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11 de janeiro de 2021

BRASIL CHEGA A 8,13 MILHÕES DE CASOS E TEM 203,5 MIL MORTES POR COVID-19

 


Até o momento, 203.580 pessoas já perderam a vida por causa da pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram registradas 480 mortes em decorrência da doença. Ontem (10), o painel do Ministério da Saúde trazia 203.100 óbitos. Ainda há 2.633 falecimentos em investigação por equipes de saúde.

 

O número de casos desde o início da pandemia totalizou 8.131.612. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde registraram mais 25.822 diagnósticos positivos. Ontem, o número de pessoas infectadas desde que a pandemia começou subiu para 8.105.790.

 

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite da segunda-feira (11/01). O balanço é feito a partir de informações sobre casos e mortes coletadas e enviadas pelas secretarias estaduais de Saúde.

 

Há 720.549 pessoas com casos ativos em acompanhamento por profissionais de saúde e 7.207.483 pessoas recuperadas da doença.

 

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e nas segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação de dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao Ministério da Saúde.

Estados


 

Na lista de estados com mais mortes, o topo é ocupado por São Paulo (48.379), seguido por Rio de Janeiro (26.771), Minas Gerais (12.736), Ceará (10.160) e Pernambuco (9.851).

 

As unidades federativas com menos óbitos são Roraima (793), Acre (826), Amapá (976), Tocantins (1.274) e Rondônia (1.926). (ABr)

Segunda-feira, 11 de janeiro, 2021 ás 21:00   


 

 

 

 

CAIXA LIBERA ÚLTIMO SAQUE A 3,5 MILHÕES NESTA SEGUNDA

Com o calendário de pagamentos do auxílio emergencial cada vez mais perto do fim, a Caixa Econômica Federal libera, nesta semana, novos saques do benefício para três grupos de trabalhadores. Os primeiros serão contemplados na segunda-feira (11/01), para 3,5 milhões de nascidos em maio.

 

Os pagamentos fazem parte dos ciclos 5 e 6. Esses beneficiários tiveram o dinheiro creditado em suas contas poupanças sociais digitais em 29 de novembro (ciclo 5) e 17 de dezembro (ciclo 6). Eles, portanto, vão receber agora a última leva do auxílio emergencial.

 

Na quarta-feira (13), será a vez de 3,4 milhões de trabalhadores que fazem aniversário em junho. Esses cidadãos tiveram a quantia creditada em conta nos dias 30 de novembro (Ciclo 5) e 18 de dezembro (Ciclo 6). Até então, o benefício somente podia ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem .

 

Ainda nesta semana, a Caixa vai liberar a retirada do benefício para 3,4 milhões de pessoas nascidas em julho. Esse pagamento será feito na sexta-feira (15). Neste caso, o dinheiro foi depositado em 2 de dezembro (Ciclo 5) e 20 de dezembro (Ciclo 6).

 

De acordo com o cronograma do Ministério da Cidadania , todos os pagamentos serão encerrados no dia 27 deste mês, quando os 3,3 milhões de trabalhadores remanescentes — nascidos em dezembro — vão retirar o último valor devido.

 

As agências da Caixa Econômica Federal não abrirão aos sábados no início de 2021, e os saques finais do auxílio acontecerão sempre de segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira.

Confira o último calendário de saques do auxílio

 

    19 de dezembro: nascidos em janeiro;

    19 de dezembro: nascidos em fevereiro;

    4 de janeiro de 2021: nascidos em março;

    6 de janeiro de 2021: nascidos em abril;

    11 de janeiro de 2021: nascidos em maio;

    13 de janeiro de 2021: nascidos em junho;

    15 de janeiro de 2021: nascidos em julho;

    18 de janeiro de 2021: nascidos em agosto;

    20 de janeiro de 2021: nascidos em setembro;

    22 de janeiro de 2021: nascidos em outubro;

    25 de janeiro de 2021: nascidos em novembro; e

    27 de janeiro de 2021: nascidos em dezembro.

 

*Agência O Globo

Segunda-feira, 11 de janeiro, 2021 ás 11:16  


  

10 de janeiro de 2021

COM VACINAS, MORTES POR COVID-19 NO BRASIL DEVEM COMEÇAR A CAIR A PARTIR DE MAIO

 

A vacinação só terá efeito na redução das mortes por Covid-19 a partir de maio, segundo o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. O executivo participou de um evento no Centro Universitário Claretiano de Batatais (SP) no último sábado (9/01), onde alegou que a diminuição de óbitos e internações será progressiva.

 

Covas afirmou que a redução expressiva deverá começar apenas a partir de maio por conta do tipo de vacina que será utilizada na imunização. Assim como a vacina da gripe, o modelo proposto pelo Butantan não impede a infecção pelo vírus, mas sim sua gravidade.

 

“Quando você toma a vacina, acha que não vai ter gripe. De fato, ele [o paciente] não terá quadro grave da gripe, não ficará hospitalizado e não vai desenvolver pneumonia, mas vai ter sintoma. Esse é o efeito, ela impede a gravidade da doença”, disse Covas.

 

“É assim essa vacina que nós vamos introduzir. Ela vai impedir a gravidade da doença, mas não vai impedir a infecção. No longo prazo, à medida que os casos vão diminuindo, que as pessoas vão sendo imunizadas até naturalmente pelo próprio vírus, a epidemia vai diminuindo”, afirmou.

 

Covas também afirmou que, pela sazonalidade dos vírus respiratórios, a vacina contra a Covid-19 deverá entrar no calendário nacional. Sua expectativa é que, com o passar do tempo, imunizantes de apenas uma dose seja desenvolvida para reduzir custos de produção e logística.

 

“Nesse momento, a hipótese mais provável é que ele permaneça e tenha ocorrência sazonal. Se o vírus se mantiver, precisará ser incorporado ao calendário nacional de vacinação. Se serão uma ou duas doses, essas vacinas ainda estão na fase inicial de desenvolvimento”, disse Covas.

* BBC News Brasil

Domingo, 10 de janeiro, 2021 ás 11:00  


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