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11 de dezembro de 2011

É IMPOSSÍVEL INVADIR O PALÁCIO DO BURITI!


Em nota à imprensa, a Secretaria de Comunicação do GDF afirma que "a segurança do Palácio do Buriti abriu procedimento para apurar como se deu o acesso de João Dias ao prédio” e que o“Governo do Distrito Federal também vai apurar com que objetivos escusos o policial apareceu nesta tarde, de forma despropositada, no Palácio do Buriti".
Mas ninguém acredita nessa versão. “O governo está vendendo a tese de que o PM invadiu o Palácio do Buriti, mas isso é impossível”, afirma um político que já trabalhou no palácio e conhece bem o sistema de segurança do palácio.

Segundo ele, a segurança na sede do governo é bem rígida e João Dias só teria acesso se sua entrada fosse permitida. Além disso, ele subiu ao 10ª andar do palácio sem ser barrado. “O GDF quer desviar o foco. Ele foi autorizado a subir porque ninguém chega ao 10° andar sem ser impedido”, afirma o político.

Os deputados distritais foram pegos de surpresa com a notícia da prisão do soldado João Dias e as votações previstas para a quarta-feira foram suspensas. O presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício, pediu informações oficiais ao GDF sobre a invasão e o dinheiro que João dias teria jogado na mesa do secretário Paulo Tadeu. (Andrea Bahia) 

Domingo. 11/12/2011ás 6:05
Postado pelo Editor

10 de dezembro de 2011

JOSÉ ELITON É HOMENAGEADO PELO TRABALHO REALIZADO NA CELG


O vice-governador José Eliton de Figuerêdo Júnior entrega a Celg após 11 meses à frente da companhia. Sábado (10/12) de manhã ele apresentou o balanço do programa de Reestruturação da Celg. Foi realizada também a solenidade de posse do novo presidente da Companhia, Humberto Eustáquio.

José Eliton transfere a direção da empresa recebendo diversos elogios pelo excelente trabalho que desempenhou nesses 11 meses na direção da companhia. Ele agradeceu pela dedicação e o esforço do governador Marconi Perillo. Ainda saudou o seu sucessor Humberto Eustáquio, os senadores e diversas autoridades, não se esquecendo do agradecimento a todos os funcionários da Celg. 

O vice-governador lembrou de toda sua trajetória pela Celg, os diversos diálogos e a busca de alternativas e destacou que esse atual momento da Celg só é possível por causa da liderança do governador Marconi Perillo. “Chegando hoje a um acordo que atende a todos os goianos e brasileiros. O governador Marconi teve papel fundamental em toda a negociação. Agradeço a confiança, a generosidade ao longo desse ano. Espero ter contribuído com esse momento”, afirma José Eliton.

O vice-governador agradeceu ainda aos três senadores que gravaram uma mensagem que foi passada em um telão para todos que estavam no auditório da Celg. A senadora Lúcia Vânia disse que Eliton merece aplausos por toda seriedade com quem assumiu a companhia. O senador Ciro Miranda concorda falando que José Eliton pegou a primeira missão que é a Celg, deu um caráter sério à companhia e que ainda tem um longo caminho na política. O senador Demóstenes Torres também mostrou seu contentamento com o vice-governador. “Eliton deixa um legado: passou pela Celg, mostrou que é rentável e escreveu seu nome entre os grandes administradores de Goiás”.

José Eliton os agradeceu ressaltando que eles não mediram esforços em todos os momentos em que foram procurados em Brasília para a busca de soluções. O vice-governador também não esqueceu de agradecer aos diretores da Celg e aos órgãos que ajudaram durante todo esse tempo. “Meu reconhecimento a todos que se esforçaram e que entenderam que isso era uma questão relacionada a todos os goianos”.

Ele ainda falou sobre todos os funcionários da Celg, com quem aprendeu muito durante esses 11 meses. “Tive a felicidade de aprender muito e esse aprendizado vou levar comigo durante toda a minha trajetória. Por isso faço questão de agradecer os servidores da Celg, que são fundamentais na construção dessa empresa, do desenvolvimento do Estado de Goiás.

O governador Marconi Perillo não poupou elogios ao vice-governador José Eliton. “Um agradecimento de coração pelos relevantes serviços prestados, lealdade, pelo elevado espírito público e pelo seu patriotismo. Ao longo de mais de 11 meses fez a diferença e os números do balanço nos enchem de otimismo e nos ajudaram a convencer as autoridades federais no encaminhamento correto para essa empresa”.

José Eliton terminou o seu discurso com a certeza de ter realizado um excelente trabalho na Celg. Para finalizar: “Missão cumprida!”, disse o vice-governador.

Fonte: Gabinete do Governador
Sábado 10/12/2011ás 22:05h
Postado pelo Editor

GO-CRIMINALIDADE VAI DIMINUIR


A população precisa apoiar a Polícia Militar e o bandido deve temê-la. A segurança tem um preço e a sociedade precisa estar disposta a pagá-lo. O Entorno tem que ser assumido e não deve ser motivo de vergonha para Goiás, um Estado importante que precisa aprender a fazer com que suas questões locais se tornem nacionais, a exemplo do que acontece com o Rio de Janeiro. Estas são algumas das opiniões do coronel Edson Costa Araújo, novo comandante-Geral da PM goiana. Pela segunda vez à frente da corporação, ele não teme a fama de mau e assume que é linha dura.

