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12 de abril de 2021

PANDEMIA DE COVID-19 "ESTÁ LONGE DE TERMINAR"

 

Confusão e negligência no combate à Covid-19 fazem com que a pandemia esteja longe de terminar, mas a situação pode ser controlada em meses com a adoção de medidas de saúde pública comprovadas, disse o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, na segunda-feira (12/4).

 

Até agora, cerca de 780 milhões de vacinas foram administradas globalmente, mas medidas como o uso de máscaras e a manutenção do distanciamento físico precisam ser aplicadas para reverter a trajetória da pandemia.

 

"Nós também queremos ver sociedades e economias reabrindo, e viagens e comércio recomeçando", disse Tedros em uma coletiva de imprensa. "Mas, neste momento, unidades de tratamento intensivo de muitos países estão sobrecarregadas e pessoas estão morrendo -- e isto é totalmente evitável", acrescentou.

 

"A pandemia de Covid-19 está muito longe de terminar. Mas temos muitos motivos para otimismo. O declínio de casos e mortes durante os dois primeiros meses do ano mostra que este vírus e suas variantes podem ser detidos", acrescentou.

 

Segundo ele, a transmissão está sendo impulsionada pela "confusão, negligência e inconstância nas medidas de saúde pública".

 

A Índia superou o Brasil e se tornou a nação com o segundo número mais alto de infecções pelo novo coronavírus do mundo, só ficando atrás dos Estados Unidos, agora que enfrenta uma segunda onda gigantesca, tendo dado cerca de 105 milhões de doses de vacina para uma população de 1,4 bilhão de habitantes.

*Reuters

Segunda-feira,12 de abril, 2021 ás 19:06


 

11 de abril de 2021

PESSOAS JÁ INFECTADAS COM COVID-19, DEVEM ESPERAR UM MÊS ANTES DE VACINAR

 

O Brasil registrou até sábado (10/4) 13.445.006 pessoas infectadas desde o início da pandemia, cerca de 6% da população brasileira. No momento em que a vacinação contra a covid-19 está sendo realizada no país, uma das dúvidas mais comuns é o que muda no caso de quem já teve a doença quando da aplicação da vacina.

 

Segundo o infectologista Emerson Luz, quem já teve a covid-19 deve esperar ao menos um mês antes de tomar a vacina contra a doença. Esse intervalo é contado a partir de 14 dias depois do diagnóstico positivo, quando foi convencionado que a pessoa se livra do vírus.

 

Ele explica que ainda não há publicações e estudos demonstrando efeitos, mas que médicos têm adotado esse tempo mínimo para evitar potenciais efeitos adversos.

 

Se a pessoa tiver com a doença aguda, com febre e com sintomas da covid-19, ela não deve se vacinar. Antes disso, deve procurar um médico para receber orientações e ter um diagnóstico se está ou não com a covid-19.

 

“Se tiver com sintomas vou esperar encerrar o meu quadro. Se eu tiver com sintomas, tenho que procurar o médico para verificar o diagnóstico. Se tiver infectado, tem que aguardar até resolver o quadro e aí depois de 30 dias”, explica o infectologista.

 

Luz lembra que a vacina pode causar efeitos adversos, em geral no local da aplicação, como inchaço, vermelhidão, febre ou indisposição. Mas essas reações não duram mais de 48 horas e podem ser tratadas com remédios como analgésicos e antitérmicos.

 

O infectologista alerta que quem já foi infectado pode contrair a covid-19 novamente, mas o quadro deve ser brando. “A [vacina] CoronaVac tem eficácia de 50% para pegar a doença, mas é 100% eficaz contra o caso grave. A [vacina] Oxford/AstraZeneca é um pouco mais efetiva, a 70%, mas mesmo assim existe possibilidade de ficar doente”, disse.

 

O infectologista ressalta a importância da vacinação mesmo para quem já teve a covid-19. E acrescenta que não é preciso ter receio, pois não há chance da vacina causar doenças. Mesmo aquelas que utilizam vírus inativados não têm qualquer possibilidade de replicação do vírus no organismo. (ABr)

Domingo,11 de abril, 2021 ás 12:25


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9 de abril de 2021

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE COMEÇA NA SEGUNDA

 

O Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde começam na segunda-feira (12/4) a campanha de vacinação contra a gripe. Além de evitar complicações decorrentes da gripe causada pelo vírus, a vacinação ganha uma outra importância no momento.

 

Com diversos estados com leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) lotados e filas de espera em função da pandemia do novo coronavírus, a iniciativa também é importante para evitar uma sobrecarga nos sistemas de saúde.

 

O público estimado pelo ministério é de 79,7 milhões de pessoas e o objetivo é vacinar pelo menos nove em cada dez pessoas dos grupos prioritários.

 

Os grupos serão organizados para vacinação em três etapas. Os dias de mobilização, chamados de dias D, serão definidos em cada município pela Secretaria de Saúde local.

