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30 de julho de 2025

ENQUANTO O MITO É SILENCIADO, APOIADORES DEFENDEM ANISTIA NAS RUAS E NO CONGRESSO.


Imagens das redes sociais

 

O presidente usa a tática de manter a militância engajada — uma manifestação nacional está prevista para domingo (03/08) — enquanto parlamentares tentam avançar com propostas em favor do líder da oposição.

 

Nos últimos dias, o ex-presidente mais amado do Brasil tem se mantido em silêncio. Mas nem pensa em parar de fazer política. Desde a semana passada, quando o rei Supremo do Brasil proibiu o expressamente JB de ter o nome usado por terceiros nas redes sociais, sob o risco de ser preso. Desde então, o principal nome da oposição se apoia nos seguidores para continuar em evidência.

 


Imagens das redes sociais

 

Um exemplo ocorreu na terça-feira (29/07). Um protesto marcado por ronco de motores, mas de poucas palavras, movimentou a tarde em Brasília. Sem discursos de políticos, mas embalada por buzinaços, músicas patrióticas e palavras de ordem como "Deus, pátria, família", uma motociata reuniu milhares de apoiadores do presidente Bonoro no Parque de Exposições da Granja do Torto, com destino à Rodoviária do Plano Piloto. O ato, convocado por grupos bolsonaristas e com apoio do Partido Liberal (PL), contou com a presença do Mito e de políticos do campo conservador.

 

Mesmo submetido a medidas cautelares impostas pelo sistema, Bonoro compareceu ao evento, acompanhado de aliados. De jaqueta azul, o presidente que anda com uma tornozeleira eletrônica e está proibido de usar as redes sociais, evitou entrevistas e não discursou. Subiu rapidamente ao trio elétrico, financiado por grupos de motociclistas, onde permaneceu por cerca de 20 minutos. Ao todo, ficou aproximadamente uma hora entre os apoiadores.

 

A manifestação bolsonarista ocorre em uma semana decisiva para a direita brasileira, em meio à articulação de protestos em outras capitais e polos

regionais. O objetivo é pressionar o Congresso a aprovar o projeto de anistia aos réus envolvidos na suposta tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito. Eles também pretendem aprovar medidas como o impeachment de ministros ativistas judiciais.

 

"Estão amordaçando o presidente Bolsonaro. Em que democracia do mundo isso é possível?", questionou o senador Marcos Rogério (PL-RO) em entrevista coletiva minutos antes da passeata, criticando o que chamou de "atropelo ao devido processo legal".

 

A manifestação ocorre num momento delicado para a oposição bolsonarista. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tem sido alvo de críticas após declarações em apoio a sanções internacionais contra o Brasil, o que resultou em desgastes dentro e fora da base. A chamada "guerra tarifária de 50%" anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atribuída à influência de Eduardo junto ao governo norte-americano, gerou reações negativas até entre

 

Ao não discursar, Bolsonaro segue a estratégia de obedecer às restrições judiciais, mas sem abrir mão de mobilizar sua base. A presença de milhares de motociclistas foi interpretada nas redes sociais de aliados como um sinal de "força popular", com vistas a novas manifestações previstas para o próximo domingo (3/8).

 

Buzinaços promovidos por deputados federais estão sendo organizados desde a semana passada como forma de aquecer a militância bolsonarista e ampliar a adesão aos movimentos. A estratégia é usar a mobilização popular como forma de pressão institucional e retórica de resistência para derrubar a chamada "censura".

 

Ao final da motociata, o trio elétrico parou na rodoviária do Plano Piloto, onde mais apoiadores estavam reunidos. Bolsonaro acenou aos presentes, cumprimentou alguns e, em seguida, deixou o local sem fazer declarações à imprensa.

 

*Com informações do Correio brasiliense.

Quarta-feira, 30 de julho 2025 às 11:12

27 de julho de 2025

TEM COMO ESCAPAR DA LEI MAGNITSKY?


