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8 de março de 2021

BANDA LARGA FIXA É O SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES COM PIOR AVALIAÇÃO

 

A banda larga fixa foi o serviço de telecomunicações mais mal avaliado por usuários em 2020. De acordo com a pesquisa de percepção da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em uma escala de satisfação de 0 a 10 a conexão fixa à Internet ficou com 6,51.

 

Entre os serviços, a telefonia pós-paga foi a mais bem avaliada pelo quarto ano consecutivo, com nota de 7,49. A telefonia pré-paga foi a 2ª mais bem analisada, com 7,45, seguida da telefonia fixa, com 7,36, e TV por assinatura, com 7,17.

 

Desde que o estudo começou a ser realizado, em 2015, apenas a banda larga fixa teve queda nas avaliações. Naquele ano a nota havia sido 6,58. Todos os demais tiveram desempenhos melhores nos últimos anos.

 

A pesquisa da Anatel avaliou a satisfação geral dos cidadãos e outros indicadores, como canais de atendimento, oferta e contratação, o funcionamento do serviço e os sistemas de atendimento telefônico para demandas e queixas.

 

Quanto aos indicadores específicos da banda larga fixa, os de maiores notas foram cobrança e recarga (7,23), reparo e instalação (7,10) e oferta e canais de atendimento (6,82). Já os piores aspectos dos serviços foram capacidade de resolução (6,06), atendimento telefônico (6,16) e funcionamento (6,45).

 

Em cinco dos indicadores, houve queda em relação a 2019: atendimento telefônico, canais de atendimento, capacidade de resolução, funcionamento e reparo e instalação. Segundo os responsáveis pelo estudo, o contexto da pandemia foi sentido pelos usuários.

 

Entre as operadoras que oferecem serviço de banda larga, as com melhores notas foram a Algar (Goiás e Minas Gerais), a Brisanet (com atuação em estados do Nordeste como Ceará e Paraíba), e Claro/NET (operação nacional). As com pior resultado foram Vivo (atuação nacional), Unifique (operação em Santa Catarina) e TIM (atuação nacional).

 

O superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Gustavo Santana Borges, aponta que este contexto ampliou a exigência das pessoas em relação aos serviços, o que se refletiu tanto na avaliação quanto nas reclamações.

 

“A partir de março tivemos pandemia, onde todas as pessoas passam a trabalhar de casa, estudar. Os picos antes eram noturnos, associados aos vídeos sob demanda. E o que se percebeu foi que aumentaram os picos 50% acima do volume de tráfego de antes, mas de manhã, à tarde e à noite. Muitas vezes você tem duas, três conexões simultâneas em casa”, disse

 

O gerente de interações institucionais, satisfação e educação para o consumo da Anatel, Fábio Koleski, declarou que o funcionamento do serviço em si não foi um problema, mesmo com este incremento de demanda durante a pandemia. Contudo, ele destacou que ainda há deficiência na forma como as operadoras de telecomunicações fornecem informações aos clientes.

 

“Ainda não existe pelas prestadoras uma clareza de o que o consumidor consegue com a aquela velocidade que ele contrata, como que ele deve ser orientado a usar uma conexão doméstica. Toda uma parte de transparência na oferta da banda larga, nos aspectos técnicos que a gente sente que precisa melhorar muito”, acrescentou Koleski.

Celular e TV por assinatura

 

No celular pós-pago, as melhores avaliações foram cobrança e recarga (7,69), funcionamento (7,61) e oferta e contratação (7,44). Já os itens mais questionados foram capacidade de resolução (6,28), canais de atendimento (6,31) e atendimento telefônico (6,37).

 

Já na TV por assinatura, as atividades mais valorizadas pelos consumidores foram funcionamento (8,39), reparo e instalação (7,71) e cobrança e recarga (7,37). Os alvos das maiores queixas foram atendimento telefônico (6,39), capacidade de resolução (6,50) e canais de atendimento (7,04).

Método

 


A pesquisa foi realizada a partir de 92,2 mil entrevistas nas 27 Unidades da Federação entre julho e novembro de 2020. (ABr)

Segunda-feira,8 de março, 2021 ás 19:45


 

BOLSONARO DEVE SE FILIAR AO PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA PMB

 

Além da filiação, o presidente deve assumir o comando da sigla; medida visa diminuir o desgaste interno e evitar possíveis crises

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve se filiar ao Partido da Mulher Brasileira (PMB) para disputar a reeleição ao Palácio do Planalto em 2022. As informações são do blog do Nolasco, jornalista do portal R7.

 

Jair não só se filiará, como deve assumir o controle da sigla como presidente do partido ou presidente de honra. A medida visa diminuir o " desgaste " sofrido no PSL. Uma mudança no nome da legenda também está nos planos para prepará-lo à reeleição de Bolsonaro.

 

Com isso, encerra-se o projeto Aliança pelo Brasil - partido que Bolsonaro articulou para iniciar - já que a nova sigla abrigará os apoiadores bolsonaristas.

A legenda atualmente não conta com representantes no Congresso Nacional e possui somente três deputados estaduais: Maria Beth Rose Fontenele Araújo, no Ceará; Diogo Sênior, no Amapá; e Neto Loureiro, em Roraima.

