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30 de abril de 2025

USINAS SOLARES DE SERRA DO MEL, NO RN, ESTÃO ENTRE AS 20 MAIS EFICIENTES DO BRASIL

 

As usinas solares do Complexo Serra do Mel, localizadas no município homônimo no Rio Grande do Norte, figuram por quatro meses consecutivos entre as 20 mais eficientes do país, segundo levantamentos da ePowerBay. A pesquisa leva em consideração o Fator de Capacidade (FC) médio da geração de energia de um universo de 632 plantas solares no Brasil, e utiliza dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

 

As usinas solares Serra do Mel I, II, III, IV, V e VI mantiveram-se no ranking nacional da ePowerBay nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2024 e janeiro de 2025, com um FC que variou de 32,59% a 28,55%. O conjunto de plantas pertence à Voltalia, multinacional francesa de energia renovável que também é responsável pela operação, manutenção e monitoramento das usinas, atividades que contribuem diretamente para os altos níveis de performance e eficiência observados.

“Esse resultado reafirma a competência e a expertise da nossa vertical de serviços, além do nosso compromisso em oferecer soluções de alta performance que garantam eficiência, confiabilidade e crescimento no setor de energias renováveis”, afirma Nicolas Thouverez, CEO da Voltalia na América Latina.

 

O desempenho consistente é resultado do trabalho da equipe de Operação e Manutenção (O&M) da Voltalia, que realiza o monitoramento contínuo dos ativos, com análise automatizada de dados e emissão de alertas em tempo real. As usinas contam ainda com manutenções corretivas e preventivas fora do horário comercial, controle rigoroso da vegetação e gestão ágil de fornecedores, fatores que garantem a alta disponibilidade e performance dos sistemas.

Além dos projetos próprios, a Voltalia também oferece serviços de O&M para terceiros por meio da Voltalia Serviços, uma frente que vem crescendo de forma expressiva nos últimos anos. No Brasil, o portfólio da companhia saltou de 464 MW em 2019 para 6 GW em 2025, dos quais 1,3 GW referem-se a ativos próprios e 4,7 GW a projetos de clientes como Echoenergia, Casa dos Ventos, TODA e Copel. A empresa caminha para atingir a meta global de 8 GW em O&M até 2027.

O Complexo Solar Serra do Mel faz parte do maior complexo de energia renovável da Voltalia no Brasil, o Cluster Serra Branca. Com uma combinação de excelente radiação solar e ventos constantes, a região é ideal para geração de energia renovável de alto desempenho. A planta SSM 3-6, que inclui as usinas Serra do Mel 3, 4, 5 e 6, tem capacidade total de 260 MW, e a planta SSM 1-2, tem 320 MW de capacidade total.

 

Com informações do Diário do Brasil

 

Quarta-feira, 30 de abril 2025 às 13:15


   

12 de agosto de 2024

ELEIÇÕES MUNICIPAIS DEMONSTRAM QUE A POLÍTICA SÓ ATRAI OS “PIORES EM TUDO”

 

É um lugar-comum dizer que os cidadãos não vivem nos seus países ou nos seus estados. Vivem nas suas cidades, como é repetido em todas as eleições municipais. Lugares-comuns só são comuns porque embutem verdades, com o perdão de outro lugar-comum. Os efeitos de um mau governo municipal são muito mais palpáveis do que os de maus governos nas outras esferas.

 

Sou paulistano, vivo em São Paulo e me desconsolo ainda mais a cada eleição para prefeito. Acho que não é diferente com você, que mora em qualquer outra cidade do Brasil. Assim como ocorre nos níveis federal e estadual, as eleições municipais nos compelem a escolher entre os menos ruins, visto que a política brasileira virou polo de atração apenas para os piores em tudo.

 

Costumo brincar que, nos Estados Unidos, quando uma criança diz que quer ser presidente, os pais se enchem de orgulho, ao passo que, aqui, quando uma criança diz que quer ser presidente, os pais se enchem de preocupação e se perguntam onde erraram na educação do filho. Vale para prefeito e para governador.

 

Tenho um amigo que já foi secretário em mais de uma administração paulistana. Não conheço ninguém que conheça São Paulo como ele. Não conheço ninguém que ame São Paulo como ele. E, no entanto, ele foi continuamente preterido para ser prefeito. Era bom demais para ocupar o cargo.