 Imagem da Internet

A Lei Magnitsky, originalmente dos EUA e depois replicada em outros países como Reino Unido e Canadá, tem como objetivo punir indivíduos envolvidos em graves violações de direitos humanos e atos significativos de corrupção. Não existe uma forma de "escapar" da lei Magnitsky no sentido de evitar as consequências se você for comprovadamente alvo dela. As sanções impostas são severas e visam impactar diretamente os bens e a capacidade de movimentação dos indivíduos sancionados.

As consequências de ser alvo da Lei Magnitsky incluem:

          Bloqueio de bens e contas bancárias em território americano (e em países que adotam leis similares).

          Proibição de entrada nos Estados Unidos.

          Inclusão na lista SDN (Specially Designated Nationals and Blocked Persons) do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC), o que restringe severamente a capacidade de realizar transações financeiras internacionais.

É importante entender alguns pontos sobre a aplicação da lei:

          Não depende de condenação judicial: As sanções são administrativas e não exigem um processo judicial formal com trânsito em julgado. A decisão de quem é punido é do presidente dos Estados Unidos, que deve apresentar provas ao Congresso.

          Alcance global: A Lei Magnitsky Global (uma versão ampliada da original) permite que as sanções sejam aplicadas a qualquer autoridade pública de qualquer país envolvida em corrupção significativa ou violações graves de direitos humanos.

          Dificuldade de defesa: O processo de sanção da OFAC pode não exigir a apresentação formal de provas à pessoa sancionada, e os fundamentos podem ser tratados de forma confidencial.

Em alguns casos, as sanções podem ser retiradas se o governo americano entender que isso é importante para a segurança do país. No entanto, essa é uma decisão presidencial que requer notificação prévia ao Congresso.

Portanto, em vez de "escapar", o foco para alguém que pode ser alvo dessa lei seria evitar as ações que a desencadeiam. Uma vez que as sanções são aplicadas, as consequências são diretas e difíceis de reverter.

A Lei Magnitsky foca em indivíduos, não em cargos ou instituições. Se o Presidente do Brasil ou qualquer outro indivíduo for alvo de sanções sob a Lei Magnitsky Global, as consequências (bloqueio de bens, proibição de visto, etc.) se aplicam diretamente a essa pessoa.

 

Os novos ministros seriam afetados?

A demissão ou troca de ministros pelo presidente não significa automaticamente que os novos ministros seriam sancionados pela Lei Magnitsky. As sanções são aplicadas com base em ações específicas e provas de envolvimento em graves violações de direitos humanos ou corrupção significativa.

No entanto, existem algumas nuances importantes:

          Envolvimento Direto: Se os novos ministros, em suas funções ou por suas ações, forem considerados pelos EUA como diretamente envolvidos em novas violações de direitos humanos ou atos de corrupção, ou se forem identificados como "materialmente auxiliando, patrocinando ou fornecendo apoio financeiro, material ou tecnológico" a indivíduos já sancionados, eles poderiam ser investigados e eventualmente incluídos na lista de sanções.

          Associação e Consequências Secundárias: A Lei Magnitsky também prevê a possibilidade de sanções secundárias. Isso significa que bancos e instituições financeiras que mantêm relações comerciais com pessoas ou entidades sancionadas podem ser eles próprios alvo de sanções, caso não rompam esses laços. Isso gera uma pressão para que as empresas evitem qualquer transação com os indivíduos na lista. Se os novos ministros tivessem alguma forma de associação financeira ou comercial com pessoas já sancionadas, isso poderia gerar um risco, mas não seria uma sanção direta a eles por simplesmente assumirem um cargo.

          Contexto Político: A aplicação da Lei Magnitsky é uma decisão do presidente dos EUA, que deve apresentar provas ao Congresso. O contexto político e as relações diplomáticas entre os países sempre desempenham um papel.

Em resumo, a sanção não "pega" automaticamente o cargo. Ela persegue a pessoa que cometeu ou se envolveu nas violações. A troca de ministros seria uma tentativa de isolar as pessoas sancionadas, mas não eximiria os novos ministros de responsabilidade caso suas próprias ações se enquadrem nos critérios da lei.

