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16 de janeiro de 2024

CONFIRA O RANKING POR ESTADO DOS MAIS DE 11 MIL BLOQUEIOS DO CELULAR SEGURO

 

Quase um mês depois de ser lançado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o aplicativo Celular Seguro havia contabilizado 11.440 alertas de bloqueio até o meio-dia desta segunda-feira, com 1.197.702 usuários e 923.600 telefones cadastrados, além de 854.341 pessoas de confiança registradas.

 

Segundo a pasta, 43% das restrições ocorreram por roubo (4.954) e 31% por furto (3.593). Outros 2.322 bloqueios foram motivados pela perda do aparelho e 571 por outras razões.

 

Desde a estreia do app, em 19 de dezembro, a data que teve mais restrições registrados foi o dia seguinte, com 1.113 ocorrências. A média diária é de 421 bloqueios.

 

Estado mais populoso do Brasil, São Paulo lidera o ranking de restrições, com 3.014 registros (mais de um quarto do total), seguido do Rio de Janeiro, com 1.410, da Bahia, com 834, e de Pernambuco, com 831.

 

Veja abaixo o ranking completo de bloqueios por estado:

 

 

            São Paulo – 3.014

            Rio de Janeiro – 1.410

            Bahia – 834

            Pernambuco – 831

            Minas Gerais – 700

            Ceará – 629

            Amazonas – 445

            Pará – 383

            Distrito Federal – 364

            Paraná – 355

            Maranhão – 318

            Rio Grande do Sul – 316

            Santa Catarina – 252

            Goiás – 249

            Espírito Santo – 232

            Rio Grande do Norte – 215

            Paraíba – 194

            Piauí – 170

            Alagoas – 129

            Sergipe – 86

            Mato Grosso – 74

            Rondônia – 70

            Mato Grosso do Sul – 66

            Amapá – 36

            Tocantins – 25

            Acre – 23

            Roraima – 20

 

Fonte: Portal Grande Ponto/Veja/EBC

Terça-feira, 16 de janeiro 2024 às 14:07    

12 de janeiro de 2024

BRASIL REGISTRA RECORDE DE MORTES POR DENGUE NO ANO EM QUE O ATUAL GOVERNO REJEITOU COMPRA DE VACINA

 


Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil bateu recorde de mortes por dengue, foram 1.094 vidas perdidas em 2023.

 

Essas informações foram extraídas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

 

Comparado ao ano anterior, que teve 1.053 óbitos, houve um aumento de 3,89% nas mortes por dengue. Já em relação a 2015, o crescimento foi ainda maior, com um índice de 11%.

 

Em 2000, quando os registros começaram a ser feitos pelo Ministério da Saúde, o país registrou apenas quatro mortes por dengue, em três estados: Minas Gerais (2), Espírito Santo (1) e Goiás (1). Até então, o número de mortes nunca havia ultrapassado a marca de 1.000.

 

Também houve um aumento significativo nos casos de dengue. De acordo com os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, houve um crescimento de 16,8% em um ano, passando de 1.420.259 infecções em 2022 para 1.658.816 em 2023.

 

Ao analisar toda a série histórica, observa-se que o ano com mais casos confirmados da doença no Brasil foi 2015, com 1.688.688 casos, seguido por 2023, com 1.658.816 casos. Já o ano com menos casos foi 2004, com apenas 70.175 registros.

 

Os estados do Sudeste foram os mais afetados em 2023. São Paulo registrou o maior número de mortes por dengue (286), mas houve uma queda de 43,2% em comparação a 2015, quando o estado teve 504 óbitos. Exceto pelos estados do Acre, Amapá e Roraima, todos os demais registraram mortes pela doença no ano passado.

 

Em relação aos casos de infecção, Minas Gerais lidera a lista em 2023, com 408.395 casos. Os anos de 2016 e 2019 foram os mais expressivos, totalizando 522.745 e 476.916 casos, respectivamente.

