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26 de abril de 2012

GUERRA SANTA: EVANGÉLICO TENTA DESTRUIR IMAGEM DA PADROEIRA DE ÁGUAS LINDAS A MARRETADAS




Redação =

Foi na manhã de quarta – feira 25 de abril que o individuo Identificado como Rafael de Araújo Teixeira, de 19 anos tentou destruir a marretada a imagem da padroeira de Águas Lindas (Nossa Senhora Aparecida).

Um popular viu o absurdo e chamou a Policia que o conduziu até a delegacia, onde o vândalo afirmou que foi a voz de Deus que falou ao seu ouvido e mandou-o destruir a imagem da padroeira.

Depois de examinado no Hospital Bom Jesus conduzido novamente para a especializada para assinar um TCO e posto em Liberdade. Não está descartada a hipótese de Rafael voltar para terminar o que começou.

Segundo a Polícia, o rapaz não demostrava nenhum arrependimento só um pouco assustado daí ter sido conduzido ao hospital para ver se estava drogado ou se tinha algum distúrbio mental.

Quinta – feira 26/4/2012 ás 6:50h
Postado pelo Editor

25 de abril de 2012

OPERAÇÃO SAINT-MICHEL PRENDE EM SP, GO E DF




 BRT =
Desdobramento da Monte Carlo, movimentação policial começou nas primeiras horas da madrugada; foram presos suspeitos de ligações com o bicheiro Carlos Cachoeira; Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta Engenharia, de Fernando Cavendish, é um dos capturados; também o vereador Wesley Silva, de Anápolis; Cavendish renunciou à presidência da Delta

Operação da Polícia Civil e Polícia Federal prendeu na manhã de quarta-feira (25/4) o ex-diretor da Delta em Goiás, Claudio Abreu, e também o vereador na cidade de Anápolis, Wesley Silva (PMDB). Ambos são ligados ao grupo de Carlos Cachoeira e as prisões são desdobramento da Operação Monte Carlo, que prendeu Cachoeira em 29 de fevereiro.

As duas ações tiveram procedimentos simultâneos e semelhantes. Em Anápolis, a PF apreendeu documentos e computadores do gabinete do vereador Wesley Silva, considerado um dos nomes ligados ao esquema da Delta e bastante ligado politicamente a Carlos Cachoeira.

As acões atendem a mandados do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) de busca e apreensão e de prisão em Goiânia e Anápolis. Contam com o apoio do MP goiano e, segundo o jornal O Popular, na capital são realizadas em três unidades de um condomínio horizontal de luxo da capital e um apartamento no Jardim América. As informações são de que um ex-diretor da Construtora Delta e outras duas pessoas teria sido presas.

Esta operação demorou mais tempo e somente por volta das 9h30 a polícia entrou no condomínio em Anápolis, realizando busca e apreensão de documentos e máquinas do ex-nome forte da Delta em Goiás. Abreu acompanhou toda a operação da polícia do lado de fora da sua residência. Ao final, foi lhe dada voz de prisão. Claudio não esboçou qualquer reação e acompanhou os policiais.

Informações apontam que oito mandados de prisão foram cumpridos, até o momento, três em Brasília, quatro em Goiás e um em São Paulo. Mas o delegado da Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco) da Polícia Civil, Henry Lopes, que coordena a ação na Polícia Civil não confirmou a informação.

Os policiais também cumpriram um mandado em prédio anexo do Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. De acordo com a assessoria do governo, foi cumprido um mandado de apreensão de documentos relacionado a um servidor exonerado em 2012. Também foram cumpridos mandados no DFTrans - Transporte Urbano do Distrito Federal.

Delta
Conforme noticiamos mais cedo. O presidente da Delta, Fernando Cavendish renunciou o cargo de presidente de conselho de administração da Delta Engenharia. A empresa está cercada por denúncias de ligações com esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira.

