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20 de março de 2019

PF indicia Lula e filho por lavar dinheiro e traficar influência no marketing esportivo



A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho mais novo, Luís Cláudio, pela acusação de praticar crimes de lavagem de dinheiro e de tráfico de influência por pagamentos para a empresa de marketing esportivo Touchdown, investigada desde 2017, a partir das delações da Odebrecht, na Operação Lava Jato.

Os investigadores descobriram que a Touchdown recebeu mais de R$ 10 milhões de grandes patrocinadores, tendo capital social de apenas R$ 1 mil. E a juíza Bárbara de Lima Issepi, da 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo, determinou o encaminhamento do caso para uma vara especializada em crimes financeiros.

Segundo informações divulgadas pelo site G1, a Força-Tarefa da Lava Jato em São Paulo já analisa o caso. E o indiciamento ocorreu em janeiro e permanecia sob sigilo.

O ex-executivo Alexandrino Alencar delatou que, em 2011, o ex-presidente Lula pediu ajuda a Emílio Odebrecht para que o filho Luís Cláudio iniciasse a carreira de empresário. À força-tarefa, o delator entregou recibos de pagamento da Empresa Concept, contratada por ele para ajudar na criação de uma liga de futebol americano no Brasil. E revelou que a Odebrecht pagou a maior parte do serviço, o equivalente a cerca de R$ 2 milhões e cerca de R$ 120 mil foram pagos por Luís Cláudio.

“Então, ele pede isso de uma maneira digamos eu diria de um pai pedindo para outro pai muito interessante esse evento. E na mesma maneira, Lula pede para ele que se pudesse ajudar o filho dele a iniciar uma carreira empresarial”, disse Alencar em depoimento.

“Combinei com o Luis Claudio que nós pagaríamos 90% do custo da Concept e ele e a Touchdow pagariam 10%. Meu compromisso original com o presidente e com o Emílio era de 2 anos. Depois, ele voava sozinho. Então, ampliamos porque ele se atrapalhava e não decolava. Renovamos mais um ano. Soube depois, agora, que ele teve de desistir do projeto”, contou ainda Alencar.

Sobre preço de 600%

A Polícia Federal afirma que não houve formalização do contrato entre a empresa de Luís Cláudio e a Concept, mesm com a movimentação da quantia vultosa. E o inquérito aponta um sobrepreço de 600% no valor dos serviços prestados pela Concept à empresa de Luís Cláudio, em relação ao valor de mercado. E o diretor da Concept depôs afirmando que a consultoria realizada para a Touchdow custou entre R$ 300 mil e R$ 400 mil.

O uso de um laranja por Luís Cláudio para movimentar dinheiro ilícito também foi apontado pelos investigadores, que identificaram que uma empresa de recreação e produção de doces e salgados com capital social de apenas R$ 1 recebeu, só em 2013, cerca de R$ 846 mil da Touchdown.

A PF ainda apurou que, antes de começar a receber os valores da empresa de Luís Cláudio, a dona da empresa tinha renda mensal de apenas um salário mínimo.

Os valores expressivos e sem formalizar contratos foram apontados como incomuns por representantes da Confederação Brasileira de Futebol Americano, em depoimentos em que afirmaram jamais ter recebido patrocínio anual e nem investimentos que durassem tantos anos, naqueles patamares.

Indícios de irregularidades e omissão de receitas na movimentação financeira da Touchdown também são citados por um relatório da Receita Federal, que faz parte do inquérito. Seus autores dizem que “causa estranheza que a empresa comprove pagamentos apenas a partir de dezembro de 2012, sendo que os serviços já eram prestados pelo menos desde março do mesmo ano”.

À época da delação, o Instituto Lula divulgou seguinte nota: “Delações são relatos unilaterais para a obtenção de benefícios judiciais. São indícios de provas, não provas. Mesmo que o relato de Alexandrino Alencar seja verdadeiro, os fatos teriam acontecido após Lula ter deixado a presidência, quando não exercia nenhum cargo público e sequer seriam atos ilegais. ” (Com informações do G1)

Quarta-feira, 20 de março, 2019 ás 20:24



 


Aneel diz que pagamento de empréstimos reduzirá tarifa de energia



A amortização de empréstimos contraídos em 2014 pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) junto a oito bancos possibilitará um impacto de redução média de 3,7% nas tarifas de energia que serão pagas em 2019 pelo consumidor brasileiro; e de 1,2% em 2020. Esses empréstimos foram feitos visando compensar as concessionárias de energia pelos prejuízos causados pela crise hídrica no setor.

A redução, anunciada quarta-feira (20/03), em Brasília, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), foi possível a partir de negociações feitas desde novembro do ano passado, entre Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, Ministério de Minas e Energia, Aneel e um pool de oito bancos.

Os recursos a serem usados fazem parte de um fundo criado para compensar eventuais atrasos ou calotes que poderiam ser praticados pelas concessionárias.
Reunião em Brasília

A operação de amortização será concretizada na reunião de diretores da Aneel, prevista para a tarde de hoje, em Brasília.

“Esse empréstimo, feito em 2014, seria amortizado até abril de 2020. Diante de condições administrativas identificadas, conseguimos antecipar a quitação desse empréstimo a partir de setembro de 2019. Essa quitação antecipada nos leva a uma atenuação da tarifa em 3,7% em 2019, e de 1,2% em 2020”, explicou o diretor-geral da Aneel, Andre Pepitone.

Com a quitação antecipada da chamada Conta ACR – mecanismo de repasse de recursos às distribuidoras para a cobertura dos custos com exposição involuntária no mercado de curto prazo e o despacho de termelétricas entre fevereiro e dezembro de 2014 – será possível retirar R$ 8,4 bilhões das contas de luz até 2020.

Segundo Pepitone, R$ 6,4 bilhões serão retirados da tarifa de energia paga pelos consumidores em 2019; e outros R$ 2 bilhões sairão da tarifa em 2020 – valores que serão considerados para a definição do preço final das tarifas.

“A materialização dessa decisão irá repercutir no processo tarifário de cada distribuidora de energia em seu aniversário contratual, ou seja, na data de reajuste de cada distribuidora de energia”, finalizou. (ABr)

Quarta-feira, 20 de março, 2019 ás 14:02

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18 de março de 2019

Sandro Mabel diz que enquanto outros Estados atraem empresas, Goiás afugenta


O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, afirma que enquanto todos os Estados aproveitam esse início de guinada na Economia para atrair indústrias, Goiás as afugenta. O comentário do empresário e ex-deputado ainda repercute acerca da instalação das CPIs da Enel e dos Incentivos Fiscais.

Conforme Sandro, essas medidas afastam os empresários do Estado e, daqui a algum tempo, não haverá mais emprego. “Então teremos que levar nossos filhos para trabalhar em outros Estados”, lamenta ao dizer que as indústrias podem não mais vir para Goiás, a fim de gerar emprego e investir. Questionado sobre as falas do deputado estadual Humberto Aidar, o presidente da Fieg preferiu não comentar. (Com o Jornal Opção)

Segunda-feira, 18 de março, 2019 ás 19:57


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