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12 de dezembro de 2011

COMBATER CRIMES EM APARECIDA DE GOIÂNIA


Nos últimos sete meses, o 2º CRPM (Comando Regional da Polícia Militar) deflagrou diferentes ações para frear o avanço de crimes em Aparecida de Goiânia. Integração, Força Integrada, Corujão I e II, Lei Seca, Bom dia cidadão e Balada Reponsável, foram as principais Operações realizadas no município.

Durantes as ações, policiais militares abordaram 75.827 mil pessoas e vistoriaram 48.032 veículos entre carros e motos em diferentes regiões de Aparecida. Policiais militares nas ruas contribuíram ainda para realização de flagrantes. Foram registradas 375 prisões de pessoas cometendo crimes diversos como roubos, furtos, porte ilegal de armas, entre outros.

De janeiro a novembro desse ano, 133 armas de fogo já foram apreendidas (88 armas retiradas das ruas nos últimos sete meses). A Polícia Militar centralizou ainda as ações para recapturar foragidos da justiça e recuperar veículos roubados. Ao todo, foram recapturados 91 foragidos e recuperados 235 veículos com registro de furto ou roubo.

TRÂNSITO - A PM intensificou também o número de operações para reduzir acidentes de trânsito em Aparecida. No total, 506 veículos foram apreendidos por apresentarem irregularidades. Policiais militares registraram ainda 3.023 autos de infração nos últimos sete meses

Ações realizadas pela Polícia Militar em Aparecida de Goiânia (últimos sete meses):

75.827 pessoas abordadas
17.192 carros vistoriados
30.840 motocicletas vistoriadas
506 veículos apreendidos
3.023 notificações aplicadas
88 armas de fogo apreendidas
375 flagrantes realizados
235 veículos recuperados
91 foragidos recapturados

 Fonte:
2º Comando Regional da Polícia Militar
Assessoria de Comunicação Social
Segunda - feira 12/12/2011 ás 7:05
Postado pelo Editor

11 de dezembro de 2011

EM PLEBISCITO, ELEITOR DO PARÁ REJEITA CRIAÇÃO DE ESTADOS, MAS EXPÕE DIVISÃO


Maioria dos paraenses rejeitou a criação de novas unidades da Federação e manteve governo unido e sediado em Belém

O "não" à divisão do Pará foi a opção vitoriosa no plebiscito realizado em (11/12) , no qual os eleitores foram consultados sobre a formação de dois novos Estados. Às 20 horas, com 74% das seções apuradas, os contrários à criação de Tapajós, no oeste, tinham 69% dos votos. E os contrários a Carajás, no sul, eram 70%. 

Apesar da vitória por larga margem da frente que defende a manutenção do atual território, o fato é que o Pará votou dividido. A proposta de divisão foi abraçada com entusiasmo pelos eleitores das regiões que poderiam se separar. Em Santarém, principal cidade da região oeste, a criação de Tapajós recebia 98% dos votos no início da noite. Em Marabá, a frente pró-Carajás colhia quase 94% dos votos.

Mas Santarém, Marabá e as demais cidades das regiões separatistas concentram apenas 35% do eleitorado – ou seja, na prática, a consulta foi decidida pelos 65% que estão em Belém ou áreas próximas e que, durante a campanha, demonstraram contrariedade com a perda de território e recursos naturais resultante de uma eventual divisão. Na capital, o "não" conquistou 95% do eleitorado.

Para complicar ainda mais a situação dos separatistas, as principais cidades do interior apresentavam taxas de abstenção superiores às da capital.

Recurso à Justiça. Na tentativa de contornar o problema da escassez de eleitores, os separatistas recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo que o plebiscito ocorresse apenas em Tapajós e Carajás. No final de agosto, porém, o tribunal decidiu que todo o Pará deveria ser consultado.

