A população precisa apoiar a
Polícia Militar e o bandido deve temê-la. A segurança tem um preço e a
sociedade precisa estar disposta a pagá-lo. O Entorno tem que ser assumido e
não deve ser motivo de vergonha para Goiás, um Estado importante que precisa
aprender a fazer com que suas questões locais se tornem nacionais, a exemplo do
que acontece com o Rio de Janeiro. Estas são algumas das opiniões do coronel
Edson Costa Araújo, novo comandante-Geral da PM goiana. Pela segunda vez à
frente da corporação, ele não teme a fama de mau e assume que é linha dura.
À frente do Comando-Geral da PM goiana pela segunda vez, o coronel Edson Costa Araújo assume que é linha dura e não teme a fama de mau. “Para os bandidos”, frisa. Com opiniões firmes e frases de efeito, ele assume o desafio de devolver a sensação de segurança aos goianos, motivar a tropa e conquistar a adesão da população, entre outros desafios.
À frente do Comando-Geral da PM goiana pela segunda vez, o coronel Edson Costa Araújo assume que é linha dura e não teme a fama de mau. “Para os bandidos”, frisa. Com opiniões firmes e frases de efeito, ele assume o desafio de devolver a sensação de segurança aos goianos, motivar a tropa e conquistar a adesão da população, entre outros desafios.
Otimista, ele acredita que assume o Comando da PM em um momento muito favorável, no qual a população começa a analisar o papel que lhe cabe na promoção da Segurança Pública. Ele entende que os cidadãos passam a compreender que a polícia não é onipresente nem tem o dom da adivinhação e precisa do apoio da população para prevenir crimes contra a vida e o patrimônio, principalmente. Este entendimento vai significar, segundo o coronel, exigência de leis mais rígidas, “que mantenham os bandidos na cadeia” e disposição para abrir mão de um pouco de liberdade, em troca de segurança.
“Há um preço a se pagar. Todas as cidades que conseguiram diminuir os índices de criminalidade abriram mão de um pouco de liberdade, lidaram com algum desconforto, em troca de um bem maior. Não há como fugir disso”, sentencia, enquanto discorre sobre as vantagens de um controle social mais forte, com limitação do horário de venda de bebida alcoolica, bloqueios e revistas constantes e adoção, inclusive, de medidas impopulares.
Luciana Brites - O Reporter
Sábado 10/12/2011ás 20:06
Postado pelo Editor
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