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2 de junho de 2017

PF PRENDE EX-PRESIDENTE DA VALEC JUQUINHA DAS NEVES



A Polícia Federal prendeu preventivamente o ex-presidente da estatal Valec José Francisco das Neves, conhecido como Juquinha das Neves. A ação aconteceu em Goiânia, na manhã de sexta-feira (2/6). A Valec foi a estatal responsável pela construção da Ferrovia Norte-Sul

O Ministério Público Federal fez o pedido de prisão, que está relacionado à Operação De Volta aos Trilhos. O filho de Juquinha, o empresário Jader Ferreira das Neves, e o advogado Leandro de Melo Ribeiro foram presos no último dia 25. Juquinha chegou a ser conduzido coercitivamente à PF.

O advogado é acusado pelo MPF de ser ‘laranja’ de Jader e Juquinha, além de ajudar na ocultação do patrimônio.

A operação é desdobramento da Lava Jato e uma nova etapa das operações O Recebedor e Tabela Periódica. Em delação premiada, executivos das construtoras Camargo Corrêa e da Andrade Gutierrez declararam pagamento de propina a Juquinha das Neves.

Ainda segundo o MPF, investigações da PF também identificaram parte do patrimônio ilícito mantido em nome de laranjas.

A denúncia aponta que pai e filho ‘continuaram a lavar dinheiro da propina’ mesmo depois de condenados. Ainda segundo o MPF, eles produziram provas falsas no processo para ‘ludibriar o juízo e assegurar impunidade’ e pagaram parte dos advogados com dinheiro de propina.

Eles foram condenados este ano e pegaram 10 anos (Juquinha) e 7 anos (filho) de prisão por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro nas obras da construção da Ferrovia Norte-Sul.

Sexta-feira, 2 de Junho, 2017 as 10hs00

1 de junho de 2017

SENADO APROVA MP QUE PRORROGA ADESÃO AO PROGRAMA SEGURO-EMPREGO




O Senado aprovou nesta quarta-feira, 31, a medida provisória 761/2016, que prorroga o prazo de adesão ao Programa Seguro-Emprego (PSE) de dezembro de 2016 para dezembro de 2017, além da extinção de 2017 para dezembro de 2018.

A MP permite ainda a redução em até 30% de salários e da jornada de trabalho e ainda a contratação de idosos, estagiários, pessoas com deficiência e ex-presidiários. Segundo o governo, ao reduzir os custos da mão de obra o programa diminui o número de demissões nas empresas em dificuldades financeiras temporárias. O Executivo também alega que manutenção dos empregos é indispensável para a retomada do crescimento econômico.

A despesa com o PSE é estimada em R$ 327,3 milhões e R$ 343,4 milhões em 2017 e 2018, respectivamente. Os cálculos baseiam-se em um público de 55 mil, atualmente coberto pelo programa, e pelo período médio de 5,6 meses de duração. Além disso, a adesão de novas empresas ao PSE está sujeita à disponibilidade orçamentária e financeira a ser fixada pelo Executivo.

Com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o governo federal pagará até metade da parcela do salário que o trabalhador deixar de receber, limitada a 65% (R$ 1.068,00) do teto do seguro-desemprego (atualmente em R$ 1.643,72). (AE)

Quinta-feira, 1º de Junho, 2017 as 9 hs30

31 de maio de 2017

TORQUATO JARDIM ASSUME O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA NESTA QUARTA-FEIRA



A nomeação de Torquato Jardim para o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, no lugar do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), está publicada (31) no Diário Oficial da União desta quarta-feira (31). A posse do novo ministro está marcada para as 15h no Palácio do Planalto.

No mesmo decreto, assinado pelo presidente Michel Temer, está a exoneração de Torquato Jardim do comando do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). Na edição também está publicado o decreto com a exoneração de Osmar Serraglio.

Ontem (30), em nota, Serraglio informou que recusava o convite do presidente Michel Temer para ocupar o cargo de ministro da Transparência. No último domingo (28), Temer anunciou que trocaria o comando dos dois ministérios e fez o convite a Serraglio, que estava no cargo desde março. Ele iria para a pasta ocupada por Torquato Jardim.

Na carta de recusa enviada ao presidente da República, Serraglio diz que voltará a ocupar o mandato na Câmara. “Volto para a Câmara dos Deputados, onde prosseguirei meu trabalho em prol do Brasil que queremos”.

Serraglio reassume o mandato na Câmara, ocupado por seu suplente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). Loures foi flagrado pela Polícia Federal com uma mala com R$ 500 mil que, segundo investigações, foi enviada pelo empresário Joesley Batistas, dono do frigorífico JBS, como pagamento de propina. Com a volta de Serraglia à Câmara, Rocha Loures deixa de ser deputado e perde o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF). (AE)

Quarta-feira, 31 de Maio, 2017 as 9hs25