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30 de setembro de 2021

CAMPANHA NACIONAL DE MULTIVACINAÇÃO COMEÇA NESTA SEXTA

 

O Ministério da Saúde anunciou quinta-feira (30/9) o início da Campanha Nacional de Multivacinação, que disponibilizará, em 45 mil postos de vacinação localizados em todas as 27 unidades federativas e seus respectivos municípios, 18 tipos de vacinas que protegem crianças e adolescentes de doenças como poliomielite, sarampo, catapora e caxumba.

 

Durante a cerimônia de lançamento da campanha, que se inicia amanhã (1º de outubro) e vai até o dia 29, as autoridades destacam o papel importante que pais e responsáveis têm para o sucesso da campanha com público-alvo de crianças e adolescentes até 15 anos.

 

Eles, no entanto, manifestaram também preocupação com a queda nos índices de vacinação que vêm sendo observados desde 2015. Segundo eles, em parte isso é explicado pela disseminação de notícias falsas (fake news) e pela atuação de grupos antivacinas.

 

De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Arnaldo Medeiros, a campanha deste ano é “mais relevante” porque o governo vem identificando, desde 2015, uma “tendência de queda nos índices de vacinação”. Segundo ele, essa queda tem, entre suas causas, o “desconhecimento sobre a importância da vacina, as fake news, os grupos antivacina e o medo de eventos adversos”. Aponta também como causa os horários de funcionamento das unidades de saúde que, às vezes, são incompatíveis com as novas rotinas da população.

 

Preocupação similar manifestou o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Wilames Freire. “A campanha publicitária é importante e urgente, porque temos de combater de forma dura as fake news e o movimento antivacina que vem estimulando a população a não procurar a vacina e, assim, ficar desprotegida”.

 

O ministro da Saúde substituto, Rodrigo Cruz, reiterou que a pandemia mostrou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS), e acrescentou que seu sucesso tem por base a unicidade que abrange os âmbitos federal, estadual e municipal.

 

“O Brasil tem cultura de vacinação, e isso tem se mostrados nos números da covid-19, em um patamar de 60% vacinados com as duas doses. Temos agora 30 dias para vacinar nossas crianças com idade de até 15 anos. São vacinas seguras, e a gente incentiva que os pais levem as crianças para que possamos erradicar essas doenças”, disse.

 

Segundo o ministro, que substitui Marcelo Queiroga, ainda em isolamento após diagnóstico de covid-19, o governo já trabalha com a possibilidade de ampliar o período inicial previsto para a Campanha Nacional de Multivacinação. “Sabemos que haverá mais tempo disponível porque o Brasil é muito grande, e que existem realidades diferentes no país”, antecipou. (ABr)

Quinta-feira, 30 de setembro, 2021 ás 12:31


 a pandemia ainda não acabou, imunise seus entes queridos !

29 de setembro de 2021

PEC DA REFORMA ELEITORAL É PROMULGADA NO CONGRESSO

 

O Congresso Nacional promulgou na terça-feira (28/9) a reforma eleitoral estabelecida pela Emenda Constitucional 111. As novas regras já serão aplicadas a partir das eleições de 2022.

 

Aprovada no Senado na semana passada, entre os principais pontos está a contagem em dobro dos votos dados a candidatos negros, índios e mulheres para efeito da distribuição dos recursos dos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022 a 2030.

 

A medida também abre uma possibilidade para deputados e vereadores não perderem o mandato se deixarem os partidos, desde que haja anuência das legendas para essa saída. Além disso, fica prevista a mudança na data das posses de presidente da República e governadores. No caso do primeiro, a posse será no dia 5 de janeiro, e no dos governadores, no dia seguinte, 6 de janeiro. Essa mudança valerá a partir da eleição de 2026.

 

Para o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a reforma é “enxuta, mas com preceitos que contribuem para o equilíbrio da atividade política brasileira”.

 

"No final das contas, o entendimento do Senado Federal foi um entendimento de que o sistema eleitoral deveria e deve ser aquele que estabelecemos em 2017: o sistema proporcional, sem coligações partidárias, com cláusula de desempenho que façam que os partidos possam funcionar e ter acesso ao fundo partidário, tempo de TV e rádio, desde que cumpram determinadas metas ao longo do tempo. Primeira eleição federal com essa regra é esta de 2022", argumentou o parlamentar.

 

Outro trecho mantido foi a possibilidade de realização de plebiscitos municipais durante o processo eleitoral. A ideia é utilizar a estrutura já dispensada nas eleições em plebiscitos que sejam necessários em determinado município. Medida semelhante é empregada, por exemplo, nas eleições dos Estados Unidos. (ABr)

Quarta-feira, 29 de setembro, 2021 ás 9:26


 

28 de setembro de 2021

MORO RECEBE PESQUISA E SE EMPOLGA: “EU VOU SER PRESIDENTE”

 

Moro ficou muito satisfeito com a reunião que teve com aliados do Podemos. Enquanto parlamentares e caciques da sigla insistem em lançá-lo para o Planalto em 2022, o encontro o deixou animado. Isso porque, o ex-juiz recebeu uma pesquisa interna, encomendada pelo grupo, que o coloca em posição confortável.

 

O DCM teve acesso a parte dos resultados desse levantamento que não foi divulgado e que deixou Moro satisfeito. Nesta pesquisa, ele aparece com 10% dos votos, pouco à frente de Ciro e mais distante de Dória. Isso o colocaria como a grande força da terceira via, que tenta emplacar um adversário a Lula e a Bolsonaro.

 

Mas esses dados já são públicos, uma vez que as pesquisas divulgadas recentemente apontam para caminho semelhantes. O que chamou a atenção de Moro foi a possibilidade de ele receber migração de votos do eleitor de Bolsonaro.

Moro candidato

 

Uma das questões da pesquisa perguntou ao eleitor de Bolsonaro se ele votaria em Moro. A resposta indica que metade do eleitorado do presidente é potencial votante para o ex-ministro da Justiça. Além de garantir que, assim, ele tem um potencial crescimento, as chances de ir ao segundo turno crescem.

 

Na reunião, falou-se que Moro pode chegar aos 25% de intenções de voto e isso o colocaria em disputa. Porque, em votos válidos poderia ser algo em torno de 30%, o que garantiria segundo turno. Se for, ele acredita que a sociedade o escolheria contra Lula. “Eu vou ser presidente”, teria dito o ex-juiz ao final da reunião.

 

Oficialmente, no entanto, ele pediu até novembro para tomar a decisão. Isso porque, Moro é contratado de uma empresa e não pode lançar candidatura até que o contrato termine, daqui a dois meses.

 

Por: DCM

Terça-feira, 28 de setembro, 2021 ás 11:06


 Não esqueça, a pandemia ainda não acabou, continue se protegendo !