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25 de março de 2012

GOVERNO DE GOIÁS CENSURA ENTREVISTADORES DE REDE ESTATAL


Apresentadores de televisão estatal são afastados por elegerem como tema o setor de educação, que está há 50 dias em greve

A tão decantada liberdade de imprensa não funciona em Goiás. Pelo menos na Televisão Brasil Central, empresa mantida pelo governo goiano, comandado pelo tucano Marconi Perillo. 

Dois apresentadores do Jornal Brasil Central 1ª Edição (JBC) foram sumariamente afastados de suas funções por abordarem uma questão nevrálgica para o governo: educação. O que causa taquicardia no governo é que os professores da rede estadual de ensino estão há quase dois meses em greve.

No último dia 22, quinta-feira, estava programada uma entrevista com a ex-deputada Raquel Teixeira, que também foi secretária da Educação. 

O tema seria o Dia Internacional da Mulher e os entrevistadores foram instruídos a não fugirem do tema, nem sequer tocar no assunto educação. Para garantir a censura, a diretora de jornalismo da TBC, Abadia Lima, foi pessoalmente para o estúdio para inibir qualquer desobediência.

Pois, durante a entrevista, os apresentadores Michele Bouson e Marcelo Adriani ousaram abordar o tema proibido, sem, contudo, tratar especificamente da greve. Eles apenas ousaram falar sobre a dificuldade de valorização do ensino no Brasil.

Foi o bastante. No dia seguinte, os dois foram chamados à sala de Abadia Lima e comunicados que, a partir dali, estavam fora dos cargos de apresentadores. Pior: os dois ainda estão em estágio probatório e foram ameaçados de “constar em sua ficha a desobediência”.

O presidente da Agência Goiana de Comunicação (Agecon) - que cuida da comunicação do governo –, José Luiz Bittencourt Filho, disse que “não se trata de perseguição”, mas de “algo rotineiro” em empresas de comunicação. Ele mandou desativar a academia de ginástica que a gestão anterior instalou por acordo com o Ministério Público do Trabalho.

Domingo. 25/3/2012 às 22:40h
Postado pelo Editor

SERRA VENCE PRÉVIAS DO PSDB E DISPUTA ELEIÇÃO A PREFEITO DE SP



 Marina Novaes =

A vitória de Serra ocorre após seis horas de votação
O ex-governador e ex-prefeito de São Paulo José Serra venceu, neste domingo, a disputa interna do PSDB e foi escolhido pelos militantes para disputar a sucessão municipal pelo partido, em outubro deste ano. José Serra recebeu 52,1% dos votos, de um total de 6.229, derrotando os adversários José Aníbal (secretário estadual de Energia), com 31,2% dos votos, e Ricardo Tripoli (deputado federal), com 16,7%. Agora, o desafio do partido é unir a militância em torno da campanha de Serra, dividida após um mês de disputa entre os três concorrentes.


Além de receber o voto da maioria dos militantes tucanos, Serra teve o voto declarado de dois importantes caciques da legenda: o governador Geraldo Alckmin e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para quem o ex-governador é o "mais preparado" para administrar a cidade. "Quem já foi prefeito, governador e candidato a presidente tem mais lastro eleitoral", disse Alckmin, que pediu ainda o apoio de Aníbal e Tripoli para a campanha.

A vitória de Serra ocorre após seis horas de votação, e um mês depois de o tucano anunciar sua intenção em concorrer à sucessão de Gilberto Kassab (PSD) - seu maior aliado político, que teve importante papel em convencê-lo a candidatar-se. Derrotado em 2010 na eleição presidencial, o tucano inicialmente descartou a candidatura à prefeitura, mas foi convencido por Alckmin.

Em carta entregue ao Diretório Municipal do PSDB em 28 de fevereiro, Serra disse que aceitou o desafio atendendo a um "chamamento" de sua "própria consciência", e nacionalizou a eleição municipal, ao classificá-la como "uma disputa entre duas visões distintas de democracia" e "de Brasil" - em referência à briga entre PSDB e PT.

