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14 de fevereiro de 2024

NO GOVERNO ATUAL, BRASIL TEM 408 MIL COM DENGUE E MORTOS PODEM CHEGAR A 341

 


No governo atual, o Brasil vive uma realidade alarmante em relação aos casos de dengue. O mais recente balanço do Ministério da Saúde registrou, só nos primeiros dias de 2024, 408 mil casos da doença e 62 óbitos pela enfermidade, sendo que outras 279 mortes suspeitas seguem em investigação, o que pode elevar o total até 341.

 

As médias nacionais estabelecidas apontam para 201 casos de dengue para cada grupo de 100 mil habitantes. No entanto, algumas unidades da federação, registram índice significativamente maior, como no caso do Distrito Federal, com mais de 1.700 casos por 100 mil habitantes.

 

Na sequência, os estados mais afetados proporcionalmente são: Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás.

 

Na rede social X, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) criticou a postura da ministra da Saúde, Nísia Trindade, ao negar o status de uma emergência nacional. “Isso é negacionismo que chama, não é?”, ironizou o parlamentar.

 

Com informações do Diário do Poder

Quarta-feira, 14 de fevereiro 2024 às 20:17    

12 de janeiro de 2024

BRASIL REGISTRA RECORDE DE MORTES POR DENGUE NO ANO EM QUE O ATUAL GOVERNO REJEITOU COMPRA DE VACINA

 


Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil bateu recorde de mortes por dengue, foram 1.094 vidas perdidas em 2023.

 

Essas informações foram extraídas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

 

Comparado ao ano anterior, que teve 1.053 óbitos, houve um aumento de 3,89% nas mortes por dengue. Já em relação a 2015, o crescimento foi ainda maior, com um índice de 11%.

 

Em 2000, quando os registros começaram a ser feitos pelo Ministério da Saúde, o país registrou apenas quatro mortes por dengue, em três estados: Minas Gerais (2), Espírito Santo (1) e Goiás (1). Até então, o número de mortes nunca havia ultrapassado a marca de 1.000.

 

Também houve um aumento significativo nos casos de dengue. De acordo com os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, houve um crescimento de 16,8% em um ano, passando de 1.420.259 infecções em 2022 para 1.658.816 em 2023.

 

Ao analisar toda a série histórica, observa-se que o ano com mais casos confirmados da doença no Brasil foi 2015, com 1.688.688 casos, seguido por 2023, com 1.658.816 casos. Já o ano com menos casos foi 2004, com apenas 70.175 registros.

 

Os estados do Sudeste foram os mais afetados em 2023. São Paulo registrou o maior número de mortes por dengue (286), mas houve uma queda de 43,2% em comparação a 2015, quando o estado teve 504 óbitos. Exceto pelos estados do Acre, Amapá e Roraima, todos os demais registraram mortes pela doença no ano passado.

 

Em relação aos casos de infecção, Minas Gerais lidera a lista em 2023, com 408.395 casos. Os anos de 2016 e 2019 foram os mais expressivos, totalizando 522.745 e 476.916 casos, respectivamente.

 

As projeções para 2024 indicam que a região Centro-Oeste poderá enfrentar uma epidemia de dengue, devido ao menor número de circulação do vírus nessa região. O Sudeste também tem um alerta especial para Minas Gerais e Espírito Santo, com potencial epidêmico. O Paraná apresenta um potencial muito alto, enquanto o Nordeste terá um aumento nos casos, porém abaixo do limite epidêmico.

 

A vacina contra a dengue

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Dourados (MS) deu início à campanha de vacinação contra a dengue. A vacina aplicada é a Qdenga, do laboratório japonês Takeda, que em outubro do ano passado foi desprezada pelo governo Lula.

 

O objetivo é imunizar cerca de 150 mil pessoas entre 4 e 59 anos

 

A vacina Qdenga já está disponível na rede privada de saúde, desde julho de 2023, e oferece imunidade completa com duas doses, sendo a segunda aplicada três meses após a primeira. Segundo a prefeitura de Dourados, o laboratório já entregou aproximadamente 90 mil doses, distribuídas para todas as unidades básicas de saúde (UBS).

