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15 de julho de 2015

NOVOS INTEGRANTES DO CONSELHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL TOMAM POSSE






Os novos integrantes do Conselho de Comunicação Social tomaram posse nesta manhã, no Salão Nobre do Senado Federal. Os nomes foram aprovados em sessão do Congresso na última quarta-feira (8). O presidente e o vice-presidente do conselho vão ser eleitos pelo colegiado ainda hoje.

O conselho conta com 13 integrantes titulares e 13 suplentes, que cumprirão mandato de dois anos, sendo três representantes de empresas de rádio, televisão e imprensa escrita; um engenheiro especialista na área de comunicação social; quatro representantes de categorias profissionais e cinco representantes da sociedade civil. O conselho estava sem funcionar desde agosto do ano passado, quando venceram os mandatos dos integrantes.

Previsto na Constituição, o conselho é um órgão auxiliar do Congresso Nacional. Entre as suas atribuições, está a de realizar estudos, pareceres e outras solicitações encaminhadas pelos parlamentares sobre liberdade de expressão, monopólio e oligopólio dos meios de comunicação e sobre a programação das emissoras de rádio e TV.

“O conselho tem papel crucial na garantia da defesa dos cidadãos brasileiros”, afirmou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, durante a solenidade de posse. “Em tempos em que tecnologias de informação se modificam com velocidade, é essencial a manutenção de fórum de pessoas qualificadas, que possam ser consultadas para matérias atinentes à comunicação social,” destacou. Ele acredita que os nomes escolhidos cumprirão bem esse papel, e saudou a escolha, para conselheiros, dos ex-presidentes da Câmara Henrique Eduardo Alves e Aldo Rebelo, atuais ministros do Turismo e da Ciência e Tecnologia, respectivamente.

Críticas
Oito deputados, dois senadores e nove entidades da sociedade civil deram entrada ontem em um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular o ato que nomeou os integrantes do conselho. Os autores da ação defendem que o processo que levou à homologação da nova composição do conselho foi ilegítimo, inconstitucional e antirregimental.

Eles criticam a nomeação dos dois ministros para vagas destinadas à sociedade civil. O mandado também questiona a ocupação das vagas da sociedade civil por um ex e um atual servidor da Secretaria de Comunicação do Senado e pela diretora do Instituto Palavra Aberta, que reúne associações empresariais. Durante a solenidade, entidades da sociedade civil protestaram, com cartazes, contra a ausência de representantes da sociedade civil no conselho.

Ainda segundo o mandado, a sessão ocorrida na última quarta-feira não registrou quórum suficiente para deliberações. “Com 214 deputados e 37 senadores, ela apenas alcançou o número mínimo para ser aberta. As votações exigem maioria absoluta, ou seja, 257 deputados e 41 senadores”, argumenta a deputada Luiza Erudina (PSB-SP), uma das autoras do mandado de segurança.

O professor de comunicação e pesquisador do Laboratório de Políticas de Comunicação (LaPCom) da Universidade de Brasília (UnB) Murilo César Ramos, um dos indicados como suplentes para as vagas da sociedade civil, não tomou posse nesta quarta-feira "para não legitimar o processo".
 (Agência Câmara)

QUARTA-FEIRA, (15/7/2015)


14 de julho de 2015

DEFLAGRADA A OPERAÇÃO POLITÉIA, A FASE DA LAVA JATO QUE COLOCA OS POLÍTICOS FRENTE À FRENTE COM A POLÍCIA.




A Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (14) em Maceió na casa do filho do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), Arnon de Mello, segundo informações do Bom Dia Brasil. A ação é um desdobramento da operação Lava Jato, na qual Collor é um dos políticos investigados.

Outro local na capital alagoana em que os agentes da polícia cumpriram mandado foi o prédio da TV Gazeta, afiliada da TV Globo. A Gazeta tem Collor como um dos principais acionistas. Agentes também realizaram buscas na Organização Arnon de Mello (OAM).

A operação desta terça é chamada pela PF de Politeia. Segundo a polícia, a Politeia tem 53 mandados de busca e apreensão para cumprir, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal dentro de seis processos instaurados a partir de provas obtidas na operação Lava Jato.

Os inquéritos da Lava Jato no STF foram abertos para investigar os políticos que têm foro privilegiado. Um desses processos é para investigar o senador Collor. Ele aparece nas investigações como suspeito de ter recebido dinheiro de propina de esquema de corrupção na Petrobras.

Os 53 mandados são para buscas e apreensões no Distrito Federal (12), e nos estados da Bahia (11), Pernambuco (8), Alagoas (7), Santa Catarina (5), Rio de Janeiro (5) e São Paulo (5). Cerca de 250 policiais federais participam da ação.

(G1)

Terça-feira, 14 de julho, 2015

13 de julho de 2015

TSE COMPARA DADOS DE CAMPANHA E DO GOVERNO DILMA




O Tribunal Superior Eleitoral vai cruzar dados da prestação de contas da campanha à reeleição da presidenta Dilma Rousseff com os gastos do governo no período eleitoral.

O objetivo seria analisar se houve uso da máquina pública na disputa como diz o pedido de cassação feito pela oposição contra a petista e o vice Michel Temer.

O PT afirma ter ressarcido os cofres públicos pelos deslocamentos de Dilma em viagens a eventos oficiais no período eleitoral.

O levantamento também será avaliado junto com os depoimentos de delatores do esquema de corrupção da Petrobras.

Leia aqui reportagem de Marcio Falcão sobre o assunto.

Segunda-feira, 13 de julho, 2015