O cargo de Cavendish será ocupado agora por Carlos Alberto Verdini, que já passou pelas construtoras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. Outro que deixa a empresa é o diretor-executivo, Carlos Pacheco, que será substituído por Ediano Bittencourt.

A notícia foi anunciada ao mercado na manhã desta quarta-feira e deve ser comunicada ao comando da CPMI do Cachoeira ainda hoje.

Leia abaixo nota do Ministério Público do DF:
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, por meio de seu Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC), em conjunto com a Polícia Civil do Distrito Federal, realizou, na madrugada desta quarta-feira, o cumprimento de mandados de prisão preventiva e mandados de busca e apreensão, deferidos pelo juízo da 5ª Vara Criminal de Brasília.

As medidas foram cumpridos nas cidades de Brasília, São Paulo, Anápolis e Goiânia e contaram com o apoio do Ministério Público do Estado de Goiás e do Ministério Público do Estado de São Paulo.
Os fatos criminosos investigados têm origem na Operação Monte Carlo e foram encaminhados ao MPDFT pelo Ministério Público Federal em razão de os crimes investigados serem da competência local.

Quarta – feira 25 de Abril de 2012 às 12:48h
Postado pelo Editor

MINISTRO DO STF ABRE INQUÉRITOS PARA INVESTIGAR DEPUTADOS LIGADOS A CACHOEIRA


Mariângela Gallucci =

Medida atinge Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ)

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na terça-feira, (24/4), a abertura de três inquéritos para investigar os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ) por suspeitas de envolvimento com o empresário do ramo de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. 

O ministro também abriu caminho para que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), seja investigado perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ) por envolvimento com o esquema do contraventor. 

Lewandowski atendeu a pedidos do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para que permanecessem no STF apenas as investigações contra os deputados e o senador Demóstenes Torres. O ministro também autorizou o desmembramento do inquérito para que sejam separadas as partes da investigação relacionadas a Agnelo. No pedido analisado por Lewandowski, o procurador manifestou a intenção de investigar o governador.

Agnelo admitiu recentemente que já esteve com Cachoeira. De acordo com o porta-voz do governador, Ugo Braga, o encontro teria ocorrido durante uma reunião com empresários da indústria farmacêutica em Anápolis, Goiás, em 2009 ou 2010. Mas a Polícia Federal suspeita que Cachoeira tenha feito uma doação de caixa dois para a eleição do governador e que depois teria passado a cobrar contrapartidas em contratos para empresas ligadas ao grupo.

Por ser governador de Estado, Agnelo tem direito ao foro privilegiado e somente pode ser investigado e processado perante o STJ. Agora, caberá ao procurador pedir a abertura de uma apuração formal no STJ com base em cópias do inquérito instaurado no STF contra Demóstenes Torres. A extração das cópias integrais do inquérito já foi autorizada por Lewandowski.

Nos inquéritos contra Leréia, Sandes Júnior e Nercessian, é provável que Roberto Gurgel peça a realização de diligências, a exemplo do que fez em relação ao senador Demóstenes Torres. Leréia e Sandes Júnior foram citados em gravações da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que investigou um suposto esquema de exploração de jogos ilegais comandado por Carlinhos Cachoeira. Nercessian admitiu ter recebido dinheiro de Cachoeira.

Recentemente o procurador pediu e Lewandowski autorizou a quebra do sigilo bancário do senador. Outra providência autorizada na ocasião pelo ministro foi o encaminhamento de um ofício ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para que remeta a relação de emendas ao Orçamento da União apresentadas por Demóstenes.

Além da separação dos fatos relacionados a Agnelo, Lewandowski autorizou o desmembramento das investigações em relação a Carlinhos Cachoeira e a outras pessoas que não têm cargos públicos. Essa parte da investigação deverá ser remetida à Justiça de 1ª. Instância após uma solicitação formal do procurador.

O ministro do STF rejeitou um pedido de Roberto Gurgel para que fosse incluído na investigação que tramita perante o Supremo o procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres, que é irmão de Demóstenes Torres. 

