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19 de agosto de 2021

CÂMARA APROVA INCLUSÃO AUTOMÁTICA NA TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA

A Câmara dos Deputados aprovou, quinta-feira (19/8), projeto de lei (PL) que facilita a inclusão automática de famílias de baixa renda entre os beneficiários da Tarifa Social de Energia Elétrica. Atualmente, os interessados devem procurar as concessionárias de energia elétrica para pedir o benefício. A matéria segue para sanção presidencial.

 

O projeto propõe a inclusão automática na Tarifa Social dos inscritos no CadÚnico, o cadastro único para programas sociais do governo federal. A Tarifa Social de Energia Elétrica concede descontos de até 65% no pagamento das contas de energia, dependendo da faixa de consumo.

 

O desconto para quem consome até 30 kilowatts-hora (kWh) é de 65% do valor total. As residências que consomem entre 31 kWh/mês e 100 kWh/mês recebem desconto de 40% na conta. Já quando o consumo fica entre 101 kWh/mês e 220 kWh/mês, o desconto concedido é de 10%.

 

Cerca de 11 milhões de residências brasileiras são beneficiadas pela Tarifa Social de Energia Elétrica.

Os deputados rejeitaram a extensão da tarifa social para moradores de empreendimentos habitacionais de interesse social, como o programa Casa Verde e Amarela ou outros projetos municipais e estaduais. O dispositivo havia sido incluído no projeto pelos senadores.

 

Para o relator, deputado Léo Moraes (Pode-RO), seria um tratamento diferente para consumidores situados na mesma faixa de renda familiar. "A medida comprometeria o foco do programa, causando expressiva elevação de custo. O programa da tarifa social de energia é custeado por subsídios cruzados, e isso poderia encarecer as tarifas de energia", argumentou Léo Moraes. (ABr)

Quinta-feira, 19 de agosto, 2021 ás 19:52


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18 de agosto de 2021

ATUALIZAÇÃO DO CADÚNICO SERÁ NECESSÁRIA PARA RECEBER AUXÍLIO BRASIL

 

Com a previsão de atender até 16 milhões de famílias a partir de novembro, o Auxílio Brasil, programa que pretende substituir o Bolsa Família, exigirá inscrição ou atualização no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para os trabalhadores informais de baixa renda. Segundo a Medida Provisória 1.061/2021, esse é um dos critérios para ter direito ao benefício.



Além dos dados atualizados no CadÚnico, a família deve ter renda mensal de meio salário mínimo por pessoa (R$ 550, atualmente) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3,3 mil, em valores atuais). A exigência não vale para quem recebe o Bolsa Família. Nesse caso, a migração para o novo programa será automática, segundo o Ministério da Cidadania.



Os valores das parcelas não foram definidos e só serão informados em meados de outubro. Isso porque parte dos recursos para o Auxílio Brasil dependerão da aprovação de um fundo que consta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

 

A melhor maneira de saber se a família está cadastrada e se precisa atualizar as informações é por meio do aplicativo Meu CadÚnico. A ferramenta informa se o cadastro está desatualizado ou em processo de averiguação e permite a impressão de comprovantes.



Caso o usuário não tenha internet, deve procurar algum Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou um posto de atendimento do CadÚnico. O endereço mais próximo pode ser localizado no site Mapas Estratégicos para Políticas de Cidadania (MOPS).

 

Segundo o Ministério da Cidadania, a falta de atualização leva à exclusão do registro no CadÚnico depois de quatro anos. Todos os anos, o governo federal revisa os dados e chama as famílias com informações desatualizadas para corrigirem a situação, sendo que as famílias, no momento da inscrição, comprometem-se a atualizar os dados a cada dois anos no máximo.



A atualização só pode ser feita em um CRAS ou em postos de atendimento do CadÚnico ou do Bolsa Família. Em caso de mudança de endereço, de telefone, de estado civil, de renda mensal ou em eventos de nascimento, adoção ou falecimento na família, o cadastro deve ser atualizado o mais rápido possível.

 

As famílias de baixa renda ainda não inscritas no CadÚnico devem fazer o cadastro. Para isso, é preciso estar atento aos requisitos: renda por pessoa na família de até meio salário mínimo ou renda mensal de até três salários mínimos. O processo também é feito em um CRAS ou postos do CadÚnico ou do Bolsa Família.



