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24 de março de 2012

BBB 12: JONAS E KELLY ESTÃO NO PAREDÃO


Terra =
Modelo e assistente comercial se enfrentam no penúltimo paredão do reality show

A formação do paredão não chegou a pegar os confinados de surpresa, já que eles esperavam que fosse acontecer alguma coisa.
No entanto, antes de formar o paredão, Pedro Bial fez um pouco de suspense para confirmar a liderança de Fabiana.

A líder escolheu Jonas para o paredão e aí veio a surpresa. Em vez de Big Fone ou votação, Bial perguntou quem Jonas queria enfrentar no paredão e o modelo escolheu Kelly.

Os emparedados disputam a preferência do público e a eliminação é neste domingo (25/3).


Sábado. 24/3/2012 ás 19:30h
Postado pelo Editor

SITUAÇÃO X OPOSIÇÃO


Com dados do Blog do Catireiro =

"Sabóia safado venha aqui", palavras do Rafael segundo “Chico da Elétrica”(foto a cima) no seu depoimento na 24ª. Delegacia de Policia no DF. Diante de tal situação o vice prefeito agora é vitima. Ele continua como pré-candidato independente a prefeito de Águas Lindas de Goiás pelo PSDB.

Dia 22/03 último o vice- prefeito Antônio Francisco Alves Saboia (PSDB), juntamente com o empresário, Francisco das Chagas Ferreira, mais conhecido como Chico da Elétrica (PHS) e os vereadores Vicente Manoel (PTB), José Evandro Romão de Souza (PSB) mais conhecido como Evandro Rainha da Paz, Aderson Antônio Teixeira (PSB), também conhecido como Aderson da Modele, como testemunha na delegacia estava registrado o menor Warley Rodrigues da Silva, filho do vereador Vicente Manoel, conforme ocorrência na 24ª. Delegacia de Policia de número 1.703/2012-0.

Os três vereadores usaram do plenário da Câmara de vereadores na última sessão (23/03) do mês e fizeram as denuncias do acontecido na chácara do Chico daElétrica que é um fornecedor da prefeitura e está sendo uma peça importante na novela oposição e situação, com um festival de denuncias contra o prefeito Geraldo Messias, conforme matéria divulgada pelo SBT Brasília dia 22 ultimo. Por coincidência no dia que a matéria ia ao ar, o vereador Evandro Rainha da Paz solicitou permissão do presidente da casa para ausentar-se, juntamente com os vereadores Vicente Manoel e Aderson da Modele, pois eles tinham uma reunião naquele instante.


Na delegacia tanto o vice prefeito Saboia e suas testemunhas alegaram que enquanto almoçavam na residência do Chico da Elétrica viu um carro VW/POLO de cor branca, placa não anotada e em seu interior dois homens, um era Rafael, que foi citado como enteado do prefeito Geraldo Messias e um segundo homem segurando uma filmadora. 

Chico da Elétrica se aproximou de veiculo para verificar o que ocorria, ocasião que Rafael descia do carro, depois retirou uma pistola da porta trazeira do veiculo e colocou-a na cintura e gritou a cera de três vezes, “Sabóia safado, vem aqui” segundo depoimento do Chico da Elétrica a dupla ficou no local por cerca de vinte minutos.

Ainda no seu depoimento Chico da Elétrica citou que “se sentiu intimidado”, já que Rafael estava armado, e salientou que o prefeito “tenha dado ordens a seu enteado para que fosse a sua casa”, acredita que estes estariam seguindo os vereadores e o vice-prefeito. 

Vicente Manoel ressaltou em seu depoimento que “ligou por diversas vezes para o número 190, porém só dava ocupado”. Já o vice prefeito Sabóia “ignora porque foi xingado por Rafael e desconfia até mesmo que seu telefone e dos vereadores esteja grampeados ilegalmente”. Ontem a tarde Sabóia e suas testemunhas foram a até a promotoria visando pedir garantia de vida.

Domingo.24/3/2012 ás 7:05h
Postado pelo Editor

DEMÓSTENES TINHA 30% DA ARRECADAÇÃO COM O JOGO



Noticias BR =

Reportagem da Carta Capital acusa o senador goiano de ser sócio do bicheiro Carlinhos Cachoeira nas máquinas de caça-níqueis; de acordo com a PF, ele levava um terço dos lucros de um negócio com receita de R$ 170 milhões; será verdade?

