio Moro (Podemos) e João Doria (PSDB) já começaram a definir estratégias e a adotar medidas concretas para blindar os presidenciáveis de eventuais investidas violentas durante a corrida eleitoral de 2022.

 

A maioria deles contará apenas com o aparato oferecido por suas próprias legendas até a homologação de suas candidaturas em convenção partidária. A partir daí, conforme determina a lei, a Polícia Federal passa a disponibilizar uma equipe durante a fase oficial de campanha, que ocorre entre agosto e outubro.

 

O primeiro passo para isso já foi dado. A PF reuniu os núcleos de inteligência de todas as 27 superintendências do Brasil durante a última semana para coordenar a produção de relatórios que devem definir o trabalho de acompanhamento dos postulantes ao Palácio do Planalto neste ano.

 

Os cuidados com a integridade física dos presidenciáveis ganharam maior relevância a partir das últimas eleições, quando Bolsonaro, então candidato, foi esfaqueado no abdômen durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Depois desse atentado, o presidente já foi submetido a quatro cirurgias e convive até hoje com complicações causadas pelo ferimento.

 

A campanha de Lula decidiu que, ao menos no primeiro momento, ele só participará de atos em ambientes controlados. Ontem, no primeiro evento em público do candidato petista neste ano, o ex-presidente discursou em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no interior do Paraná, para um público estimado em cinco mil convidados. Quem não tinha convite não poderia entrar na área da fazenda, em uma região isolada. A preocupação não é por acaso. Em 2018, um ônibus de uma caravana de Lula foi alvejado por tiros no Paraná.

 

Também por questão de segurança, o PT ainda não definiu o local em que ocorrerá o evento de lançamento da pré-candidatura de Lula. São quatro as possibilidades avaliadas até agora. O comitê está estudando onde haveria menos risco para o presidenciável. Como ex-mandatário, Lula tem direito a utilizar os serviços de quatro servidores para a sua segurança pessoal e dois veículos oficiais com motoristas, benefícios garantidos desde o fim de seu mandato. As despesas são custeadas pela Presidência da República. A assessoria de imprensa do petista, no entanto, não confirma se ele utiliza esse aparato ou se conta com algum tipo de reforço.

*Agência O Globo

Domingo, 20 de março 2022 às 13:46


A pandemia ainda não acabou, não vá va na onda de politicos em periodo eleitoral, continue se protegendo. 

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