*Da Redação

Terça-feira, 27 de julho 2025 às 15:24

2 de julho de 2025

FIM DA USAID

 


A situação da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) é que ela foi oficialmente encerrada em 1º de julho de 2025, após mais de 60 anos de operações. A decisão de desmantelar a agência foi tomada pelo governo Donald Trump, com a execução a cargo do Secretário de Estado, Marco Rubio.

 

Principais pontos sobre o encerramento da USAID:

 

Motivação:

O governo Trump justificou o encerramento afirmando que a USAID "criou um complexo industrial de ONGs às custas dos contribuintes e tem pouco a mostrar desde o fim da Guerra Fria", e que "os objetivos de desenvolvimento não foram alcançados e o sentimento antiamericano só cresceu". A intenção é que a assistência externa seja "rigorosamente calibrada para promover os interesses dos EUA, salvar vidas, investir em aliados e promover novas parcerias comerciais", e que combata a influência da China.

 

Reestruturação:

As funções remanescentes da USAID foram transferidas para o Departamento de Estado dos EUA. Houve uma redução drástica no número de funcionários, com apenas cerca de 294 dos aproximadamente 10 mil funcionários e contratados permanecendo em atividade para operações mínimas.

 

Fim da mamata no Brasil:

O encerramento da USAID também teve um impacto significativo no Brasil. Projetos ambientais, supostamente de apoio a povos indígenas, jornalismo e organizações da sociedade civil que dependiam de financiamento da USAID foram comprometidos ou suspensos. Alguns levantamentos indicam que 34% do orçamento de organizações brasileiras respondentes para 2025 foram impactados.

 

Em resumo, a USAID, tal como era conhecida, não existe mais, e suas operações de assistência externa foram centralizadas e reorientadas sob o Departamento de Estado dos EUA, com uma ênfase maior nos interesses diretos dos EUA.

 

Acusações de interferência política e promoção de interesses dos EUA:

 

Uma das denúncias mais fortes, é a de que a USAID, sob a administração Biden, teria financiado "ONGs, veículos de mídia e movimentos políticos com o objetivo de moldar narrativas e interferir na democracia brasileira".

 

Essa narrativa ganhou força com declarações de figuras como Elon Musk, que chegou a classificar a USAID como uma "organização criminosa", e de ex-secretários do governo Trump. O próprio Donald Trump endossou a ideia de que a agência era "governada por lunáticos radicais" e gerava um "complexo industrial de ONGs às custas dos contribuintes".

 

 No Brasil, parlamentares como Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis e Carla Zambelli, também repercutiram essas denúncias, pressionando por investigações sobre a atuação política da agência no país.

 

 A decisão de Trump de fundir a agência com a Secretaria de Estado, e o congelamento dos recursos desde fevereiro, gerou incerteza para diversas organizações que mamavam nesse financiamento.

 

Impacto no financiamento de projetos no Brasil:

 

No Brasil, o encerramento da USAID comprometeu ao menos R$ 84 milhões em projetos, especialmente na Amazônia, além de afetar programas supostamente de apoio a povos indígenas e a organizações da sociedade civil. Seis dos 10 maiores beneficiários brasileiros da agência em 2024 eram projetos ligados ao meio ambiente que não impediu as queimadas criminosas.

 

Qual o montante do prejuízo aos cofres do governo americano

 

Determinar o montante exato do prejuízo aos cofres do governo americano devido a fraudes e desperdícios na USAID é uma tarefa complexa, pois as denúncias e os valores mencionados variam bastante, e muitas vezes se referem a diferentes tipos de perdas (desperdício de verbas em projetos, casos de corrupção, etc.).

 

No entanto, podemos destacar alguns números e categorias de prejuízo que foram alvo de denúncias e investigações:

 

Casos de Fraude e Corrupção Específicos:

 

Esquema de Suborno de Mais de US$ 550 Milhões: Em junho de 2025, o Departamento de Justiça dos EUA anunciou que um oficial da USAID e três executivos de empresas se declararam culpados por um esquema de suborno que durou uma década e envolveu contratos de mais de US$ 550 milhões. Nesse esquema, o oficial da USAID teria recebido propinas em troca de informações sigilosas sobre licitações, favorecendo empresas e desviando o processo de concorrência justa.