Com o anúncio, dois pré-candidatos desistiram de continuar na disputa: os secretários estaduais Andrea Matarazzo (Cultura) e Bruno Covas (Meio Ambiente), que imediatamente se engajaram na campanha de Serra. Apesar dos esforços dos caciques tucanos para que também "jogassem a toalha", Aníbal e Tripoli não desistiram, e cobraram que Serra participasse das prévias.

O ex-governador aceitou se submeter à consulta interna, mas pediu que as prévias fossem adiadas em três semanas, para ter tempo de conquistar os votos dos militantes. 

Nos bastidores, muitos acreditavam o período seria suficiente para que Aníbal e Tripoli desistissem de suas candidaturas, mas nenhum deles o fez e ambos se empenharam em uma campanha paralela para cobrar que Serra participasse de debates internos - o que não ocorreu.

Ao votar, Serra enalteceu a realização das prévias, e disse que a consulta interna "fortalece" o partido, que estará unido para enfrentar adversários. 

"No final vai estar todo mundo unido, o objetivo de ganhar a prefeitura pelo bem da cidade vai unir a todos", afirmou o tucano. "A prévia é um avanço. É a forma mais democrática de escolher o candidato", concluiu Serra.

Embora grande parte dos líderes tucanos considere que Serra seja o único com "força política" para derrotar o pré-candidato escolhido pelo ex-presidente Lula, o ex-ministro Fernando Haddad (Educação), sua entrada tardia não agradou a todos no PSDB.

A decisão em adiar as prévias provocou a fúria de alguns integrantes da Executiva municipal, que chegaram a se referir a ele como o "todo poderoso". 

Serra, contudo, ignorou as manifestações contrárias e iniciou o corpo a corpo para conquistar a maioria dos votos nos 58 diretórios zonais da capital paulista, onde seu discurso sempre foi o de "unidade" para derrotar o PT.

Desafios
Líder na disputa eleitoral, com 30% das intenções de voto - segundo a última pesquisa do Datafolha -, Serra também precisará convencer o eleitorado de que cumprirá os quatro anos de mandato de prefeito, caso seja eleito. 

O tucano tem sido alvo de ataques dos adversários por ter descomprimo a promessa, feita em 2004, de ficar na prefeitura até o fim de seu mandato - ele deixou o cargo dois anos depois para concorrer ao governo do Estado.

Segundo a mesma pesquisa, 66% dos eleitores paulistanos acreditam que o tucano, se eleito, deixará a prefeitura novamente para disputar a Presidência em 2014. Ao anunciar sua pré-candidatura, porém, Serra tentou tranquilizar seus eleitores.

"Estou sendo candidato para governar a cidade até quando o mandato dura, que é até 2016. Eu sei que essa questão vai ser muito posta, principalmente pelos candidatos, mas essa é minha decisão. Eu vou cumprir os quatro anos, é mais do que promessa", afirmou.

Essa é a quarta vez que Serra sai candidato a prefeito da capital paulista. Ele concorreu em 1988, 1996 e 2004, quando venceu.

Domingo. 25/3/ 2012 ás19:15h
Postado pelo Editor

24 de março de 2012

BBB 12: JONAS E KELLY ESTÃO NO PAREDÃO


Terra =
Modelo e assistente comercial se enfrentam no penúltimo paredão do reality show

A formação do paredão não chegou a pegar os confinados de surpresa, já que eles esperavam que fosse acontecer alguma coisa.
No entanto, antes de formar o paredão, Pedro Bial fez um pouco de suspense para confirmar a liderança de Fabiana.

A líder escolheu Jonas para o paredão e aí veio a surpresa. Em vez de Big Fone ou votação, Bial perguntou quem Jonas queria enfrentar no paredão e o modelo escolheu Kelly.

Os emparedados disputam a preferência do público e a eliminação é neste domingo (25/3).