Em reportagem exclusiva, assinada pelo jornalista Leandro Fortes, a revista Carta Capital acusa o senador Demóstenes Torres (DEM/GO) de ser sócio do bicheiro Carlinhos Cachoeira na exploração ilegal do jogo. Ancorada em relatório da PF, a publicação acusa o senador de receber 30% dos lucros de um negócio que movimentaria R$ 170 milhões por ano. 


Leia abaixo:
Os 30% de Demóstenes
Por Leandro Fortes*
A Polícia Federal tem conhecimento, desde 2006, das ligações do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás.

Três relatórios assinados pelo delegado Deuselino Valadares dos Santos, então chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (DRCOR), da Superintendência da PF em Goiânia, revelam que Demóstenes tinha direito a 30% da arrecadação geral do esquema de jogo clandestino, calculada em, aproximadamente, 170 milhões de reais nos últimos seis anos.

Segundo relatório da Polícia Federal, 30% é o percentual que o senador do DEM recebia do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Na época, o império do bicheiro incluía 8 mil máquinas ilegais de caça-níqueis e 1,5 mil pontos de bingos. Como somente no mês passado a jogatina foi desbaratada, na Operação Monte Carlo, as contas apresentadas pela PF demonstram que a parte do parlamentar deve ter ficado em torno de 50 milhões de reais. O dinheiro, segundo a PF, estava sendo direcionado para a futura candidatura de Demóstenes ao governo de Goiás, via caixa dois.

A informação, obtida por CartaCapital, consta de um Relatório Sigiloso de Análise da Operação Monte Carlo, sob os cuidados do Núcleo de Inteligência Policial da Superintendência da PF em Brasília. 

Dessa forma, sabe-se agora que Demóstenes Torres, ex-procurador, ex-delegado, ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, mantinha uma relação direta com o bando de Cachoeira, ao mesmo tempo em que ocupava a tribuna do Senado Federal para vociferar contra a corrupção e o crime organizado no País.

O senador conseguiu manter a investigação tanto tempo em segredo por conta de um expediente tipicamente mafioso: ao invés de se defender, comprou o delegado da PF.

Deuselino Valadares foi um dos 35 presos pela Operação Monte Carlo, em 29 de fevereiro. Nas intercepções telefônicas feitas pela PF, com autorização da Justiça, ele é chamado de “Neguinho” pelo bicheiro.

Por estar lotado na DRCOR, era responsável pelas operações policiais da Superintendência da PF em todo o estado de Goiás. Ao que tudo indica, foi cooptado para a quadrilha logo depois de descobrir os esquemas de Cachoeira, Demóstenes e mais três políticos goianos também citados por ele, na investigação: os deputados federais Carlos Alberto Leréia (PSDB), Jovair Arantes (PTB) e Rubens Otoni (PT).

Escutas da Operação Monte Carlo mostram que o bicheiro citou mais três políticos goianos: Rubens Otoni (PT) (à esquerda), Carlos Alberto Leréia (PSDB) (centro) e Jovair Arantes (PTB)

Ao longo da investigação, a PF descobriu que, nos últimos cinco anos, o delegado passava informações sigilosas para o bando e enriquecia a olhos vistos. Tornou-se dono de uma empresa, a Ideal Segurança Ltda, registrada em nome da mulher, Luanna Bastos Pires Valadares.

A firma foi montada em sociedade com Carlinhos Cachoeira para lavar dinheiro. Também comprou fazendas em Tocantins, o que acabou por levantar suspeitas e resultar no afastamento dele da PF, em 2011.
O primeiro relatório do delegado Deuselino Valadares data de 7 de abril de 2006, encaminhado à Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) da PF em Goiânia. Valadares investigava o escândalo da Avestruz Master, uma empresa que fraudou milhares de investidores em Goiás, quando conheceu o advogado Ruy Cruvinel.

Cruvinel chamou Valadares para formar uma parceria a fim de criar “uma organização paralela” à de Carlinhos Cachoeira. O suborno, segundo o delegado, seria uma quantia inicial de 200 mil reais. Ele, ao que parece, não aceitou e decidiu denunciar o crime.