Um membro da família, chamado de Responsável pela Unidade Familiar, se encarregará de repassar as informações. A pessoa deve ter pelo menos 16 anos, Cadastro de Pessoa Física (CPF), título de eleitor e ser preferencialmente mulher.



Alguns estados e municípios só atendem sob agendamento. O responsável pela família deverá levar pelo menos um documento por pessoa da família. São aceitos: certidões de nascimento, certidão de casamento, RG, CPF, carteira de trabalho e título de eleitor.



No caso de indígenas, é necessário Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RAIN). A apresentação de CPF e de título de eleitor pode ser dispensada para indígenas ou quilombolas, mas algum outro documento de identificação, entre os citados anteriormente, deve ser levado.



Pessoas sem documentos nem registro civil podem registrar-se no CadÚnico. A inscrição, no entanto, fica incompleta, com o acesso a programas sociais sendo liberado apenas após o fornecimento de toda a documentação necessária. (ABr)

Quarta-feira, 18 de agosto, 2021 ás 19:01


 

17 de agosto de 2021

ANEEL ESTIMA ALTA DE 16,7% NAS CONTAS DE LUZ EM 2022

Cálculos preliminares da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) preveem que as contas de luz podem subir, em média, 16,68% no próximo ano, principalmente por conta da crise hídrica, que atinge as principais hidrelétricas do país.

 

Para evitar que as contas disparem, a agência reguladora já analisa medidas para mitigar os efeitos para os consumidores e manter os reajustes inferiores a dois dígitos.

 

Os dados foram apresentados pelo superintendente de Gestão Tarifária da agência reguladora, Davi Antunes Lima, nesta segunda-feira em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara.

 

Lima avalia, no entanto, que novas ações projetadas pela Aneel, como a antecipação de recursos decorrentes da privatização da Eletrobrás, consigam reunir R$ 8,5 bilhões e reduzir o reajuste da tarifa cobrada dos consumidores.

 

"Com essas medidas adicionais, em vez dos 16,68% previstos para 2022, a gente ainda tem uma previsão de reajuste de 10,73%, mas estamos ainda estudando alternativas", disse o diretor.

 

As tarifas de energia são reajustadas caso a caso e são diferentes para cada distribuidora de energia.

 

*Agência O Globo

Terça-feira, 17 de agosto, 2021 ás 11:30 


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16 de agosto de 2021

VIRADA DA VACINA EM SÃO PAULO APLICA MAIS DE 500 MIL DOSES

 

A Virada da Vacina, realizada no último final de semana, na capital paulista, aplicou mais de 500 mil doses do imunizante contra covid-19 em jovens de 18 a 21 anos. Foram 34 horas de vacinação sem interrupções. O objetivo foi o de incentivar os jovens a se vacinarem, encerrando o calendário de primeira dose para os adultos da cidade de São Paulo.

 

De acordo com o balanço da prefeitura, até às 17h de domingo, pelo sistema VaciVida, foram aplicadas 404.398 vacinas em primeiras doses (D1), 67.020 em segundas doses (D2) e 13 doses únicas.

 

Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no total, a cidade ultrapassou a aplicação de 12 milhões de doses desde o início da campanha de vacinação, em fevereiro. Até as 17h deste domingo, foram aplicadas 8.776.321 (D1), 3.437.083 (D2) e 318.179 doses únicas, totalizando 12.531.598.

 

Com esses números, a cidade alcançou 98,5% da população vacinada com D1 ou dose única e 40,7% com D2 ou dose única. A vacinação prossegue amanhã (16) e terça (17) com a repescagem para todos os maiores de 18 anos, além da aplicação de segundas doses.

 

"Vale ressaltar a postura incansável dos profissionais de saúde, que são os nossos heróis em todo esse processo. Estamos chegando perto de 100% da população acima de 18 anos já vacinada na cidade, um exemplo para o mundo. Fazemos de quatro a cinco reuniões semanais só para tratar de pandemia. O que a cidade de São Paulo fez, não tem comparativo", afirmou o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido. (ABr)

Segunda-feira, 16 de agosto, 2021 ás 11:13


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