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15 de junho de 2019

Gim Argello é beneficiado por indulto de Natal e ganha liberdade


O ex-senador Gim Argello deixou a prisão em Curitiba na tarde desta sexta-feira (14/06), após autorização da juíza Ana Carolina Ramos da 1ª Vara de Execuções Penais de Curitiba (PR).

Gim Argello foi beneficiado pelo indulto natalino do ex-presidente Michel Temer. ” Por estarem presentes os requisitos legais, acolho os embargos de declaração com seus efeitos infringentes para o fim de conceder o indulto ao apenado”, declarou a juíza.

Ele estava preso desde abril de 2016, durante a 28ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Vitória de Pirro. Gim foi acusado de receber R$ 5,3 milhões para evitar a convocação de empreiteiros na CPMI da Petrobras do Senado Federal, ele era presidente do colegiado.
Gim foi condenado pelo juiz Sergio Moro a 19 anos pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) absolveu Gim do crime de obstrução e reduziu a pena para 11 anos e oito meses. Na época da condenação a justiça estipulou a multa de R$ R$ 7,35 milhões, o pagamento é uma forma de ressarcir os cofres públicos. (DP)

Sábado, 15 de junho, 2019 ás 18:00

Convite, vem pra rua, veja o video:


14 de junho de 2019

Teles têm prazo para criar lista de consumidores contra telemarketing



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou, na quinta-feira (13/06), prazo de 30 dias para que as empresas de telecomunicações implementem uma lista nacional de consumidores que não querem receber chamadas de telemarketing destinadas a oferecer serviços de telefonia, TV por assinatura e internet.

A lista vai ser única e atingirá as principais empresas do setor: Algar, Claro/Net, Nextel, Oi, Sercomtel, Sky, TIM e Vivo. Essas empresas também deverão, nesse prazo, criar e divulgar amplamente um canal por meio do qual o consumidor possa manifestar o seu desejo de não receber ligações.

Outra decisão da Anatel é que essas empresas não poderão mais efetuar ligações telefônicas com o objetivo de oferecer seus pacotes ou serviços de telecomunicações para os consumidores que registrarem o número na lista nacional a ser criada.

Em março, as empresas já haviam se comprometido com a Anatel a implementar um código de conduta e mecanismos de autorregulação das práticas de marketing. O mês de setembro é o prazo para colocar em práticas essas medidas.

"A lista de 'não perturbe' foi um dos mecanismos apresentados pelas teles à Anatel e, durante o processo de acompanhamento do compromisso assumido por elas, a agência entendeu que era necessário garantir, desde já, a implementação dessa ferramenta de bloqueio, sem prejuízo das outras ações apresentadas pelas empresas", informou a Anatel.

As companhias vão ter de abrir canais para que seus clientes possam solicitar a inclusão no grupo, que passará a não poder mais receber ligações com ofertas de serviços de telecomunicações. Assim, na prática as empresas ficam impedidas se oferecer seus produtos e serviços utilizando o telemarketing

A agência determinou ainda que as áreas técnicas estudem medidas para combater os incômodos gerados por ligações mudas e realizadas por robôs, mesmo as que tenham por objetivo vender serviços de empresas de setores não regulados pela Anatel.

Segundo a Anatel, estudos de mercado estimam que pelo menos um terço das ligações indesejadas no Brasil sejam realizadas com o objetivo de vender serviços de telecomunicações. "A implementação da lista nacional de 'não perturbe', neste sentido, busca proteger o consumidor do comportamento destas empresas, e não se estende a chamadas realizadas por empresas de outros setores", diz a agência.

A Anatel informou que a medida foi apresentada pelas próprias empresas como parte de um compromisso de definir um “código de conduta” de autorregulação das práticas de telemarketing.

Além desta iniciativa, a agência deve discutir novas ações relacionadas à prática do telemarketing. De acordo com o comunicado do órgão, o Conselho Diretor da autoridade solicitou que a área técnica elabore propostas para limitar os abusos nessas chamadas, mesmo que de outros serviços fora da área de telecomunicações. (ABr)

Sexta-feira, 14 de junho, 2019 ás 00:05

Veja o vídeo: 


13 de junho de 2019

País tem de agir para evitar indústria de hackers, diz ministro



O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse que o ataque de hackers para vazar supostas mensagens de integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato foi um ato criminoso e manifestou apoio ao ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro e cobrou investigação rápida sobre o caso para evitar que se crie um comércio criminoso de hackeamento no Brasil.

    “Eu não tenho dúvida que isso aí é um crime, e esse crime não pode compensar. Porque, senão, vai ficar uma indústria do hacker em celulares, computadores. Vai ficar um comércio disso aí. Isso aí é um crime e deve ser tratado como tal. E rápido”, exigiu o ministro da Defesa.

Sobre o teor das supostas conversas de Sergio Moro, que foi juiz titular da Lava Jato na 13ª Vara Federal em Curitiba, com o coordenador da força-tarefa da operação, procurador Deltan Dallagnol, Fernando Azevedo e Silva disse não ver nada demais e ressaltou a confiança do governo no ministro.

“O ministro Moro goza de toda a confiança não só dos ministros e do presidente. É um profissional respeitado, inclusive pela população brasileira. A troca de mensagens – que poderia ir no gabinete, hoje em dia se faz por mensagem – foi de instituições do Judiciário, fazendo parte de uma força-tarefa. Eu não vejo nada de mais, a não ser um crime violento, em relação à privacidade da pessoa, da autoridade”, reforçou.

Fernando Azevedo e Silva observou o tanto que os celulares hoje têm informações sovre cada pessoa. “O nosso aparelho celular é um componente do seu corpo, hoje em dia. Você tem ali suas expectativas, suas emoções, os sentimentos, as suas mensagens. Você não pode ser invadido. Se o meu celular fosse violentado dessa forma, [isso] é uma violência, um crime”, concluiu.

O ministro da Defesa ainda falou sobre temas como armamento, segurança pública, Orçamento federal e reforma da Previdência. Ele detalhou avanços e programas desenvolvidos no Ministério da Defesa, que completou 20 anos esta semana. (ABr)

Quinta-feira, 13 de junho, 2019 ás 18:30


Vem pra rua :