 

A política brasileira é polo de atração apenas para os piores em tudo, eu disse. Piores no caráter, piores no ideário, piores na competência. O resultado, no plano municipal, é este aí: temos as cidades mais desoladoras do mundo que se pretende civilizado. Falta-lhes infraestrutura básica e são geralmente horrorosas quando a bela natureza do país não é suficientemente encobridora da má ação dos seus administradores, construtores — e moradores.

 

As cidades têm papel decisivo na história humana. Surgiram como forma de proteção coletiva, cresceram como praças de trocas comerciais e evoluíram para espaços de produção intelectual e artística.

 

Nenhum avanço teria sido possível fora do âmbito urbano, o que faz pensar que também por termos cidades tão precárias, tão difíceis à convivialidade, tão pouco inspiradoras, progridamos pouco nos diversos campos do conhecimento.

 

O crítico de arte Giulio Carlo Argan, que foi prefeito de Roma há mais de 40 anos, é autor de um livro de ensaios intitulado História da Arte como História da Cidade. Outro dia, peguei a minha edição italiana para constatar, naquela obviedade sempre surpreendente, que os livros amarelecem à medida que os nossos cabelos embranquecem ou caem.

 

Em um dos seus ensaios, Giulio Carlo Argan discorre sobre a cidade ideal e a cidade real:

 

“Em geral, o desenho da cidade ideal implica o pensamento de que, na cidade, se realiza um valor de qualidade que permanece praticamente imutável conforme a quantidade muda, se a premissa é que qualidade e quantidade são entidades proporcionais. A relação entre quantidade e qualidade, antes proporcional e hoje de antítese, está na raiz de toda a problemática urbanística ocidental.”

 

No Brasil, a cidade ideal nunca esteve no horizonte de ninguém, com a exceção dos criadores de Brasília, cujo Plano Piloto está para ser desfigurado com a nova legislação aprovada pelos capadócios gananciosos dos deputados distritais.

 

As grandes cidades do país incharam desordenadamente como se fossem acampamentos de refugiados, e todas os projetos de revitalização dos poucos centros históricos vêm falhando miseravelmente. São projetos desconectados da quantidade na sua qualidade.

 

Estamos muito próximos de outra eleição municipal. Em São Paulo, o que menos importa para os candidatos na liça é a cidade, envolvidos que estão em interesses financeiros, ideológicos ou ambos.

 

Recoloco o livro de Giulio Carlo Argan na estante, talvez para sempre, e tento não olhar para o cenário de devastação lá fora. Que vença o menos ruim no campeonato dos piores em tudo.

* Mario Sabino

Segunda-feira, 12 de agosto 2024 às 14:33 

16 de janeiro de 2024

CONFIRA O RANKING POR ESTADO DOS MAIS DE 11 MIL BLOQUEIOS DO CELULAR SEGURO

 

Quase um mês depois de ser lançado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o aplicativo Celular Seguro havia contabilizado 11.440 alertas de bloqueio até o meio-dia desta segunda-feira, com 1.197.702 usuários e 923.600 telefones cadastrados, além de 854.341 pessoas de confiança registradas.

 

Segundo a pasta, 43% das restrições ocorreram por roubo (4.954) e 31% por furto (3.593). Outros 2.322 bloqueios foram motivados pela perda do aparelho e 571 por outras razões.

 

Desde a estreia do app, em 19 de dezembro, a data que teve mais restrições registrados foi o dia seguinte, com 1.113 ocorrências. A média diária é de 421 bloqueios.

 

Estado mais populoso do Brasil, São Paulo lidera o ranking de restrições, com 3.014 registros (mais de um quarto do total), seguido do Rio de Janeiro, com 1.410, da Bahia, com 834, e de Pernambuco, com 831.

 

Veja abaixo o ranking completo de bloqueios por estado:

 

 

            São Paulo – 3.014

            Rio de Janeiro – 1.410

            Bahia – 834

            Pernambuco – 831

            Minas Gerais – 700

            Ceará – 629

            Amazonas – 445

            Pará – 383

            Distrito Federal – 364

            Paraná – 355

            Maranhão – 318

            Rio Grande do Sul – 316

            Santa Catarina – 252

            Goiás – 249

            Espírito Santo – 232

            Rio Grande do Norte – 215

            Paraíba – 194

            Piauí – 170

            Alagoas – 129

            Sergipe – 86

            Mato Grosso – 74

            Rondônia – 70

            Mato Grosso do Sul – 66

            Amapá – 36

            Tocantins – 25

            Acre – 23

            Roraima – 20

 

Fonte: Portal Grande Ponto/Veja/EBC

Terça-feira, 16 de janeiro 2024 às 14:07