Em 26 de abril de 2006, o relatório circunstanciado parcial 001/06, assinado por Deuselino Valadares, revelou uma ação da PF para estourar o cassino de Ruy Cruvinel, no Setor Oeste de Goiânia. Preso, Cruvinel confessou que, dos 200 mil reais semanais auferidos pelo esquema (Goiás e entorno de Brasília), 50%, ou seja, 100 mil reais, iam diretamente para os cofres de Carlinhos Cachoeira.

Outros 30% eram destinados ao senador Demóstenes Torres, cuja responsabilidade era a de remunerar também o então superintende de Loterias da Agência Goiânia de Administração (Aganp), Marcelo Siqueira. Ex-procurador, Siqueira foi indicação de Demóstenes e do deputado Leréia para o cargo. Curiosamente, ao assumir a função, um ano antes, ele havia anunciado que iria “jogar duro” contra o jogo ilegal em Goiás.

Em 31 de maio de 2006, de acordo com os documentos da Operação Monte Carlo, Deuselino Valadares fez o relatório derradeiro sobre o esquema, de forma bem detalhada, aí incluído um infográfico do “propinoduto” onde o bicheiro é colocado no centro de uma série de ramificações criminosas, ao lado do senador do DEM e do ex-procurador Marcelo Siqueira. Em seguida, misteriosamente, o delegado parou de investigar o caso.

“Verificado todo o arquivo físico do NIP/SR/DPF/GO não foi localizado nenhum relatório, informação ou documentos de lavra do DPF DEUSELINO dando conta de eventual continuidade de seus contatos com pessoas ligadas à exploração de jogos de azar no Estado de Goiás”, registrou o delegado Raul Alexandre Marques de Souza, em 13 de outubro de 2011, quando as investigações da Monte Carlo estavam em andamento.

A participação do senador Demóstenes Torres só foi novamente levantada pela PF em 2008, quando uma operação também voltada à repressão de jogo ilegal, batizada de “Las Vegas”, o flagrou em grampos telefônicos em tratativas com Carlinhos Cachoeira. Novamente, o parlamentar conseguiu se safar graças a uma estranha posição da Procuradoria Geral da República, que recebeu o inquérito da PF, em 2009, mas jamais deu andamento ao caso.

Sexta – feira 23 de Março de 2012 às 23:12h
 Postado pelo Editor

23 de março de 2012

MARCONI RECEBE CONFIRMAÇÃO DE QUE PAC DO ENTORNO SAI AINDA ESTE SEMESTRE


 Gabinete do governador =
     O governador Marconi Perillo recebeu da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em audiência na tarde de 22/3, a confirmação de que ainda neste primeiro semestre a presidente Dilma Rousseff assina o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Entorno do Distrito Federal. Idealizador do PAC do Entorno do DF, juntamente com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, Marconi saiu muito animado da audiência com a ministra Gleisi, na qual esteve acompanhado pelo senador Gim Argello (PTB-DF). Ele esteve ainda com o presidente da Sudeco, Marcelo Dourado, acompanhando um grupo de empresários com interesse em realizar investimentos em Goiás, e também no Ministério das Comunicações.

     O PAC do Entorno envolve a realização de ações conjuntas dos governos de Goiás, Distrito Federal e o Governo Federal, visando o encaminhamento de soluções para os principais entraves ao pleno desenvolvimento da região, que nas últimas décadas sofreu um grande impacto populacional desacompanhado do atendimento das demandas nas áreas da segurança pública, educação, saneamento básico, infraestrutura, indústria e comércio, cidadania, dentre outras.

     De acordo com o governador Marconi, as três esferas de governo têm interesse em melhorar as condições de vida da população do Entorno do DF e isso tem servido de motivação para o encaminhamento de ações nesse sentido. “A presidente Dilma recebeu com grande sensibilidade a sugestão que eu e o governador Agnelo fizemos para a criação do PAC do Entorno, vendo nela a maneira mais fácil e racional para a realização de investimentos que procurem corrigir as distorções que afligem a região”, observou Marconi, acrescentando que nesse intuito juntaram-se os objetivos de todos os governos que de certa forma têm interesse em sanar os desequilíbrios sociais existentes nela.

