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23 de setembro de 2021

GÁS DE COZINHA PODE PASSAR DE R$ 100

 

Unica alternativa, menos para quem mora em apartamento.

O preço do propano no mercado internacional não para de subir e pressiona a venda no Brasil. Em 2021, o valor do produto tem alta acumulada de 96%. Com a escalada mundial o valor médio do botijão de 13 kg pode ultrapassar R$ 100.

 

No último sábado (18/9), a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) divulgou que o preço cobrado pelo gás de cozinha teve uma alta de 1,5% só na última semana.

 

O aumento é proveniente da demanda chinesa por matérias-primas petroquímicas. Isso fez com que a cotação do propano na região do Golfo do México e nos Estados Unidos, subisse quase 15% em um mês, segundo a Folha de São Paulo.

 

Além disso, durante o inverno do hemisfério norte, a procura por gás encanado dispara graças à necessidade de aquecimento das residências.

 

A Petrobras não eleva o preço do gás de cozinha desde o início de julho, quando promoveu aumento de 6%. Assim, o preço está desatualizado de acordo com a política de paridade de importação calculada pela ANP há três semanas consecutivas.

 

*Brasil Econômico

Quinta-feira, 23 de setembro, 2021 ás 10:12



 

 

22 de setembro de 2021

SENADO APROVA PEC DA REFORMA ELEITORAL

 

O Senado aprovou quarta-feira (22/9) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/2021, que traz mudanças em regras eleitorais. Dentre elas está a contagem em dobro dos votos dados a candidatos negros, índios e mulheres para efeito da distribuição dos recursos dos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022 a 2030. O texto segue para promulgação.

 

A PEC aprovada no Senado também abre uma possibilidade para deputados e vereadores não perderem o mandato se deixarem os partidos, desde que haja anuência das legendas para essa saída. Além disso, fica prevista a mudança na data das posses de presidente da República e governadores. No caso do primeiro, a posse passaria para o dia 5 de janeiro, com governadores tomando posse no dia seguinte. Essa mudança valerá a partir da eleição de 2026.

 

A relatora da PEC no Senado, Simone Tebet (MDB-MS), decidiu manter em seu relatório apenas os pontos em consenso entre os senadores e os deputados, que já haviam apreciado o texto. Durante o dia, em reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ficou pacificado que a adoção apenas das questões consensuais evitaria um retorno do texto à Câmara.

 

Outro trecho mantido foi a possibilidade de realização de plebiscitos municipais durante o processo eleitoral. A ideia é utilizar a estrutura já dispensada nas eleições em plebiscitos que sejam necessários em determinado município. Essa ideia é empregada, por exemplo, nas eleições dos Estados Unidos.

 

Como não era consenso, a relatora tirou da PEC a volta das coligações partidárias em eleições proporcionais (deputados e vereadores). A coligação partidária nessas circunstâncias havia sido extinta na reforma eleitoral de 2017, mas os deputados tentaram reintroduzi-la.

 

“A coligação nas eleições proporcionais é objeto de crítica e tentativa de supressão nas duas Casas do Congresso Nacional desde a década de 1990”, justificou Tebet em seu relatório. Para ela, a volta das coligações seria inconstitucional.

 

Outro ponto que ficou de fora do texto aprovado foi a alteração das regras de apresentação de projeto de lei (PL) por iniciativa popular. Atualmente, um projeto de lei de iniciativa popular deve ter a assinatura em papel de, no mínimo, 1% do eleitorado nacional, distribuído em, pelo menos, cinco estados, com não menos de 0,3% dos eleitores em cada um deles.

 

Os deputados haviam aprovado a redução de assinaturas para 100 mil eleitores com assinatura eletrônica. Para a relatora, a medida pode facilitar fraudes no processo de apresentação de um PL por iniciativa popular. Isso porque, segundo ela, a dinâmica das redes sociais ainda não garante a realização desse processo de forma transparente. (ABr)

Quarta-feira, 22 de setembro, 2021 ás 21:27


 

21 de setembro de 2021

STF AUTORIZA ESTADOS A VACINAR ADOLESCENTES CONTRA COVID-19

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, decidiu na terça-feira (21/9) que estados e municípios têm competência para decidir sobre a vacinação de adolescentes maiores de 12 anos contra a Covid-19. O ministro atendeu ao pedido de liminar de diversos partidos para retomada da imunização após a decisão do Ministério da Saúde de recomendar a suspensão da aplicação para essa faixa etária.

 

Lewandowski e critérios estabelecidos por organizações e entidades internacionais e nacionais. O único imunizante autorizado para aplicação em adolescentes é o da Pfizer.

 

“A aprovação do uso da vacina Comirnaty do fabricante Pfizer/Wyeth em adolescentes entre 12 e 18 anos, tenham eles comorbidades ou não, pela Anvisa e por agências congêneres da União Europeia, dos Estados Unidos, do Reino Unido, do Canadá e da Austrália, aliada às manifestações de importantes organizações da área médica, levam a crer que o Ministério da Saúde tomou uma decisão intempestiva e, aparentemente, equivocada, a qual, acaso mantida, pode promover indesejáveis retrocessos no combate à covide -19”, decidiu o ministro.

 

Na semana passada, o Ministério da Saúde revisou a recomendação de vacinação de adolescentes. Em nota técnica, publicada pela Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, o ministério passou a recomendar a vacinação apenas para os adolescentes entre 12 e 17 anos que tenham deficiência permanente, comorbidades ou que estejam privados de liberdade. A pasta citou, entre outros argumentos para revisar a recomendação, o fato de que os benefícios da vacinação em adolescentes sem comorbidades ainda não estão claramente definidos.

 

O ministério alegou ainda que a Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomenda imunização de adolescentes com ou sem comorbidades. A OMS, entretanto, não afirmou que a imunização de adolescentes não deveria ser realizada. Em vídeo publicado em junho, a organização disse apenas que, neste momento, a vacinação de adolescentes não é prioritária. (ABr)

Terça-feira, 21 de setembro, 2021 ás 21:29


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