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31 de maio de 2019

Quase 60% dos brasileiros aprovam ida de Sérgio Moro para o STF


Levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisa em todo o País mostra que quase 60% dos brasileiros (exatos 59,7%) são favoráveis à indicação do ex-juiz e ministro Sérgio Moro (Justiça) para integrar o Supremo Tribunal Federal (STF). Do total, 33,3% dizem ser contra a nomeação, enquanto 7,1% não sabem ou não quiseram opinar sobre o assunto.
O apoio à indicação de Sérgio Moro para o cargo de ministro do STF tem aprovação maior entre homens (62,1%) do que entre as mulheres (57,5%) que foram entrevistados. No cômputo geral, aprovam mais a medida as pessoas com idade superior a 60 anos (63,7%) e de nível de escolaridade superior (64,3%).

A pesquisa entrevistou por telefone 2.066 pessoas com 16 anos ou mais em 26 Estados e Distrito Federal e em 168 municípios brasileiros, entre os dias 23 a 27 deste mês. Segundo o instituto, uma amostra de 20% das entrevistas é auditada simultaneamente à sua realização, permitindo um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2% (DP)

Sexta-feira, 31 de maio, 2019 ás 11:00


 


30 de maio de 2019

Governo quer ampliar faixas do Minha Casa Minha Vida


O governo federal deve apresentar mudanças no programa Minha Casa Minha Vida na semana que vem, segundo informou quinta-feira (30/05) o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. Entre as alterações está a ampliação das atuais quatro faixas de financiamento e a troca de nome do programa habitacional, criado em 2009 no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"É um novo governo, um novo programa, ele está sendo reformulado. Então, não apenas mudar o nome por mudar. É uma nova visão", disse o ministro após participar da cerimônia de lançamento da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Pelo Minha Casa Minha Vida, famílias com renda mensal de até R$ 1.800 estão contempladas pela faixa 1, que tem zero de juros, financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$ 80,00 a R$ 270,00, conforme a renda bruta familiar. A faixa 1,5 contempla famílias com renda bruta mensal entre R$ 1.800 até R$ 2.600, com taxa de juros de 5% ao ano, prazo de até 30 anos para pagar e subsídios que podem chegar a R$ 47,5 mil. A faixa 3 compreende famílias com renda até R$ 4 mil, com taxas de juros que variam de 6% a 7% e subsídios de até R$ 29 mil. Já a faixa 3 atende famílias com renda máxima de R$ 7.000.

"A nossa proposta é um maior número de faixas, maior número de categorias para atender as diferentes demandas", justificou o ministro. Ele disse ainda que o programa, após 10 anos de execução, apresenta uma série de problemas que precisam ser corrigidos pelo governo, como comercialização irregular de lotes, invasão dos lotes por facções criminosas, conflitos sociais nos condomínios, problema de violência doméstica. "São questões que o governo não pode aceitar. A gente não pode ver uma situação dessa e não fazer nada".

Os detalhes do novo programa de habitação popular do governo federal serão apresentados pelo ministro durante audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, na próxima terça-feira (4/06). (ABr)

Quinta-feira, 30 de maio, 2019 ás 18:00