Sábado. 24/3/2012 ás 19:30h
Postado pelo Editor

SITUAÇÃO X OPOSIÇÃO


Com dados do Blog do Catireiro =

"Sabóia safado venha aqui", palavras do Rafael segundo “Chico da Elétrica”(foto a cima) no seu depoimento na 24ª. Delegacia de Policia no DF. Diante de tal situação o vice prefeito agora é vitima. Ele continua como pré-candidato independente a prefeito de Águas Lindas de Goiás pelo PSDB.

Dia 22/03 último o vice- prefeito Antônio Francisco Alves Saboia (PSDB), juntamente com o empresário, Francisco das Chagas Ferreira, mais conhecido como Chico da Elétrica (PHS) e os vereadores Vicente Manoel (PTB), José Evandro Romão de Souza (PSB) mais conhecido como Evandro Rainha da Paz, Aderson Antônio Teixeira (PSB), também conhecido como Aderson da Modele, como testemunha na delegacia estava registrado o menor Warley Rodrigues da Silva, filho do vereador Vicente Manoel, conforme ocorrência na 24ª. Delegacia de Policia de número 1.703/2012-0.

Os três vereadores usaram do plenário da Câmara de vereadores na última sessão (23/03) do mês e fizeram as denuncias do acontecido na chácara do Chico daElétrica que é um fornecedor da prefeitura e está sendo uma peça importante na novela oposição e situação, com um festival de denuncias contra o prefeito Geraldo Messias, conforme matéria divulgada pelo SBT Brasília dia 22 ultimo. Por coincidência no dia que a matéria ia ao ar, o vereador Evandro Rainha da Paz solicitou permissão do presidente da casa para ausentar-se, juntamente com os vereadores Vicente Manoel e Aderson da Modele, pois eles tinham uma reunião naquele instante.


Na delegacia tanto o vice prefeito Saboia e suas testemunhas alegaram que enquanto almoçavam na residência do Chico da Elétrica viu um carro VW/POLO de cor branca, placa não anotada e em seu interior dois homens, um era Rafael, que foi citado como enteado do prefeito Geraldo Messias e um segundo homem segurando uma filmadora. 

Chico da Elétrica se aproximou de veiculo para verificar o que ocorria, ocasião que Rafael descia do carro, depois retirou uma pistola da porta trazeira do veiculo e colocou-a na cintura e gritou a cera de três vezes, “Sabóia safado, vem aqui” segundo depoimento do Chico da Elétrica a dupla ficou no local por cerca de vinte minutos.

Ainda no seu depoimento Chico da Elétrica citou que “se sentiu intimidado”, já que Rafael estava armado, e salientou que o prefeito “tenha dado ordens a seu enteado para que fosse a sua casa”, acredita que estes estariam seguindo os vereadores e o vice-prefeito. 

Vicente Manoel ressaltou em seu depoimento que “ligou por diversas vezes para o número 190, porém só dava ocupado”. Já o vice prefeito Sabóia “ignora porque foi xingado por Rafael e desconfia até mesmo que seu telefone e dos vereadores esteja grampeados ilegalmente”. Ontem a tarde Sabóia e suas testemunhas foram a até a promotoria visando pedir garantia de vida.

Domingo.24/3/2012 ás 7:05h
Postado pelo Editor

DEMÓSTENES TINHA 30% DA ARRECADAÇÃO COM O JOGO



Noticias BR =

Reportagem da Carta Capital acusa o senador goiano de ser sócio do bicheiro Carlinhos Cachoeira nas máquinas de caça-níqueis; de acordo com a PF, ele levava um terço dos lucros de um negócio com receita de R$ 170 milhões; será verdade?

Em reportagem exclusiva, assinada pelo jornalista Leandro Fortes, a revista Carta Capital acusa o senador Demóstenes Torres (DEM/GO) de ser sócio do bicheiro Carlinhos Cachoeira na exploração ilegal do jogo. Ancorada em relatório da PF, a publicação acusa o senador de receber 30% dos lucros de um negócio que movimentaria R$ 170 milhões por ano. 


Leia abaixo:
Os 30% de Demóstenes
Por Leandro Fortes*
A Polícia Federal tem conhecimento, desde 2006, das ligações do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás.