À frente do Comando-Geral da PM goiana pela segunda vez, o coronel Edson Costa Araújo assume que é linha dura e não teme a fama de mau. “Para os bandidos”, frisa. Com opiniões firmes e frases de efeito, ele assume o desafio de devolver a sensação de segurança aos goianos, motivar a tropa e conquistar a adesão da população, entre outros desafios.
 
Otimista, ele acredita que assume o Comando da PM em um momento muito favorável, no qual a população começa a analisar o papel que lhe cabe na promoção da Segurança Pública. Ele entende que os cidadãos passam a compreender que a polícia não é onipresente nem tem o dom da adivinhação e precisa do apoio da população para prevenir crimes contra a vida e o patrimônio, principalmente. Este entendimento vai significar, segundo o coronel, exigência de leis mais rígidas, “que mantenham os bandidos na cadeia” e disposição para abrir mão de um pouco de liberdade, em troca de segurança.


“Há um preço a se pagar. Todas as cidades que conseguiram diminuir os índices de criminalidade abriram mão de um pouco de liberdade, lidaram com algum desconforto, em troca de um bem maior. Não há como fugir disso”, sentencia, enquanto discorre sobre as vantagens de um controle social mais forte, com limitação do horário de venda de bebida alcoolica, bloqueios e revistas constantes e adoção, inclusive, de medidas impopulares.


Luciana Brites - O Reporter
Sábado 10/12/2011ás 20:06
Postado pelo Editor

CHEFE DO BB LEVA "TIRO" NO DIA DO SEU ANIVERSÁRIO


Adelmir Bendine (esq.), aniversariante, foi brindado com uma reportagem da revista Época que o coloca em apuros e prevê sua substituição por Paulo Caffarelli (dir.), interlocutor de Marina Mantega, filha do ministro da Fazenda, no governo

Se o fogo amigo foi planejado, a execução se deu com requinte de crueldade. Neste sábado, 10 de dezembro, Adelmir Bendine, presidente do Banco do Brasil, faz aniversário. Dida, como ele é chamado pelos amigos, pretendia comemorar a data em família, sem maiores preocupações. Ex-office-boy, ele dedicou mais de três décadas ao Banco do Brasil até chegar à presidência. Na sua gestão, com uma política agressiva de concessão de créditos, o BB voltou a ser o maior banco do País, retomando uma posição que havia sido perdida para o Itaú Unibanco. Neste sábado, no entanto, Bendine entrou na linha de tiro. Uma reportagem da revista Época (leia mais aqui), revela que ele está na mira de Nelson Barbosa, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, em razão da compra do Banco Postal por R$ 2,3 bilhões.

De acordo com a reportagem, o erro de Bendine teria sido fechar a compra do Banco Postal sem uma “fairness opinion”, documento que atesta se o valor da aquisição seria justo ou não. Também de acordo com a reportagem, o Bradesco, que detinha a concessão para operar o Banco Postal nos mais de 6 mil pontos dos Correios, teria considerado o preço pago pelo Banco do Brasil “irracional”. Só que há um detalhe: o Bradesco ofereceu R$ 2,25 bilhões, apenas R$ 50 milhões a menos do que o Banco do Brasil – uma diferença de apenas 2,2%.

Na reportagem, há também uma declaração em “on”, do vice-presidente da Caixa Econômica Federal, José Henrique da Cruz. “Achávamos que venceríamos com R$ 1,8 bilhão”, diz ele. É a típica declaração aparentemente “neutra”, mas calculada para colocar em maus lençóis o presidente do BB. Ela só não funciona porque a Caixa tem muito mais a explicar com a compra do Panamericano do que o BB com a aquisição do Banco Postal.

Guerra interna
No fim da reportagem, depois da lembrança de que Bendine adquiriu um apartamento no interior de São Paulo pagando em dinheiro vivo, comenta-se que ele poderá ser substituído pelo vice-presidente Paulo Caffarelli. Mais fogo amigo no governo Dilma?

No início de 2011, vários blogs plantaram notas de que Caffarelli substituiria Bendine ainda no primeiro ano de governo. De todos os executivos do Banco do Brasil, é o mais próximo ao ministro da Fazenda Guido Mantega, a quem Nelson Barbosa é subordinado.

Caffarelli chegou até a ser alvo de um dossiê elaborado por petistas ligados ao sindicato dos Bancários, da ala de Ricardo Berzoini e Sérgio Rosa, sobre suas estranhas ligações com a filha de Mantega, a ex-modelo e ex-atriz Marina Mantega. Caffarelli seria a pessoa encarregada de encaminhar os pedidos de Marina dentro do Banco do Brasil.

Naquele episódio, Bendine deu apoio total a Cafarelli e todos os executivos ligados a Berzoini foram demitidos do BB. Resta ver se, agora, a recíproca será verdadeira.

 Sábado. 10/12/2011 às 14:36
Postada pelo Editor