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26 de agosto de 2021

COVID-19: MORTES VÃO A 577,5 MIL E CASOS A 20,67 MILHÕES

 

O total de vidas perdidas por causa da pandemia alcançou 577.565. Nas últimas 24 horas, órgãos de saúde dos estados e municípios registraram 920 novas mortes causadas pela doença. Ontem, o sistema de informações da pandemia contabilizava 576.645 óbitos.

 

Ainda há 3.567 falecimentos em investigação. Isso pelo fato de haver casos em que o diagnóstico depende de resultados de exames concluídos apenas após o paciente já ter morrido.

 

Já a quantidade de pessoas que pegaram covid-19 desde o primeiro caso, no ano passado, chegou a 20.676.561. Desde ontem, as secretarias de saúde registraram 31.024 diagnósticos positivos da doença. Ontem, o painel de dados do Ministério da Saúde marcava 20.645.537 casos acumulados.

 

Ainda há 489.493 casos em acompanhamento. O nome é dado para pessoas cuja condição de saúde é observada por equipes de saúde e que ainda podem evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.

 

O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 subiu para 19.609.503. Isso corresponde a 94,8% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia.

 

As informações estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quinta-feira (26/8). O balanço consolida os dados sobre casos e mortes levantados pelas secretarias estaduais de saúde.

 

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim-de-semana.

 

No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (145.012), Rio de Janeiro (61.982), Minas Gerais (52.713), Paraná (37.281) e Rio Grande do Sul (34.087). Na parte de baixo da lista estão Acre (1.813), Roraima (1.935), Amapá (1.949), Tocantins (3.668) e Sergipe (5.978). Não foram registradas novas mortes entre ontem e hoje no Acre e no Amapá.

 

Até o início da noite de quinta-feira (26/8), o painel de vacinação do Ministério da Saúde não havia tido novas atualizações. Até ontem, o sistema marcava 184,5 milhões de doses aplicadas, sendo 126,7 milhões da 1ª dose e 57,8 milhões da 2ª dose. Ainda conforme o painel de vacinação, foram distribuídas 223,6 milhões de doses. (ABr)

Sexta-feira, 26 de agosto, 2021 ás 20:24


 

 

25 de agosto de 2021

GOVERNO FALA SOBRE APLICAÇÃO DE DOSE EXTRA DE VACINA

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participa, quarta-feira (25/8) uma entrevista à imprensa para explicar a aplicação da dose de reforço das vacinas contra a covid-19. Além de Queiroga, participam da coletiva o vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Ismael Alexandrino Júnior, e o presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), Wilames Freire Bezerra.

 

Nesta quarta-feira, o Ministério da Saúde informou que iniciará, na segunda quinzena de setembro, a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 a “todos os indivíduos imunossuprimidos após 28 dias da segunda dose e para as pessoas acima de 70 anos vacinados há 6 meses”.

 

O ministro Marcelo Queiroga disse, no dia 18 de agosto, que a aplicação da terceira dose de vacinas contra a covid-19 deverá começar por idosos e profissionais de saúde. Ao explicar a metodologia de distribuição de imunizantes, Queiroga disse que cabe ao ministério equilibrar a distribuição de vacinas entre os estados e o Distrito Federal. (ABr)

Quarta-feira, 25 de agosto, 2021 ás 19:04


A pandemia ainda não acabou, continue seprotegendo! 

23 de agosto de 2021

RACIONAMENTO: GOVERNO DEFINE REGRAS PARA REDUÇÃO VOLUNTÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA

 

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou, segunda-feira (23/8), a portaria que estabelece as diretrizes para que o setor industrial apresente ofertas de Redução Voluntária de Demanda de Energia Elétrica (RVD). O objetivo é atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN), em meio à crise hídrica que afeta os reservatórios das usinas hidrelétricas. O programa, de caráter "excepcional e temporário", terá duração até 30 de abril de 2022.

