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5 de novembro de 2012

TERRA ARRASADA EM ÁGUAS LINDAS




Wilson Silvestre =
Clima político em Águas Lin­das ainda não baixou a temperatura. Segundo relatos de moradores, logo após a derrota do prefeito Geraldo Messias (Foto/PP), ele promoveu uma série de demissões de comissionados nos vários setores da administração. Com isso, serviços de atendimento ao público e segurança de escolas, postos de saúde e prédios da prefeitura ficaram às moscas. O mais grave, de acordo com relato de mo­radores que ligaram para o Jor­nal Opção denunciando o abandono, são os constantes furtos nas de­pendências de postos de saúde e escolas. “O prefeito demitiu mais da metade dos comissionados como guardas, e os malandros aproveitaram”, denunciam.


Como o prefeito não se preparou para a derrota, fica evidente que as demissões foram para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A maioria dos prefeitos derrotados fez isso, mas o Ministério Público está investigando se realmente está havendo prejuízo e depredação do patrimônio público por causa de “vingança eleitoral”. O grande transtorno para o próximo mandatário é encontrar a terra arrasada, com falta de computadores, instalações depredadas e órgãos públicos sem a mínima condição de atender os cidadãos.


Esta é a preocupação que o prefeito eleito, Hildo do Candango (PTB), teme encontrar: “Conclamo o laborioso povo de Águas Lindas a somar forças conosco para realizarmos uma gestão que realmente atenda os interesses dos cidadãos, nos ajudando na fiscalização dos interesses público”. Ele lembra que o em­bate eleitoral terminou e agora é descer dos palanques e lutar para conquistar um melhor atendimento na saúde, educação, segurança e gerar empregos. “Não sou mais o candidato contra A ou B. Sou o prefeito eleito para administrar o município de todos que aqui moram e amam”. Hildo enfatiza que se solidariza com os servidores comissionados demitidos a dois meses do Natal, mas que a responsabilidade é de quem os contratou.


Geraldo tem dito aos seus auxiliares próximos que vai entregar as contas do município em dia, sem pendências. O problema é que, às vésperas das festividades do final de ano, muitos servidores que esperavam receber seus vencimentos e festejarem com a família, enfrentam o temor de se verem desempregados e sem receber. Claro que todos sabiam que o emprego era de risco e com prazo de validade.


Apoiadores de Geraldo Messias garantem que a falta de empenho dos comissionados colaborou para a derrota de Geraldo Messias. Parte desta desmolibização, de acordo com uma fonte, foi acreditar em pesquisas sem muita credibilidade. “O prefeito foi ingênuo e delegou tarefas para quem não entendia o jogo político, confiando nos amigos e não nos profissionais”, resumiu um jornalista de Brasília que acompanhou de perto a disputa eleitoral.

FONTE:JORNAL OPÇÃO

Segunda -feira 5 de novermbro

CESTA BÁSICA FICA MAIS CARA EM NOVE DAS 17 CAPITAIS PESQUISADAS PELO DIEESE




Marli Moreira =

Os itens que compõe a cesta básica apresentaram aumento de preços, em outubro, em nove de um total de 17 capitais onde é feita apuração mensal pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esse número é igual ao verificado em setembro, porém com mudanças nas cidades.

No décimo mês do ano, os maiores avanços ocorreram no Recife (4,49%) e em Fortaleza (2,54%), no Nordeste. No Norte, Manaus apresentou alta de 3,61% nos preços dos alimentos essenciais para as famílias. Das três cidades, apenas a capital do Amazonas estava na lista das mais caras em setembro. Em sentido oposto, houve recuo em Florianópolis (-9,04%), no Sul; Brasília (-3,66%), no Centro-Oeste e Vitória (-2,29%), no Sudeste.

São Paulo voltou ao valor mais alto depois de três meses. Para comprar os 13 itens da cesta, os consumidores da capital paulista desembolsaram R$ 311,55. Em segunda posição está Porto Alegre (R$ 305,72) que, na pesquisa anterior, liderava as altas. O terceiro maior valor foi encontrado em Manaus (R$ 298,22). Os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 206,03), Salvador (R$ 223,00) e João Pessoa (R$ 232,97).

Da lista de 13 itens, o destaque foi o arroz com aumento de preço nas 17 capitais pesquisadas. Os maiores reajustes mais expressivos foram em Aracaju (19,77%), Vitória (16,93%) e no  Recife (13,88%). O óleo de soja subiu de preço em 16 localidades. A única baixa foi em Brasília (-1,22%) e maior variação em Florianópolis (6,97%). O leite aumentou em 14 capitais com destaque para Goiânia (5,36%) e em sentido contrário Brasília (-5,58%). A carne bovina teve alta em 13 capitais e Curitiba liderou o percentual (5,67%).

O pão francês ficou mais caro em 13 capitais e a maior alta foi em Belém (10,48%). O feijão teve elevação em oito locais e a maior taxa foi registrada em Manaus (4,81%). O tomate, que chegou a ser o vilão da inflação, apresentou queda em 12 capitais e maior variação foi em Florianópolis (-44,44%).

Pelos cálculos do Dieese, o trabalhador deveria receber salário mínimo de R$ 2.617,33, ou seja, 4,21 vezes acima do piso oficial (R$ 622,00), para garantir o sustento básico da família em alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transportes, higiene, lazer e Previdência Social.

