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19 de junho de 2019

Preocupação com segurança de dados é a maior em 10 anos




A preocupação com a segurança de dados em 2019 atingiu o maior patamar dos últimos dez anos. A conclusão é de um levantamento global chamado Índice de Segurança da Unisys, em referência à empresa autora do estudo. Em 2009, o índice estava em 119 e neste ano passou para 175, um aumento de quase 50%. Em relação ao ano passado, contudo, o aumento foi de dois pontos, de 173 para 175.

O Índice de Segurança da Unisys é uma pesquisa feita anualmente para medir o sentimento de usuários de tecnologias digitais em relação à segurança da informação e hábitos relacionados ao tema. Para o relatório deste ano, foram entrevistadas 13 mil pessoas de diversos países, entre eles o Brasil.

As preocupações manifestadas envolvem diversas áreas, como o roubo de documentos, a contaminação de computadores e smartphones por vírus, o vazamento de dados por bancos e sites de comércio eletrônico e aspectos de segurança nacional. A área com mais risco apontado foi a de fraudes em transações bancárias (índice de 180, contra 175 da média).

“Enquanto o desenvolvimento tecnológico em fintechs inteligentes [empresas de tecnologia que oferecem soluções financeiras] trouxe novas soluções convenientes bancárias e de pagamento para os consumidores em todo o globo, a segurança parece permanecer uma área de alto receio entre os consumidores”, avaliou o relatório.

Brasil

A preocupação dos brasileiros ficou um pouco acima da média mundial, com índice de 190. O Brasil ficou atrás de outros cujos entrevistados manifestaram maior receio sobre o uso de seus dados, como Malásia (211), Chile (212), México (213), Colômbia (220) e Filipinas (234).

A apreensão foi menor em países europeus, como Holanda (115) e Alemanha (123). A inquietação aqui foi a segunda que mais subiu em relação ao ano anterior (+ 5 pontos), ficando apenas atrás da Holanda (+ 6 pontos). (ABr)

Quarta-feira, 19 de junho, 2019 ás 17:00

18 de junho de 2019

PF deve facilitar trâmites para quem quer ter arma em casa, defende Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro disse terça-feira (18/06), que, se o Senado derrubar o decreto que flexibiliza a posse e o porte armas, irá determinar ao ministro da Justiça, Sergio Moro, que a Polícia Federal não dificulte quem quiser ter armas em casa. Ele conversou com jornalistas após um evento no Palácio do Planalto.

O projeto que anula os efeitos do decreto de Bolsonaro está na pauta do plenário do Senado desta terça-feira, 18. Na semana passada, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa rejeitou o relatório do senador Marcos do Val (Cidadania-ES) favorável ao decreto presidencial e encaminhou para plenário um parecer alternativo do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) favorável a anular os efeitos do ato presidencial.

“Não tem plano B (caso o decreto seja derrubado). A Polícia Federal está sob meu comando. No Brasil, o grande reclamo do pessoal do passado era que a PF, na questão de efetiva necessidade, tinha dificuldade… Eu, como presidente, isso vai ser atenuado, porque vou determinar junto ao ministro Sergio Moro, que tem a PF abaixo dele, para a gente não driblar, e não dificultar quem quer, porventura, ter arma em casa”, afirmou.

O presidente voltou a dizer que seu governo quer que o “legítimo direito de defesa” seja “exercido por todos aqui no Brasil” e repetiu que não está descumprindo a lei, mas respeitando a decisão da população, que, em 2005, optou pelo direito de comprar armas e munições em um referendo.

“Tenho conversado com os senadores e tem aquele pessoal de esquerda que é sempre contra, né? Toda boa ditadura é precedida de desarmamento. O povo da Venezuela não teve como reagir. Se tivesse, não estaria acontecendo tudo aquilo. ” (Estadão Conteúdo)

Terça-feira, 18 de junho, 2019 ás 21:06


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