 

Qual a eficácia da vacina japonesa?

 

A eficácia geral da vacina Qdenga alcançou 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo, após 12 meses da segunda dose. Além disso, o imunizante também reduziu as hospitalizações em 90%. Segundo o laboratório Takeda, a imunização oferecida pela vacina tem duração de até cinco anos.

 

*Com informações do O Antagonista

Sexta-feira, 12 de janeiro 2024 às 21:28

20 de abril de 2015

7,5 MILHÕES DE BRASILEIROS MAIS POBRES PAGAM R$ 33,5 BILHÕES DE IR INJUSTAMENTE PORQUE DILMA NÃO CORRIGE A TABELA.





A correção integral da tabela do Imposto de Renda (IR) pela inflação traria forte alívio financeiro aos trabalhadores formais. Estudo da PUC-RS e do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RS) mostra que metade dos assalariados do País simplesmente deixaria de pagar IR sobre os rendimentos do trabalho formal se a defasagem histórica fosse corrigida.

Segundo o levantamento, o número de contribuintes com desconto de IR nos salários cairia de 15,1 milhões para apenas 7,6 milhões no ano de 2013. No recorte do Estado de São Paulo, essa redução no contingente de pagadores seria ainda maior: de 5,3 milhões para 2,6 milhões.

Se esse porcentual tivesse sido aplicado às faixas de cobrança, o valor da isenção saltaria de R$ 1.711 para R$ 2.760, em 2013. “Essa diferença de mil reais já tiraria metade do contingente de assalariados do alcance do Fisco”, explica Gustavo Inácio de Morais, professor da PUC-RS. O estudo, segundo ele, teve como base os microdados da Rais, um banco de informações do Ministério do Trabalho e Emprego. Além dos celetistas, a Rais reúne informações sobre temporários e avulsos e servidores públicos estatutários.

Essa correção abaixo da inflação equivale a uma alta de alíquotas sem a correspondente alta da renda – o que reduz o poder de compra. Em 1996, a faixa de isenção da tabela beneficiava quem recebia até oito salários mínimos – relação que despencou para 2,5 em 2014. Nesse caso, no entanto, o número também sofre influência dos ganhos reais concedidos ao piso da remuneração nos últimos doze anos.
Mas há outros exemplos: em 1996, era possível comprar quase 12 cestas básicas com o valor da isenção, contra seis atualmente. Ou 1,4 mil litros de gasolina, ante 656 hoje.

“O ideal seria vincular a correção da tabela à inflação mais um porcentual, assim a defasagem seria gradualmente reduzida. Mais ou menos como foi feito com o mínimo”, diz Diogo Chamun, presidente do Sescon-RS.

Arrecadação. Para os cofres públicos, os efeitos dessa prática tributária são significativos. Apenas em 2013, a defasagem significou um incremento de 60% na arrecadação de IR retido na fonte sobre os rendimentos do trabalho e os chamados outros rendimentos (que incluem, entre outros, benefícios por vantagem trabalhista e FGTS). Segundo o estudo, o governo recolheu R$ 88,8 bilhões no período – R$ 33,5 bilhões a mais do que teria arrecadado se a tabela tivesse sido reajustada pelo IPCA desde 1996.

E isso representa apenas uma fatia de toda a arrecadação do IR retido na fonte em 2013, que somou R$ 140 bilhões. Se fossem considerados os rendimentos do capital e as remessas ao exterior, o impacto na arrecadação federal seria ainda maior.

De acordo com o estudo, mesmo que o contribuinte receba parte do imposto de volta na forma de restituição no ano seguinte à retenção, esse valor da ordem de R$ 30 bilhões ainda se manteria. Isso porque o limite do desconto simplificado também está defasado – o que reduz o valor das devoluções. Segundo os cálculos, o teto do desconto deveria passar de R$ 15,2 mil para R$ 24,5 mil, em 2013, para dar conta de toda a defasagem.

(Estadão)

Segunda-feira, 20 de abril de 2015