Por ser chefe do Ministério Público goiano, Benedito Torres têm o direito ao foro privilegiado na Justiça de 2ª. Instância e não no STF. Lewandowski negou ainda um pedido da Corregedoria do Ministério Público para ter acesso ao inquérito.

Quarta – feira 24/4/ 2012 ás 7:05h
Postado pelo Editor

24 de abril de 2012

PRESIDENTE DA CPI REVELA PREOCUPAÇÃO COM ESTRUTURA



Gabriel Castro = 

Vital do Rêgo se queixa do plenário destinado à CPI e tenta evitar vazamento de material sigiloso. Primeira reunião de trabalho será em duas semanas

O presidente da CPI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), afirmou nesta terça-feira estar encontrando "problemas" para organizar os trabalhos da comissão. Ele citou como exemplo a falta de um espaço adequado para abrigar os 60 parlamentares - titulares e suplentes - que integrarão o colegiado.

 O plenário destinado ao colegiado tem apenas 47 cadeiras.

 O parlamentar também demonstrou preocupação com a possibilidade de vazamento do material sigiloso ao qual a comissão terá acesso.

Devido ao risco, o presidente ainda não sabe se vai dividir o trabalho em sub-relatorias, o que agilizaria o processo mas exigiria mais rigor para evitar vazamentos: "Se eu não tiver estrutura suficiente para manter esse rigor, a CPI pode incorrer em responsabilidade civil e penal", disse ele na noite desta terça-feira.

Nos últimos dias, Vital tem selecionado servidores do Senado para atuar no apoio técnico às investigações. O peemedebista garantiu que, apesar da sobrecarga de trabalho, está disposto a enfrentar sua missão. E prometeu ser democrático: "Toda decisão da CPI vai ter o cartáter colegiado. Eu não serei dono de uma decisão monocrática. Eu terei sempre o balizamento do colegiado".

Agenda - Nesta quarta-feira, a CPI deve ter sua primeira reunião. Os integrantes da comissão vão oficializar a escolha do presidente e do relator, que será o deputado Odair Cunha (PT-SP). Mas a primeira reunião de trabalho só deve ocorrer na semana do dia 8, já depois do feriado do Dia do Trabalho. 

O primeiro passo da CPI será pedir formalmente à Justiça o acesso ao inquérito das operações Monte Carlo e Vegas da Polícia Federal, que tiveram como alvo a quadrilha de Carlinhos Cachoeira. Depois disso, os integrantes da comissão ainda devem passar alguns dias analisando o material.

Odair Cunha diz que o depoimento de Carlinhos Cachoeira é imprescindível. Mas o relator ainda não sabe em que momento da CPI o contraventor será ouvido. 

"A priori, nós precisamos ter os dois inquéritos da Polícia Federal porque eles serão um elemento de partida para nossa investigação futura. Sobre os depoimentos, vamos ter que estabelecer uma análise desses documentos e estabelecer um cronograma", afirma.

Vital e Odair tiveram a primeira reunião na noite desta quarta-feira. E prometeram atuar de forma conjunta: "A presidência e a relatoria vão ser um corpo só", prometeu o senador peemedebista.

Veja a lista completa dos integrantes da comissão:

Câmara:
PT – titulares: Odair Cunha (MG), Paulo Teixeira (SP) e Cândido Vaccarezza (SP). Suplentes: Doutor Rosinha (PR), Luiz Sérgio (RJ) e Sibá Machado (AC)
PMDB – titulares: Luiz Pitiman (DF) e Íris de Araújo (GO). Suplentes: Édio Lopes (RR) e João Magalhães (MG)
PSDB – titulares: Carlos Sampaio (SP) e Fernando Francischini (PR). Suplentes: Domingos Sávio (MG) e Rogério Marinho (RN)
DEM – titular: Onyx Lorenzoni (RS). Suplente: Mendonça Prado (SE)
PSB – titular: Paulo Foleto (ES). Suplente: Glauber Braga (RJ)
PP – titular: Gladson Cameli (AC). Suplente: Iracema Portella (PI)
PCdoB – titular: Protógenes Queiroz (SP). Suplente: Osmar Júnior (PI)
PTB – titular: Sílvio Costa (PE). Suplente: Arnaldo Faria de Sá (SP)
PR – titular Maurício Quintela Lessa (AL). Suplente: Ronaldo Fonseca (DF)
PDT – titular: Miro Teixeira (RJ). Suplente: Vieira da Cunha (RS)
PSC – titular: Filipe Pereira (RJ). Suplente: Hugo Leal (RJ)
PPS – titular: Rubens Bueno (PR)
PV – suplente: Sarney Filho (MA)