 

Os grupos prioritários são:

 

- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;

 

- Gestantes;

 

- Puérperas;

 

- Povos indígenas;

 

- Trabalhadores de saúde;

 

- Pessoas com 60 anos ou mais;

 

- Professores;

 

- Portadores de doenças crônicas não transmissíveis;

 

- Pessoas com deficiência permanente;

 

- Forças de segurança, de salvamento e armadas;

 

- Caminhoneiros;

 

- Trabalhadores do transporte coletivo de passageiros;

 

- Funcionários trabalhando em prisões e unidades de internação;

 

- Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas em unidades de internação;

 

- População privada de liberdade.

 

Covid-19

 

O Ministério da Saúde não recomenda que seja feita a aplicação das vacinas contra a covid-19 e contra a influenza conjuntamente. A pasta recomenda que as pessoas que estiverem nos grupos prioritários procurem se vacinar antes contra a covid-19. Especialistas recomendam pelo menos uma diferença de 14 dias entre uma e outra. (ABr)

Sexta-feira,09 de abril, 2021 ás 10:20 


 

8 de abril de 2021

GOVERNO DE GOIÁS RECEBE MAIS 136.350 DOSES CONTRA COVID-19

 

Da nova remessa, 30% serão destinados à imunização de trabalhadores da saúde, 5% às forças de segurança pública, e o restante para idosos. “Trabalhamos para conseguir cada vez mais vacinas”, diz governador Ronaldo Caiado ao recepcionar o 12º lote enviado pelo governo federal. Imunizantes, que estão na Central Estadual de Rede de Frio, começam a ser distribuídos aos municípios goianos nesta quinta-feira (08/04)

 

O Governo de Goiás recebeu, na manhã desta quinta-feira (08/04), mais 136.350 doses de vacinas contra a Covid-19. Este é o 12º lote enviado pelo Ministério da Saúde (MS) a Goiás desde o início do Plano Nacional de Imunização (PNI). O governador Ronaldo Caiado, presente na Central Estadual de Rede de Frio, no Jardim Santo Antônio, em Goiânia, e garantiu que eles começam a ser distribuídos aos 246 municípios goianos nesta quinta-feira, após conferência da remessa pelos técnicos da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO).

 

“Com os novos imunizantes, vamos atender o residual da área de saúde e também os 5% na área de segurança pública. Outra parte vai para vacinação de idosos”, explicou Caiado, durante coletiva aos veículos de imprensa.

 

Das 136.350 doses, 59,6 mil são da CoronaVac e 76.750 do consórcio AstraZeneca. Conforme documento do Ministério da Saúde, 49.256 imunizantes serão destinados para aplicação da primeira dose e 87.094 para a segunda. De Goiânia os imunizantes seguem ainda hoje para as 18 Regionais de Saúde, que farão a distribuição para os municípios.

 

A reserva de 30% para imunizar profissionais de saúde foi publicada no suplemento do Diário Oficial do Estado desta terça-feira (06/04), após deliberação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), instância que reúne gestores da saúde do Estado e município. A meta é atingir, de forma gradativa, 100% de cobertura vacinal ao grupo prioritário que atua na linha de frente para enfrentamento ao coronavírus.

 

Desde o início da campanha de vacinação, dos 206 mil profissionais de saúde que atuam na linha de frente, 58% foram imunizados em Goiás. Segundo o secretário de Estado de Saúde, Ismael Alexandrino, para ser vacinado, é necessário estar em pleno exercício de suas atividades. “São para profissionais da ativa, não são para aposentados ou àqueles que estão afastados”, alertou o secretário.

 

Vacinação

Durante a coletiva de imprensa, o governador Ronaldo Caiado voltou a defender o Plano Nacional de Imunização (PNI). “Estamos trabalhando para conseguir cada vez mais vacinas”, afirmou.

 

Segundo levantamento oficial realizado pela SES-GO, o Estado de Goiás já recebeu 1.370.130 imunizantes contra Covid-19, sendo 1.110.680 da CoronaVac e 259.450 da AstraZeneca. Desse total, boletim divulgado pela SES-GO na quarta-feira (07/04), aponta a aplicação de 706.233 vacinas, sendo 140.557 delas, como segunda dose.

 

Investigação

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-GO) em parceria com a Polícia Federal (PF) investiga os lotes de vacinas que foram encontrados com dois homens que vendiam o material em Goiânia e Senador Canedo, na Região Metropolitana. Os dois suspeitos foram presos nesta quarta-feira (07/04). Com um deles, a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) apreendeu 20 frascos com 200 doses de imunizantes.

 

“Todas as forças de segurança pública trabalham para saber de onde essas pessoas desviaram os lotes”, afirmou Caiado. O governador também pediu empenho de prefeitos e secretários municipais de saúde para que aumentem a fiscalização das vacinas e atualizem junto ao Ministério da Saúde as doses que já foram aplicadas em seus municípios.

*O Anápolis

Quinta-feira,08 de abril, 2021 ás 17:40