Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

16 de janeiro de 2018

MPF pede 386 anos de prisão para Eduardo Cunha e 78 anos para Henrique Alves




Em alegações finais no âmbito da ação penal derivada da operação Sépsis, que investiga desvios no fundo de investimentos do FI-FGTS, o Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça que os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (MDB) e Henrique Eduardo Alves (MDB) sejam condenados, respectivamente, a penas de 386 anos e de 78 anos de prisão. De acordo com a acusação, Cunha cometeu os crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e prevaricação. Henrique Alves, por sua vez, responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Além dos dois ex-parlamentares, que já estão presos, são réus no processo o ex-vice-presidente da Caixa, Fabio Cleto, o corretor Lúcio Bolonha Funaro e seu funcionário Alexandre Margotto. Os três assinaram acordos de delação premiada e, portanto, os procuradores sugerem o cumprimento das penas estipuladas nas negociações.

As alegações finais são a última etapa do processo antes das sentença. Esse caso tramita na 10.ª Vara Federal em Brasília sob titularidade do juiz Vallisney de Souza Oliveira.

Ainda por conta dos supostos prejuízos causados pela corrupção, os procuradores pedem uma multa de R$ 13,7 milhões para Cunha e R$ 3,2 milhões para Alves.

Na peça, o MPF explica que os crimes imputados a eles são referentes apenas ao caso envolvendo a empresa Carioca Engenharia. O caso representa apenas 4% da propina recebido por Cleto enquanto vice-presidente de Fundos de Governo e Loteria da Caixa. (AE)

Terça-feira, 16 de janeiro, 2018 ás 12hs00

Contra fake news, conselho do TSE vai procurar gigantes da tecnologia




O conselho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) voltado para o combate à disseminação de fake news na próxima campanha vai procurar gigantes da área de tecnologia, como Facebook, Google e Twitter, para tratar do tema.

Na segunda-feira (15/01), o Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições se reuniu pela segunda vez na sede do tribunal. Na ocasião, foi apresentado um mapeamento de como outros países estão enfrentando o problema.

O objetivo do mapeamento é colher subsídios a partir da análise aprofundada de como Estados Unidos, Alemanha e França lidam com a questão para propor medidas no âmbito da Justiça Eleitoral. “Essa discussão é inicial no mundo inteiro. Estamos mapeando projetos de lei, ferramentas, com o foco não na punição, mas na prevenção”, disse o secretário-geral do TSE, Luciano Felício Fuck.

Sobre o envolvimento de empresas da área de tecnologia na discussão – elas não integram o conselho -, o secretário-geral do TSE respondeu: “Vamos procurá-los. Sabemos que eles estão interessados em contribuir.”

Um novo encontro do conselho foi marcado para o dia 29 de janeiro, às 16h. (AE)

Terça-feira, 16 de janeiro, 2018 ás 00hs05

15 de janeiro de 2018

Entidade internacional alerta para alta da febre amarela no Brasil




Informe divulgado neste fim de semana pela Organização Panamericana de Saúde (Opas), braço regional da Organização Mundial da Saúde (OMS), destaca o crescimento da febre amarela no Brasil, alerta para o risco de o surto no País se expandir e admite que há limitação de vacinas para proteger toda a população.

No documento, a Opas afirma que a América Latina registra desde 2016 o maior número de casos da doença em décadas. Segundo a organização, entre janeiro de 2016 e dezembro de 2017, sete países das Américas registraram casos: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Peru e Suriname. "O número de casos humanos registrado nesse período nas Américas é o maior alto observado em décadas", diz o informe, sem detalhar. "O aumento observado tem relação com um ecossistema favorável à disseminação do vírus, assim como uma população não imunizada."

Mas, desde 13 de dezembro de 2017, apenas o Brasil registrou novos casos na região. De acordo com a Opas, foram confirmados 777 casos de febre amarela entre o segundo semestre de 2016 e junho de 2017, com 261 mortes. Depois disso, porém, o País viveu uma fase de baixa transmissão.

O que surpreendeu a entidade foi que, entre julho de 2017 e a primeira semana de 2018, um total de 2.296 casos suspeitos entre animais foram observados no País, sendo que 358 foram confirmados. O Estado de São Paulo registrou o maior número (322); Minas teve 32 e o Rio, apenas 3. (AE)

Segunda-feira, 15 de janeiro, 2018 ás 11hs00