Segunda-feira 5 de novembro 

4 de novembro de 2012

POTE EMBORCADO




 Prof. Geilson Carlos =
Somos uma região abençoada por Deus e amaldiçoada pela ganância dos “homens” de política corruptiva que reina para séculos sem fim amém nosso país – bom pai para os ricos - e nos roubam um simples e benéfico copo d’ água – tem quem diga que ninguém deve negar um copo d’água.

A seca na zona rural não é tão castigante quanto na zona urbana.  No sítio existe açude, cacimba, cacimbão, rio poço, barragem… e ainda tem um jumentinho, ancoretas cangalha e às vezes um imbecil com um cipó para bater no jegue que não tem culpa de não ter chovido!!! Deveria usar o cipó no lombo dos que roubam o dinheiro do povo! Já na cidade, o quadro é bem mais castigante por não dispor das opções mencionadas quando se fala em seca no sítio. Valem-se do exército com seus famosos carros-pipa – é até engraçado, deveriam chamar à marinha!

A indústria da seca funciona a todo vapor do clima escaldante da região. A máquina da política corruptiva aguarda os recursos do governo federal com as torneiras dos desvios de recursos que “mudam o curso das águas” e deixam o povo mendigando por água para matar literalmente a sede.

Temos o Velho Chico (Rio São Francisco), a barragem de Açu-RN (armando Ribeiro), Castanhão no Ceará, Umarí em Upanema- RN, Santa Cruz em Apodi-RN… São reservatórios grandiosos e receberão em breve, ÀGUAS DO VELHO CHICO, se, se o governo federal for macho e não deixar que os maus gestores do dinheiro público desviem o dinheiro para seu gozo pessoal.

Não tenho medo de afirmar que moramos num OÁSIS e o que nos prejudica mais é a SEDE DA CORRUPÇÃO que existe e perdura nas entranhas do poder em nosso amado Brasil.

Somos apaixonados por política e futebol. Há poucos dias estávamos nas carreatas, calçadas, de bandeira na mão ou não gritando ou em silêncio, torcendo, unidos por um ou mais políticos… e nos apaixonamos pelo futebol – no período da copa do mundo (principalmente) fazendo o mesmo espetáculo com a bandeira brasileira verde e amarela na mão torcendo por um país que não torce por seus filhos. Essa paixão deveria unir o povo para lutar por seu sítio, sua cidade, LUTAR POR ÁGUA, em carreatas de pote na cabeça, copo na mão e a coragem na frente…

Como todos sabem de có, não somos um povo nordestinado com o destino de sermos castigados eternamente pela mãe natureza, somos nordestinenses e lutaremos para que sumam os maus gestores do numerário público e os bons vençam.

Água existe e existem meios de transpô-la de um lugar para outro, mesmo que seja para uma região inóspita e mais longínqua deste nordeste brasileiro.

Não quebre o POTE, ainda há esperança!!!!!!!

Domingo 4 de novembro


CHIFRES EM CABEÇA DE CAVALO




Por: Carlos Mossoró =

Alguns Candanguistas já estão tentando inviabilizar o novo governo onde fomenta informações que podem inviabilizar o governo que vai tomar posse em 2013.

O novo governo deve focar na melhoria dos serviços de: Saúde, Segurança, Transportes e dar continuidade a convênios  assinados que podem proporcionar melhorias para a cidade. 

É um erro fomentar uma guerra entre o executivo e o legislativo municipal, o novo prefeito vai precisar do legislativo para garantir a governabilidade, caso- contrario todos perdem, é preciso que se saiba a quem interessa a desunião entre os vereadores e o novo prefeito. 

É preciso evitar de imediato a transformações das lagartas que ajudaram a eleger o novo governo em cascavéis que podem inocular seu veneno e mata-lo em pouco tempo.

Vale lembrar que “O bolo é muito grande e que se for divido entre poucos, além do desperdício, pode causar indigestão”, disse um analista da sena politica.

Os antigos já diziam que: “Quem nunca comeu melado , quando come se lambuza”, é preciso dar liberdade ao prefeito eleito para ele acertar, até porque ele ainda não tomou posse e é prematuro fomentar a discórdia como também ira que só destrói.   

PERMITIDA A REPRODUÇÃO DESDE QUE CITADA A FONTE
Domingo 4 de novembro

NO PAIS DAS MARAVILHAS




Por: Carlos Mossoró =

Durante os quase quatro anos de mandato Geraldo Messias prefeito de Águas Lindas cidade goiana a 45km do congresso nacional, viveu no pais das maravilhas achando que estava agradando a todos.

Nos últimos dois anos demostrou estar preocupado apenas em um possível segundo mandato e até investiu em uma carreira de locutor de radio em Brasília.

Durante esse período os amigos e correligionários foram esquecidos e ficaram pelo caminho culminando com seu insucesso nas urnas, agora os que perderam a mamata, choram o leite derramado e põe a culpa na equipe.

De acordo com o Jornal o descoberto em sua edição mais recente publica uma matéria onde segundo o noticioso o prefeito eleito Hildo do Candango vai promover uma administração igual ao de um pequeno comercio.

Se não for um devaneio do entrevistador, a mudança que todos sonharam não ira acontecer, isto porque a gestão de uma cidade é completamente diferente de se administrar um pequeno negócio.

O novo gestor vai precisar de um bom articulador politico e uma assessoria de imprensa competente, caso contrario daqui a quatro anos Geraldo Messias vai voltar com um cinto expulsando os candanguistas do paraíso.  

PERMITIDA AREPRODUÇÃO DESDE QUE CITADA A FONTE
Domingo 4 de novembro de 2012