     O senador Gim Argello enfatizou a necessidade da união dos propósitos e disse que justamente isso tem contribuído para que esse encaminhamento se dê de forma rápida, ressaltando  perceber um grande interesse do Governo Federal em encaminhar ações que solucionem os problemas e aproveitem as potencialidades da região para a melhoria da qualidade de vida dos seus moradores.

     Os projetos que orientam o PAC do Entorno sugerem atenção para a criação, ampliação e consolidação das vantagens competitivas dinâmicas, como infraestrutura econômica, educação básica, conservação e preservação dos recursos naturais, introdução tecnológica e também para dar suporte ao desenvolvimento, com foco nas atividades  econômicas geradoras de bens e serviços competitivos, através dos setores agropecuário, agroindustrial, industrial, comercial e turístico e também sociais, com atendimento à cidadania, melhoria nas áreas da saúde, saneamento básico, habitação, segurança pública e defesa social.


Sexta - feira 23/3/2012 ás 21:45
Postado pelo Editor

PARA CALMON, JUDICIÁRIO OCUPA 'BANCO DOS RÉUS' POR MOMENTOS DIFÍCEIS


 O Estado de S. Paulo =

Ministra atribuiu má situação do TJ-SP por falta de estrutura e inadimplência em precatórios

A ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, disse nesta sexta-feira, 23/3, que o Judiciário "está no banco dos réus" pelos momentos difíceis que vêm atravessando. Ela participa de uma reunião-almoço no Jockey Clube, promovida pelo Instituto dos Advogados de São Paulo.

A ministra realizou uma palestra sobre Justiça e precatórios, que atormentam grande multidão de credores no País. Por força de Emenda Constitucional 62/09, o Judiciário recebeu a missão de efetuar os pagamentos de precatórios, mas, de acordo com Eliana Calmon, os tribunais não têm estrutura, nem se modernizaram para atender a grande demanda que lhes cabe desde a Constituição de 1988. 

Eliana Calmon relatou as dificuldades que encontrou para fiscalizar o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o maior do País. "Em administração, não é o tamanho que mete medo, nem é o tamanho que dá grandeza", disse a ministra. Segundo ela, "o que dá grandeza é a humildade de dizer que precisa de ajuda". Seu recado foi dirigido à ala da toga que resiste à atuação do CNJ.

"O grande papel da Corregedoria é naturalmente a de pulsão disciplinar, e que nós estamos presentes", prosseguiu Eliana Calmon. "Previne-se a corrupção do Poder Judiciário ensinando-o a ter uma boa gestão. A boa gestão não é privilégio de SP, nem do DF, nem da própria Corregedoria."

A ministra reiterou: "Tivemos tantas dificuldades para entrar (no TJ) em São Paulo. Foi um namoro de quase 1 ano e meio. Vim várias vezes oferecer os préstimos e nunca consegui saber o que estava havendo. Eu entendo a cultura do Poder Judiciário."

Segundo ela, os "magistrados acham que o controle externo do poder é um absurdo". Para Eliana Calmon, a corrupção no Poder Judiciário é um problema de desorganização de gestão. A ministra finalizou ao dizer que finalmente conseguiu abrir a fiscalização no Judiciário de SP. 

"É uma lição que aprendi e que SP também aprendeu. Eu fui ousada no momento em que eu disse 'vou entrar (no Tribunal) em SP'. Se não for por bem, vai ser por mal. Esta fase passou. Foi entrar em SP que causou todo esse rebuliço", disse.

A corregedora também enfatizou a diferença de atuar em tribunais da relevância como o de São Paulo. "Tinha feito (fiscalização) em vários tribunais pequenos. Quando se está batendo em desembargador pequeno, de Estados nordestinos, não têm problema. O problema é que quando chega nos grandes tribunais, nos que tem respaldo maior, das elites políticas, da elite econômica. Mas não estamos aqui para brincar de ser corregedora. A Corregedoria tem poderes amplos, sim, e será preservada."

Sexta – feira 23 de março de 2012 ás 17:55

 Postado pelo Editor