Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

7 de fevereiro de 2015

CASCA DE BANANA PARA DILMA




Presidente Dilma, cuidado.  Se tiver sido alguém do PT que lhe sugeriu o nome de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras, toda a atenção será pouca.  Pode ser que seu objetivo oculto de seu conselheiro seja o de enfraquecê-la ainda mais, buscando inviabilizar sua administração.

Ora, muitos nomes de gente competente e de reputação à prova de qualquer constrangimento surgiram como aceitáveis candidatos ou candidatas à presidência da Petrobras. Parece que a escolha não foi a de nenhum desses nomes.

Por que tanta preocupação com a reputação ilibada? As razões não são apenas de natureza ética, mas impostas pela necessidade. A Petrobras não pode continuar na situação em que se encontra.

Uma simples e breve pesquisa no Google mostra possuir o presidente do BB um telhado de vidro (não temperado, nem à prova de bala).  Nada muito grave, poderão admitir aqueles mais flexíveis e conciliadores, mas inaceitável para alguém que terá por missão retirar a Petrobras do atoleiro em que foi lançada por gente do PT.

O Diário do Poder já publicou algumas matérias sobre o presidente do BB, algumas com revelações pouco abonadoras.

A neutra Wikipedia, que só faz relatar o que é de conhecimento geral recorda que “ Bendine chegou a colocar seu cargo na presidência do BB à disposição em novembro do ano passado após envolver-se em uma polêmica com a apresentadora de TV Val Marchiori. Segundo o jornal “Folha de S. Paulo”, o BB teria concedido a ela um empréstimo de R$ 2,7 milhões, o que contraria as normas do banco”. De acordo com a publicação, Val tinha restrição de crédito no banco e não teria capacidade financeira para contrair o financiamento, mas o obteve a juros de 4% ao ano, menor que a inflação. Questionado à época pelo jornal, Bendine negou participação na concessão de crédito.

Bendine também pagou multa de R$ 122 mil à Receita Federal depois de ter sido autuado por não comprovar a procedência de R$ 280 mil informados em sua declaração de Imposto de Renda. O executivo teria informado que tinha o dinheiro guardado em casa. Com o pagamento da multa, o caso foi arquivado pelo fisco. (Claudio Umberto)

Sábado, 7 de fevereiro, 2015

LULA VÊ AÇÃO PARA PRESIDENTE DILMA ‘NÃO CONCLUIR MANDATO’





O ex-presidente Luiz Inácio Lula usou boa parte de seu discurso de cerca de 40 minutos no evento de comemoração dos 35 anos do PT para distribuir alfinetadas a adversários e críticas à imprensa. Sem citar nomes, o presidente de honra da legenda entremeou a história da sigla desde sua fundação com diversas indiretas aos tucanos que, segundo o petista, não “querem mais esperar outra derrota” nas urnas e “apostam no caos” buscando “atalhos para o poder”.

“Não é fácil um partido de esquerda governar um país importante como o Brasil. Eles não querem nem deixar concluir o mandato da Dilma, tentando criar todo e qualquer processo de desconfiança. Querem que o PT seja desacreditado na sociedade brasileira”, afirmou Lula, segundo a Agência PT de Notícias.

Apesar de a maior parte das falas terem sido lidas, Lula manteve a tradição e ao menos a abertura de suas declarações foi feita de improviso. E usou este momento para comparar as investigações em torno de desvio de recursos da Petrobrás com o mensalão, criticando a condução do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, para depor nas investigações da Operação Lava Jato mediante ordem judicial.

“Ontem (quinta) fiquei indignado. Tenho que ter cuidado para não passar aqui, nessa festa de 35 anos, a indignação. (Mas) seria mais fácil a Polícia Federal convidar nosso tesoureiro para se apresentar. Seria muito mais simples dizer que estou vendo o mesmo ritual que começou em 2012 no que chamaram de mensalão”, disse. E direcionou críticas também à imprensa, que, de acordo com ele, mantém “um ritual” com renovação semanal de assuntos para atacar o PT.

Mas Lula direcionou mesmo suas baterias contra a forma como o partido tem sido tratado principalmente a partir da última campanha eleitoral, classificada pelo ex-presidente como “a mais difícil” enfrentada pela legenda. “Certamente, a mais suja. Aquela em que nossos adversários utilizaram as piores armas para tentar nos derrotar. Tentaram fraudar a vontade política da maioria, usando todos os seus recursos de comunicação para manipular, distorcer, falsear e até inventar episódios contra nosso partido, nosso governo e nossa candidata”, disparou.

E, de acordo com o presidente, a derrota “despertou os mais baixos instintos” dos adversários. “Tiveram a ousadia de pedir recontagem dos votos, como se o Brasil ainda fosse aquela república das eleições a bico de pena. Tentaram impugnar a prestação de contas da campanha e barrar a diplomação da presidenta. Tentaram criar um ambiente de inconformismo com o resultado que se recusam a aceitar democraticamente”, enumerou. E ressaltou que “a luta não acabou”. “Nossos adversários não podem dizer qual é o seu projeto, porque é antinacional, contrário ao desenvolvimento. Eles só podem atacar o PT e o nosso governo com as armas da irracionalidade e do ódio”, salientou.

E, em meio à leitura de trechos do manifesto de fundação do PT, relacionou as mudanças pelas quais o País passou após o partido chegar ao governo federal. Sem pontuar ações adotadas por Dilma nos primeiros dias do atual mandato criticadas por entidades sindicais e movimentos sociais, Lula fez uma comparação com o tratamento de um câncer pelo qual passou para defender medidas “duras” e “amargas” para “garantir avanços”. Ao citar as sessões de quimioterapia e radioterapia a que teve que se submeter, disse que não houve “nada pior” na vida. “Mas era disciplinado e precisava para estar aqui bonitão”, brincou.

Lula ainda deu um recado aos companheiros dizendo que “o verdadeiro problema do PT é que ele se tornou um partido igual aos outros”, conclamando os correligionários a manter os ideais de fundação da legenda. E garantiu que o partido jamais vai “trair o compromisso com o povo ignorante, que o príncipe da Sociologia tratou assim”, em clara referência a seu antecessor na Presidência da República, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso. (AE)

Sábado, 07 de fevereiro, 2015

6 de fevereiro de 2015

GOVERNO ESTUDA AMPLIAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO NESTE ANO




A ampliação do horário de verão por mais um mês é uma das alternativas que estão sendo estudadas pelo governo para diminuir o consumo de energia neste ano. Segundo o Ministério de Minas e Energia, uma reunião na próxima quinta-feira (12), com a presença de representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica e da Empresa de Pesquisa Energética, vai discutir se o prazo do horário diferenciado deverá ou não ser ampliado.

O horário de verão começou no dia 19 de outubro para os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e, em princípio, acabaria no dia 22 de fevereiro. O principal objetivo da medida é reduzir o consumo de energia no horário de pico, registrado a partir das 18h, aproveitando melhor a luminosidade natural.

Um dos argumentos que será debatido pelos técnicos é o deslocamento que vem sendo verificado neste horário de maior consumo de energia, que ultimamente tem sido registrado por volta das 14h. Neste caso, a prorrogação do horário de verão não seria necessária.

Segundo o ministério, não há, em princípio, uma predisposição do governo em ampliar o período de vigência do horário de verão, esta é apenas uma das alternativas que estão em estudo, mas não há nada definido. No início do horário de verão deste ano, a estimativa do governo era uma economia de R$ 278 milhões, com geração de energia térmica no horário de pico. Na edição anterior, a economia foi R$ 405 milhões.(A/E)

Sexta-feira, 6 de fevereiro, 2015