Para os defensores do "sim", foi uma derrota judicial e também política. Segundo o deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB-PA), coordenador da campanha do "não", a tentativa de alijar Belém e cidades próximas praticamente unificou esse eleitorado contra a proposta separatista. "Quiseram fazer tudo na surdina, nós nos sentimos traídos", afirmou Coutinho.

Com o início do horário de propaganda na televisão, há um mês, as frentes pró-Tapajós e pró-Carajás fizeram programas voltados à conquista do eleitorado da capital e arredores, mas a resistência ao discurso separatista só aumentou, conforme pesquisas feitas desde então.

Folha online
Domingo 11/12/ 2011 | 22:39h

DF É MAIS FORTE QUE GOIÁS NA REGIÃO DO ENTORNO


O Distrito Federal terá mais influência na eleição no Entorno que Goiás, afirma o deputado Hildo do Candango (PTB). Especialmente as cidades que fazem limite com o DF, como Águas Lindas. Segundo ele, a base eleitoral do DF é do Entorno. “Mais de 80 mil moradores da região trabalham no DF e só aparecem em Águas Lindas no fim de semana.” Da prefeitura do município goiano ao Congresso Nacional, centro de Brasília, somam 46 quilômetros, mas na realidade as duas cidades são separadas por uma ponte. “Águas Lindas é um bairro de Brasília. Tem cidades satélites mais distantes do centro da capital federal que o nosso município”, afirma o deputado.

Essa interseção entre DF e Entorno é natural, na opinião do deputado. “Por isso é fundamental a interação com o DF na eleição porque grande parcela da população do Entorno recorre a Brasília quando precisa de serviços na área de educação e saúde.”

Hildo do Candango     pretende apostar fichas no apoio de políticos do DF. Ele já fechou acordo com o deputado petista Chico Vigilante, com o presidente do PT do DF, Roberto Policarpo, e com o senador Rodrigo Rollemberg (PSB), além do empresário José Moacir de Sousa Vieira, dono da rede de lojas de construção Maranata e amigo do governador Agnelo Queiroz (PT).

Na avaliação de Hildo do Candango, o PT e o PMDB do Entorno se fortaleceram a partir do momento em que os dois partidos passaram a governar o DF e ele trabalha para trazer as duas siglas para a coligação do PTB, que já conta com PPS, PSB, PC do B, PV e PHS. A ideia é ceder a vice para PT. Se não der certo, ao PMDB. Hoje, Hildo do Candango divide com o prefeito Geraldo Messias (PP) a preferência do eleitor.

Andreia Bahia no Jorna Opção

Domingo. 11/12/2011 ás 22:05

É IMPOSSÍVEL INVADIR O PALÁCIO DO BURITI!


Em nota à imprensa, a Secretaria de Comunicação do GDF afirma que "a segurança do Palácio do Buriti abriu procedimento para apurar como se deu o acesso de João Dias ao prédio” e que o“Governo do Distrito Federal também vai apurar com que objetivos escusos o policial apareceu nesta tarde, de forma despropositada, no Palácio do Buriti".
Mas ninguém acredita nessa versão. “O governo está vendendo a tese de que o PM invadiu o Palácio do Buriti, mas isso é impossível”, afirma um político que já trabalhou no palácio e conhece bem o sistema de segurança do palácio.

Segundo ele, a segurança na sede do governo é bem rígida e João Dias só teria acesso se sua entrada fosse permitida. Além disso, ele subiu ao 10ª andar do palácio sem ser barrado. “O GDF quer desviar o foco. Ele foi autorizado a subir porque ninguém chega ao 10° andar sem ser impedido”, afirma o político.

Os deputados distritais foram pegos de surpresa com a notícia da prisão do soldado João Dias e as votações previstas para a quarta-feira foram suspensas. O presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício, pediu informações oficiais ao GDF sobre a invasão e o dinheiro que João dias teria jogado na mesa do secretário Paulo Tadeu. (Andrea Bahia) 

Domingo. 11/12/2011ás 6:05
Postado pelo Editor