 

A iniciativa já havia sido anunciada pelo ministro Bento Albuquerque, em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão no final de junho.

 

O programa de redução voluntária da demanda é voltado apenas a grandes consumidores e prevê o pagamento de compensação financeira a empresas que se disponham a reduzir o consumo por períodos de quatro e de sete horas por dia. De acordo com a portaria, publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a oferta mínima consiste em múltiplos produtos, em lotes mínimos de 5 megawatts (MW) para cada hora de duração da oferta, com preço estabelecido em R$/MWh, dia da semana e identificação do submercado da oferta.

 

Podem participar da RVD os chamados consumidores livres, agentes agregadores, consumidores modelados sob agentes varejistas e consumidores parcialmente livres. Entre as exigências, os agentes ofertantes devem estar adimplentes com as obrigações junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

 

"As diretrizes permitem que o setor industrial participe e dê importante contribuição para a garantia da segurança do fornecimento de energia elétrica, nesse momento em que a escassez hídrica impõe grandes desafios para o atendimento da demanda de energia elétrica no país", disse o Ministério de Minas e Energia, em nota.

 

Pelas regras, cada oferta terá validade de um a seis meses, mas poderão ser avaliadas ofertas com duração inferior a um mês, por decisão do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Caso o agente participante do programa não consiga reduzir em no mínimo 80% do montante de 5 MW, será considerado como não atendimento ao produto, sem a devida compensação financeira.

 

O ONS será o responsável por apresentar as ofertas ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) para manifestação sobre o aceite ou não. Também caberá ao Operador Nacional do Sistema (ONS), no entanto, definir previamente quais horários serão permitidos tanto para a redução quanto para a compensação da mesma. (ABr)

(!!!) Enquanto as empresas lucram bilhões, o consumidor é sempre sacrificado.

Segunda-feira, 23 de agosto, 2021 ás 21:31 


 

BRASIL TEM 152 MILHÕES DE PESSOAS COM ACESSO À INTERNET

O internauta tem um dia dedicado a ele, 23 de agosto, data em que, no ano de 1991, a rede mundial de computadores foi aberta ao mundo. No Brasil, tem crescido, ano a ano, o número de pessoas com acesso à internet e a pandemia acelerou esse processo. Porém, as desigualdades de acesso ao mundo digital persistem no país, segundo especialistas.

 

Pesquisa promovida pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil revelou que, em 2020, o país chegou a 152 milhões de usuários - um aumento de 7% em relação a 2019. Com isso, 81% da população com mais de 10 anos têm internet em casa.

 

O crescimento do total de domicílios com acesso à internet ocorreu em todos os segmentos analisados. As residências da classe C com acesso à internet passaram de 80% para 91% em um ano. Já os usuários das classes D e E com internet em casa saltaram de 50% para 64% na pandemia.

 

A desigualdade de acesso à internet no Brasil se reflete também no ensino básico. O censo escolar de 2020 revelou que apenas 32% das escolas públicas do ensino fundamental têm acesso à internet para os alunos, porcentagem que chega a 65% no caso das escolas públicas do ensino médio.

 

Além de aumentar os investimentos em infraestrutura para internet nas escolas, o diretor executivo da ONG D3e, Antonio Bara Bresolin, que atua na produção de pesquisas para orientar políticas de educação, afirma que é necessário também capacitar os profissionais da área.

 

O governo federal espera aumentar a infraestrutura da internet nas escolas a partir do leilão do 5G, previsto para outubro deste ano. Segundo o ministro das Comunicações, Fabio Faria, 6,9 mil escolas públicas urbanas que hoje não têm acesso à internet receberão a infraestrutura nos primeiros anos da instalação do 5G no Brasil. O edital do 5G prevê investimentos para levar internet de alta velocidade para todas as escolas em locais com mais de 600 habitantes até 2029.  (ABr)

Segunda-feira, 23 de agosto, 2021 ás 11:47


 

 A pandemia ainda não acabou, faça sua parte proteja-se , proteja quem você ama!