 

Desvio de Fundos Menores:

Houve casos pontuais de desvio de valores menores, como o de um oficial de finanças de um projeto da USAID na Papua Nova Guiné que confessou ter desviado US$ 117.341. Embora não seja um valor grande em comparação com o orçamento total, ilustra a ocorrência de fraudes internas.

 

Alegações de Desperdício e Má Gestão:

 

Projetos Controversos:

O governo Trump e seus apoiadores frequentemente citam exemplos de "desperdício" em projetos que consideram desnecessários ou politicamente motivados. Alguns exemplos mencionados incluem:

 

        US$ 1,5 milhão para "avançar a diversidade, equidade e inclusão em locais de trabalho e comunidades de negócios na Sérvia".

 

        US$ 70.000 para a produção de um "musical DEI" na Irlanda.

 

        US$ 47.000 para uma "ópera transgênero" na Colômbia.

 

        US$ 32.000 para uma "história em quadrinhos transgênero" no Peru.

 

        US$ 2 milhões para cirurgias de mudança de sexo e "ativismo LGBT" na Guatemala.

 

        US$ 6 milhões para financiar o turismo no Egito.

 

        Centenas de milhares de dólares para uma organização sem fins lucrativos ligada a "organizações terroristas designadas" (mesmo após investigações).

 

        Milhões de dólares para a EcoHealth Alliance, envolvida em pesquisas no laboratório de Wuhan.

 

        "Centenas de milhares de refeições" que teriam ido para "combatentes afiliados à Al-Qaeda na Síria".

 

        Centenas de milhões de dólares para "canais de irrigação, equipamentos agrícolas e até fertilizantes usados para apoiar o cultivo de papoula e a produção de heroína no Afeganistão", beneficiando o Talibã.

 

Orçamento e Contexto Geral:

 

É crucial lembrar que a USAID gerenciava um orçamento substancial. Em 2023, por exemplo, a USAID distribuiu cerca de US$ 43,8 bilhões em ajuda. As denúncias de desperdício e má gestão, embora significativas em valores absolutos, precisam ser contextualizadas dentro do volume total de fundos que a agência operava.

 

Em resumo, não há um número único que represente o "montante total do prejuízo" aos cofres do governo americano. Existem casos comprovados de fraude que totalizam centenas de milhões de dólares, e alegações de desperdício de outros milhões em projetos questionáveis. Além disso, as auditorias identificam centenas de milhões em custos desalocados ou questionados, que o governo tenta recuperar.

 

As denúncias variam desde crimes claros de corrupção até a má gestão de fundos ou o financiamento de projetos que, para alguns, não se alinham aos interesses ou valores dos EUA.

Em resumo a mudança botou uma pá de cal na corrupção e no avanço do socialismo.

Fonte: Pesquisa da redação do blog

Quarta-feira, 02 de julho 2025 às 21:17

14 de fevereiro de 2024

NO GOVERNO ATUAL, BRASIL TEM 408 MIL COM DENGUE E MORTOS PODEM CHEGAR A 341

 


No governo atual, o Brasil vive uma realidade alarmante em relação aos casos de dengue. O mais recente balanço do Ministério da Saúde registrou, só nos primeiros dias de 2024, 408 mil casos da doença e 62 óbitos pela enfermidade, sendo que outras 279 mortes suspeitas seguem em investigação, o que pode elevar o total até 341.

 

As médias nacionais estabelecidas apontam para 201 casos de dengue para cada grupo de 100 mil habitantes. No entanto, algumas unidades da federação, registram índice significativamente maior, como no caso do Distrito Federal, com mais de 1.700 casos por 100 mil habitantes.

 

Na sequência, os estados mais afetados proporcionalmente são: Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás.

 

Na rede social X, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) criticou a postura da ministra da Saúde, Nísia Trindade, ao negar o status de uma emergência nacional. “Isso é negacionismo que chama, não é?”, ironizou o parlamentar.

 

Com informações do Diário do Poder

Quarta-feira, 14 de fevereiro 2024 às 20:17