Três relatórios assinados pelo delegado Deuselino Valadares dos Santos, então chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (DRCOR), da Superintendência da PF em Goiânia, revelam que Demóstenes tinha direito a 30% da arrecadação geral do esquema de jogo clandestino, calculada em, aproximadamente, 170 milhões de reais nos últimos seis anos.

Segundo relatório da Polícia Federal, 30% é o percentual que o senador do DEM recebia do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Na época, o império do bicheiro incluía 8 mil máquinas ilegais de caça-níqueis e 1,5 mil pontos de bingos. Como somente no mês passado a jogatina foi desbaratada, na Operação Monte Carlo, as contas apresentadas pela PF demonstram que a parte do parlamentar deve ter ficado em torno de 50 milhões de reais. O dinheiro, segundo a PF, estava sendo direcionado para a futura candidatura de Demóstenes ao governo de Goiás, via caixa dois.

A informação, obtida por CartaCapital, consta de um Relatório Sigiloso de Análise da Operação Monte Carlo, sob os cuidados do Núcleo de Inteligência Policial da Superintendência da PF em Brasília. 

Dessa forma, sabe-se agora que Demóstenes Torres, ex-procurador, ex-delegado, ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, mantinha uma relação direta com o bando de Cachoeira, ao mesmo tempo em que ocupava a tribuna do Senado Federal para vociferar contra a corrupção e o crime organizado no País.

O senador conseguiu manter a investigação tanto tempo em segredo por conta de um expediente tipicamente mafioso: ao invés de se defender, comprou o delegado da PF.

Deuselino Valadares foi um dos 35 presos pela Operação Monte Carlo, em 29 de fevereiro. Nas intercepções telefônicas feitas pela PF, com autorização da Justiça, ele é chamado de “Neguinho” pelo bicheiro.

Por estar lotado na DRCOR, era responsável pelas operações policiais da Superintendência da PF em todo o estado de Goiás. Ao que tudo indica, foi cooptado para a quadrilha logo depois de descobrir os esquemas de Cachoeira, Demóstenes e mais três políticos goianos também citados por ele, na investigação: os deputados federais Carlos Alberto Leréia (PSDB), Jovair Arantes (PTB) e Rubens Otoni (PT).

Escutas da Operação Monte Carlo mostram que o bicheiro citou mais três políticos goianos: Rubens Otoni (PT) (à esquerda), Carlos Alberto Leréia (PSDB) (centro) e Jovair Arantes (PTB)

Ao longo da investigação, a PF descobriu que, nos últimos cinco anos, o delegado passava informações sigilosas para o bando e enriquecia a olhos vistos. Tornou-se dono de uma empresa, a Ideal Segurança Ltda, registrada em nome da mulher, Luanna Bastos Pires Valadares.

A firma foi montada em sociedade com Carlinhos Cachoeira para lavar dinheiro. Também comprou fazendas em Tocantins, o que acabou por levantar suspeitas e resultar no afastamento dele da PF, em 2011.
O primeiro relatório do delegado Deuselino Valadares data de 7 de abril de 2006, encaminhado à Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) da PF em Goiânia. Valadares investigava o escândalo da Avestruz Master, uma empresa que fraudou milhares de investidores em Goiás, quando conheceu o advogado Ruy Cruvinel.

Cruvinel chamou Valadares para formar uma parceria a fim de criar “uma organização paralela” à de Carlinhos Cachoeira. O suborno, segundo o delegado, seria uma quantia inicial de 200 mil reais. Ele, ao que parece, não aceitou e decidiu denunciar o crime.

Em 26 de abril de 2006, o relatório circunstanciado parcial 001/06, assinado por Deuselino Valadares, revelou uma ação da PF para estourar o cassino de Ruy Cruvinel, no Setor Oeste de Goiânia. Preso, Cruvinel confessou que, dos 200 mil reais semanais auferidos pelo esquema (Goiás e entorno de Brasília), 50%, ou seja, 100 mil reais, iam diretamente para os cofres de Carlinhos Cachoeira.