 

As projeções para 2024 indicam que a região Centro-Oeste poderá enfrentar uma epidemia de dengue, devido ao menor número de circulação do vírus nessa região. O Sudeste também tem um alerta especial para Minas Gerais e Espírito Santo, com potencial epidêmico. O Paraná apresenta um potencial muito alto, enquanto o Nordeste terá um aumento nos casos, porém abaixo do limite epidêmico.

 

A vacina contra a dengue

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Dourados (MS) deu início à campanha de vacinação contra a dengue. A vacina aplicada é a Qdenga, do laboratório japonês Takeda, que em outubro do ano passado foi desprezada pelo governo Lula.

 

O objetivo é imunizar cerca de 150 mil pessoas entre 4 e 59 anos

 

A vacina Qdenga já está disponível na rede privada de saúde, desde julho de 2023, e oferece imunidade completa com duas doses, sendo a segunda aplicada três meses após a primeira. Segundo a prefeitura de Dourados, o laboratório já entregou aproximadamente 90 mil doses, distribuídas para todas as unidades básicas de saúde (UBS).

 

Qual a eficácia da vacina japonesa?

 

A eficácia geral da vacina Qdenga alcançou 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo, após 12 meses da segunda dose. Além disso, o imunizante também reduziu as hospitalizações em 90%. Segundo o laboratório Takeda, a imunização oferecida pela vacina tem duração de até cinco anos.

 

*Com informações do O Antagonista

Sexta-feira, 12 de janeiro 2024 às 21:28

4 de janeiro de 2024

ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2024 OCORRERÃO EM 6 DE OUTUBRO

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou na quarta-feira (3/01) o calendário das eleições municipais deste ano. O pleito está marcado para 6 de outubro e um eventual segundo turno ocorrerá no último domingo do mês, dia 27. Na ocasião, serão escolhidos prefeitos e vereadores. No Distrito Federal, onde não há prefeito, não haverá eleição.

 

O TSE realiza, em 23, 24 e 25 de janeiro, audiências públicas para receber sugestões de resoluções que poderão ser aplicadas às eleições municipais. A próxima presidente do TSE é a ministra do STF Cármen Lúcia. Ela estuda atualmente o tema inteligência artificial, e pode ser que o TSE apresente uma resolução exclusiva para tratar de plataformas. Segundo a corte eleitoral, no período de 4 a 19 de janeiro, os interessados em participar podem enviar sugestões para ajustes dos textos das minutas.

 

O TSE informou também que a partir de 1º de janeiro, todas as entidades que fazem pesquisas de opinião pública sobre intenção de voto devem fazer o registro prévio no tribunal.

 

De acordo com a Corte, 6 de abril, seis meses antes das eleições, é a data-limite para que todos os partidos e federações façam o registro dos estatutos no TSE. Esse também é o prazo final para que todos os candidatos tenham domicílio eleitoral na circunscrição em que desejam disputar as eleições.

 

Jovens que querem tirar o título ou eleitor, que precisam fazer a transferência de domicílio eleitoral, ou alterar o local de votação têm até 8 de maio de 2024. A data limite para essas ações é a 151 dias do pleito.

 

Em 15 de maio, pré-candidatos poderão iniciar a campanha de arrecadação prévia de recursos na modalidade de financiamento coletivo. "Entre 20 de julho e 5 de agosto é permitida a realização de convenções partidárias. As agremiações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral", diz o TSE.

 

A corte eleitoral informou também que a propaganda gratuita no rádio e na TV será exibida nos 35 dias que antecederão a antevéspera do primeiro turno. Dessa forma, a exibição deverá começar em 30 de agosto e será encerrada em 3 de outubro, uma quinta-feira.

 

"Já a partir de 21 de setembro (15 dias antes da eleição), candidatos não poderão ser presos, salvo no caso de flagrante delito. Eleitores, por sua vez, não poderão ser presos a partir do dia 1ª de outubro (cinco dias antes do dia da eleição), a não ser em caso de flagrante delito, em cumprimento de sentença judicial por crime inafiançável ou em razão de desrespeito a salvo-conduto", diz o calendário do TSE.

* Portal Grande Ponto  

  Quinta-feira, 04 de janeiro 2024 às 13:52