*Por iG Último

Segunda-feira,8 de março, 2021 ás 11:00 


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6 de março de 2021

AUMENTO DA GASOLINA TAMBÉM CAUSA IMPACTO NO PREÇO DO ETANOL

 

O consumidor, afetado pelo preço da gasolina, também está tendo dificuldades para recorrer ao substituto imediato nos veículos com motor flex. Motivado por uma combinação de entressafra e aumento de demanda, o preço do etanol hidratado acumula aumento de 21,1% desde janeiro, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

 

O preço médio do litro do combustível saltou de R$ 3,221 para R$ 3,901, conforme o levantamento semanal da ANP. Apesar de ser mais cara que o etanol, a gasolina comum subiu menos: 14,6% de janeiro a março. O preço médio do litro da gasolina no país passou de R$ 4,622 para R$ 5,299.

 

No atacado, o aumento é ainda maior. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o etanol acumula alta de 35% nas usinas do Centro-Sul, a principal região produtora do país.

 

Dependendo do modelo do veículo, o etanol torna-se vantajoso quando custa até ou menos que 75% do valor da gasolina. Segundo o levantamento da ANP, somente seis estados atingiram essa proporção na primeira semana de março: Goiás (68,9%), Mato Grosso (69,3%), Minas Gerais (72,8%), Amazonas (74,4%), Mato Grosso do Sul (74,7%) e Sergipe (74,9%).

 

Em alguns estados, o preço do etanol quase se iguala ao da gasolina. As maiores proporções foram registradas no Amapá (93,9%), Rio Grande do Sul (91%), em Santa Catarina (85,9%) e no Pará (83%).

Demanda e oferta

 

Mesmo com o etanol sendo desvantajoso na maioria dos estados, a demanda pelo substituto da gasolina está aumentando. De acordo com a edição mais recente do Boletim de Monitoramento Covid-19, do Ministério de Minas e Energia, o consumo de gasolina em 2021, até 23 de fevereiro, tinha caído 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Em contrapartida, o consumo de etanol hidratado subiu 6,1% na mesma comparação.

 

À demanda maior do etanol, somam-se fatores ligados à safra de cana-de-açúcar. A tradicional entressafra, no início do ano, encarece o etanol no primeiro quadrimestre. Neste ano, porém, a oferta continuará baixa por mais tempo.

 

Segundo a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única), a safra deste ano deve atrasar por causa da estiagem no segundo semestre do ano passado no Centro-Sul. Com menos chuva na primavera, as plantações de cana estão levando mais tempo para se desenvolver, fazendo parte das usinas adiar a colheita que costuma ocorrer no início de abril.

 

Durante a entressafra, a produção de etanol de milho costuma substituir o combustível proveniente da cana-de-açúcar. O ritmo, no entanto, é insuficiente para repor a oferta. Até a metade de fevereiro, conforme o levantamento mais recente da Única, a produção de etanol acumulava 29,68 bilhões de litros, queda de 8,54% sobre os 32,45 bilhões de litros obtidos no mesmo período na safra 2019/2020. (ABr)

Sábado,6 de março, 2021 ás 13:35 


 

 

 

5 de março de 2021

SINDICATO CONFIRMA QUASE 2 MIL CASOS DE COVID-19 EM REDE DE ENSINO

Balanço feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) confirma que 1.952 pessoas que atuam em 908 escolas da rede estadual pública de ensino de São Paulo se infectaram com o novo coronavírus desde o retorno presencial das aulas no estado.

 

O balanço, segundo a Apeoesp, começou a ser feito no dia 1 de fevereiro e inclui diretores, professores, inspetores e alunos, entre outros. A última atualização foi feita na manhã de sexta-feira (5/3).

 

Do total de casos confirmados, foram registradas 34 mortes por covid-19, sendo que 21 deles eram professores. Entre os estudantes foi registrada uma morte, em Campinas, no interior do estado.

 

As aulas presenciais tiveram início no dia 8 de fevereiro na rede estadual paulista, que conta com cerca de 3,3 milhões de alunos. Mas desde o dia 8 de setembro do ano passado as escolas estavam autorizadas a reabrir para atividades de reforço e acolhimento emocional, desde que houvesse autorização dos prefeitos.

 

A Apeoesp é contra esse retorno presencial das aulas e tem feito manifestações na capital paulista pedindo a suspensão das aulas até que a pandemia esteja controlada ou até que os professores estejam vacinados.

 

Em fevereiro deste ano, a Secretaria estadual da Educação divulgou um balanço em que confirmava 741 casos de covid-19 nas escolas do estado, balanço que englobava todas as redes de ensino, sejam privadas ou públicas (estaduais e municipais).

 

Com o agravamento da pandemia o governo de São Paulo decidiu a partir de amanhã colocar todo o estado na Fase 1-Vermelha do Plano São Paulo, onde somente serviços considerados essenciais podem funcionar. Apesar disso, as escolas permanecerão abertas. A presença dos alunos, no entanto, não será obrigatória.

 

O governo de São Paulo diz que vai manter as escolas abertas principalmente para crianças em situação de maior vulnerabilidade. “Neste momento, as escolas estarão abertas para quem mais precisa. Quem puder ficar em casa, não circular, que deixe seus filhos em casa”, alertou o secretário estadual da saúde Jean Gorinchteyn, em entrevista coletiva concedida durante esta semana. (ABr)

Sexta-feira, 5 de março, 2021 ás 20:10