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10 de outubro de 2019

Ronaldo Caiado sofre infarto?



O governador Ronaldo Caiado foi submetido a um cateterismo, não tendo sido detectado infarto. Optou-se pela realização de uma angioplastia com a implantação de um stent, na manhã de quinta-feira (10/10), no Hospital Sírio-Libanês, para onde foi transferido na noite de ontem (09/10).

O governador passa bem, está consciente e obedecendo a procedimento de rotina, deverá permanecer por 24 horas na UTI, segundo boletim da médica Ludmilla Hajjar.

O governador foi atendido na tarde de quarta-feira no Hospital do Coração, em Goiânia, após sentir dores na altura do peito. Inicialmente, chegou a circular a informação de que Caiado havia sofrido um infarto. Após o atendimento, essa hipótese foi descartada pela equipe médica. Porém, foi confirmada a obstrução de uma artéria coronária, por meio de exame de cateterismo.

Ainda assim, a família do governador decidiu transferi-lo para São Paulo em uma UTI aérea. No Sírio Libanês, Caiado está sendo acompanhado pela médica cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar.

(Com informações do Diário do Brasil)

Quinta-feira, 10 de outubro ás 12:00

9 de outubro de 2019

PGR mantém em GT da Lava Jato procuradores de gestão anterior


O procurador-geral da República, Augusto Aras, designou na quarta-feira (9/10) sete procuradores para atuarem no grupo de trabalho responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os escolhidos, estão cinco que exerceram a mesma função na gestão da ex-procuradora-geral Raquel Dodge.

Os cinco procuradores reintegrados ao GT haviam pedido demissão coletiva de seus postos nos últimos dias do mandato de Raquel Dodge, em setembro. Na ocasião, eles disseram que o ato se deu por discordância pelo modo como ela conduziu a operação, sem entrar em detalhes.
Entretanto, eles já haviam concordado em voltar para o GT da Lava Jato, conforme anunciado pelo procurador-geral da República interino, Alcides Martins, que ocupou o cargo por poucos dias. São eles Luana Vargas, Maria Clara Noleto, Hebert Mesquita, Victor Riccely e Alessandro Oliveira.

Além dos cinco, agora confirmados por Aras, integrará o grupo o procurador Leonardo Sampaio de Almeida. O coordenador do GT da Lava Jato será José Adonis Callou de Araújo Sá, que ficará a cargo de fazer as sustentações orais na Segunda Turma do Supremo nos casos da operação. A portaria com as nomeações foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira (9/10).

Pacote anticrime:


O GT da Lava Jato na PGR tem como atribuição auxiliar o PGR nos casos que envolvam pessoas com foro privilegiado no Supremo, como parlamentares e ministros. Cabe aos membros do grupo realizar oitivas, participar da produção de provas, de audiências judiciais, requisitar documentos e informações, entre outras tarefas. (ABr)

Quarta-feira, 09 de outubro ás 18:34

Bolsonaro veta atendimento de psicólogo e assistente social nas escolas públicas


O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente a proposta que garantia atendimento por profissionais de psicologia e serviço social aos alunos das escolas públicas de educação básica. O PLC 60/2007 (PL 3.688/2000, na Câmara dos Deputados) foi aprovado em setembro pelos deputados, na forma de um substitutivo elaborado pelo Senado.

Depois de ouvir os Ministérios da Educação e da Saúde, a Presidência decidiu vetar o projeto, argumentando que há inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público.

“A propositura legislativa, ao estabelecer a obrigatoriedade de que as redes públicas de educação básica disponham de serviços de psicologia e de serviço social, por meio de equipes multiprofissionais, cria despesas obrigatórias ao Poder Executivo, sem que se tenha indicado a respectiva fonte de custeio, ausentes ainda os demonstrativos dos respectivos impactos orçamentários e financeiros, violando assim as regras do artigo 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, bem como dos artigos 16 e 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal e ainda do artigo 114 da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2019 (Lei 13.707, de 2018)”, diz a justificativa do veto.

Pela proposta do ex-deputado José Carlos Elias, equipes com profissionais dessas disciplinas deveriam atender os estudantes dos ensinos fundamental e médio, buscando a melhoria do processo de aprendizagem e das relações entre alunos, professores e a comunidade escolar. O texto ainda estabelecia que, quando houvesse necessidade, os alunos deveriam ser atendidos em parceria com profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS).

Deputados e senadores vão analisar o veto quando ele foi incluído na pauta do Congresso Nacional. (Agência Senado)

(Era mais uma boquinha para implantar a ideologia de gênero nas escolas) 

Quarta-feira, 09 de outubro ás 12:00