Somente
agora, cinco meses após a posse, o governo poderá começar a “limpar” os cargos
de petistas que os “aparelham” desde os tempos de Lula e Dilma. São militantes
que trabalharam contra a candidatura de Jair Bolsonaro, são até suspeitos de
sabotar a gestão, mas não largam as boquinhas. “São mais de 110 mil cargos de
confiança e funções gratificadas”, confirma o ministro Onyx Lorenzoni (Casa
Civil). Ele disse que acabou o tempo de nomeações sem qualquer critério.
A
dificuldade foi o critério inédito do presidente Bolsonaro de ocupar os cargos
tecnicamente, sem indicações políticas, inclusive nos Estados.
A
prioridade do governo foram os cargos de comando, de primeiro e segundo
escalões, além de estatais, para depois preencher o restante.
Já
foram mais os cargos de confiança e funções gratificadas. Após a extinção de 21
mil, ainda sobram 110 mil, em Brasília e nos Estados.
O
candidato a cargos passará por um filtro (informações cadastrais) e depois
submetido ao ministro e ao dirigente de estatal ou autarquia. (DP)
Segunda-feira,
27 de maio, 2019 ás 00:05
Nenhum comentário:
Postar um comentário