Senado:

PT – titulares: Humberto Costa (PE) e José Pimentel (CE). Suplentes: Wellington Dias (PI), Walter Pinheiro (BA) e Delcídio Amaral (MS) e Jorge Viana (AC)
PSDB – titular: Alvaro Dias (PR) e Cássio Cunha Lima (PB). Suplente: Aloysio Nunes Ferreira (SP)
PMDB – titulares: Vital do Rêgo Filho (PB), Ricardo Ferraço (ES), Sérgio Sousa (PR). Suplente: Jarbas Vasconcelos (PE)*
PV – titular: Paulo Davim (RN) 
PCdoB – titular: Vanessa Grazziotin (AM)
DEM – titular: Jayme Campos (MT)
PTB – titular: Fernando Collor (AL)
PDT – titular: Pedro Taques (MT). Suplente: Acir Gurgacz (RO)
PSD – titular: Kátia Abreu (TO). Suplente: Sérgio Petecão (AC)
PP – titular: Ciro Nogueira (PI). Suplente: Benedito de Lira (AL)
PR – titular: Vicentinho Alves (TO)
PSB – titular: Lídice da Mata (BA)
PSOL – suplente: Randolfe Rodrigues (AP)**
* Vaga cedida pelo PSDB
** Vaga cedida pelo DEM

Terça – feira 24/4/2012 ás 22:15h
Postado pelo Editor

PT E PMDB DE GOIÁS USARAM CACHOEIRA PARA ABAFAR APURAÇÕES




 Da Agência Estado –

O inquérito da Operação Monte Carlo revela que políticos do PT e do PMDB de Goiás recorreram ao contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para bloquear apurações do Ministério Público do Estado.

Gravações da Polícia Federal mostram a força do contraventor na máquina oficial de investigações, recebendo pleitos do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), e do ex-governador Maguito Vilela (PMDB), atual administrador de Aparecida de Goiânia.

O governador de Goiás Marconi Perillo, o prefeito de Aparecida Maguito Vilela e o prefeito de Goiânia Paulo Garcia. 
Todos aparecem em citações nas gravações da PF. 


Em uma das conversas interceptadas pela PF, Cachoeira (foto) diz a um interlocutor não identificado que foi procurado por um emissário de Maguito para que pedisse ao senador Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM) que usasse sua influência no MP para frear inquéritos abertos na Promotoria de Patrimônio Público de Aparecida. O parlamentar é irmão do procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres.

"O Maguito me procurou, através daquele amigo meu, o senador, para ver se resolve aquele problema lá de Aparecida. Quer dizer que ele está com medo, não tem controle da situação. O cara tá pegando demais no pé dele, um tal de Élvio", relata Cachoeira no telefonema.

O contraventor se referia a Élvio Vicente da Silva, promotor de Defesa do Patrimônio Público e responsável por seis ações civis públicas contra o prefeito, com pedido de condenação por improbidade administrativa.

Na conversa, Cachoeira explica que foi procurado por um amigo de Maguito, o procurador de jogadores de futebol João Rodrigues Cocá, para que acionasse o parlamentar: "Quem veio me procurar foi o Cocá, para mim (sic) falar com o senador".

Terça – feira 24/4/2012
Postado pelo Editor