DEMÓSTENES É UM DOS 100 LÍDERES MAIS INFLUENTES DO BRASIL

Ao lado do parlamentar goiano, apenas mais um senador aparece na pesquisa divulgada pela revista Época, o mineiro Aécio Neves


O senador Demóstenes Torres é uma das 100 personalidades mais influentes do Brasil em 2011, segundo a edição desta semana da revista Época. Em 2009, o político goiano também apareceu em Época 100. Os eleitos foram divididos em quatro categorias: Líderes, Artistas, Construtores e Heróis.

Entre os Líderes estão os políticos, e entre os políticos há apenas mais um senador, o presidenciável Aécio Neves, de Minas Gerais.

 
A maioria dos ministros é escrita por personalidades que formariam facilmente uma outra lista de influentes – muitos autores de texto, por sinal, estão na lista dos 100. Isso dá a dimensão da dificuldade do trabalho de escolha. Escreveram sobre os 100 pessoas como Pelé, o presidente do Uruguai, José Mujica, o empresário Abílio Diniz, o analista internacional Fareed Zakaria e o renomado cardiologista Roberto Kalil.

A escolha dos mais influentes de 2011 foi feita pela redação de Época, com base nas sugestões de especialistas, leitores e no próprio noticiário ao longo do ano. A definição de influência usada para incluí-los na lista é a mesma das quatro edições anteriores: ter, ao longo do ano, dado prova de poder, talento, realização ou exemplo moral.

No caso de Demóstenes, foi sua luta no Congresso Nacional pela moralidade e probidade na administração pública, na melhoria da segurança pública, no combate ao tráfico e à pedofilia e também pela liberdade de expressão, entre outras bandeiras. O senador é hoje uma das vozes mais ouvidas e respeitadas da oposição.

 
Segundo a própria revista, a publicação é uma bússola para entender as mudanças – e antever os rumos – de uma sociedade plural, inquieta, em constante transformação

Perfil de Demóstenes

 Na revista, Rodrigo Constantino, economista e escritor,  fala sobre o parlamentar goiano: “O senador Demóstenes Torres não tem medo de se identificar com a direita democrática, num país onde há hegemonia da esquerda na política. Combate, com argumentos, as injustas cotas raciais, a despeito da pressão dos grupos organizados. 

Condena o uso do Estado para fins particulares. Tem sido firme e coerente ao atacar os desvios de recursos públicos. Denuncia a doutrinação ideológica por órgãos estatais, como o MEC. Não teme pregar maior rigor penal para reduzir a criminalidade, mesmo isso sendo 'politicamente incorreto'. Defende a urgência de um partido que tenha a democracia, a economia de mercado e sólidos valores morais como plataforma. 

Talvez como nenhum outro parlamentar, representa aquilo que está tão em falta em nosso país atualmente: uma oposição verdadeira e com propostas alternativas concretas para um país livre, justo e próspero.”  

 Quarta – feira 14/12/2011 ás 14:05

Postado pelo Editor