Outros 30% eram destinados ao senador Demóstenes Torres, cuja responsabilidade era a de remunerar também o então superintende de Loterias da Agência Goiânia de Administração (Aganp), Marcelo Siqueira. Ex-procurador, Siqueira foi indicação de Demóstenes e do deputado Leréia para o cargo. Curiosamente, ao assumir a função, um ano antes, ele havia anunciado que iria “jogar duro” contra o jogo ilegal em Goiás.

Em 31 de maio de 2006, de acordo com os documentos da Operação Monte Carlo, Deuselino Valadares fez o relatório derradeiro sobre o esquema, de forma bem detalhada, aí incluído um infográfico do “propinoduto” onde o bicheiro é colocado no centro de uma série de ramificações criminosas, ao lado do senador do DEM e do ex-procurador Marcelo Siqueira. Em seguida, misteriosamente, o delegado parou de investigar o caso.

“Verificado todo o arquivo físico do NIP/SR/DPF/GO não foi localizado nenhum relatório, informação ou documentos de lavra do DPF DEUSELINO dando conta de eventual continuidade de seus contatos com pessoas ligadas à exploração de jogos de azar no Estado de Goiás”, registrou o delegado Raul Alexandre Marques de Souza, em 13 de outubro de 2011, quando as investigações da Monte Carlo estavam em andamento.

A participação do senador Demóstenes Torres só foi novamente levantada pela PF em 2008, quando uma operação também voltada à repressão de jogo ilegal, batizada de “Las Vegas”, o flagrou em grampos telefônicos em tratativas com Carlinhos Cachoeira. Novamente, o parlamentar conseguiu se safar graças a uma estranha posição da Procuradoria Geral da República, que recebeu o inquérito da PF, em 2009, mas jamais deu andamento ao caso.

Sexta – feira 23 de Março de 2012 às 23:12h
 Postado pelo Editor

23 de março de 2012

MARCONI RECEBE CONFIRMAÇÃO DE QUE PAC DO ENTORNO SAI AINDA ESTE SEMESTRE


 Gabinete do governador =
     O governador Marconi Perillo recebeu da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em audiência na tarde de 22/3, a confirmação de que ainda neste primeiro semestre a presidente Dilma Rousseff assina o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Entorno do Distrito Federal. Idealizador do PAC do Entorno do DF, juntamente com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, Marconi saiu muito animado da audiência com a ministra Gleisi, na qual esteve acompanhado pelo senador Gim Argello (PTB-DF). Ele esteve ainda com o presidente da Sudeco, Marcelo Dourado, acompanhando um grupo de empresários com interesse em realizar investimentos em Goiás, e também no Ministério das Comunicações.

     O PAC do Entorno envolve a realização de ações conjuntas dos governos de Goiás, Distrito Federal e o Governo Federal, visando o encaminhamento de soluções para os principais entraves ao pleno desenvolvimento da região, que nas últimas décadas sofreu um grande impacto populacional desacompanhado do atendimento das demandas nas áreas da segurança pública, educação, saneamento básico, infraestrutura, indústria e comércio, cidadania, dentre outras.

     De acordo com o governador Marconi, as três esferas de governo têm interesse em melhorar as condições de vida da população do Entorno do DF e isso tem servido de motivação para o encaminhamento de ações nesse sentido. “A presidente Dilma recebeu com grande sensibilidade a sugestão que eu e o governador Agnelo fizemos para a criação do PAC do Entorno, vendo nela a maneira mais fácil e racional para a realização de investimentos que procurem corrigir as distorções que afligem a região”, observou Marconi, acrescentando que nesse intuito juntaram-se os objetivos de todos os governos que de certa forma têm interesse em sanar os desequilíbrios sociais existentes nela.

     O senador Gim Argello enfatizou a necessidade da união dos propósitos e disse que justamente isso tem contribuído para que esse encaminhamento se dê de forma rápida, ressaltando  perceber um grande interesse do Governo Federal em encaminhar ações que solucionem os problemas e aproveitem as potencialidades da região para a melhoria da qualidade de vida dos seus moradores.

     Os projetos que orientam o PAC do Entorno sugerem atenção para a criação, ampliação e consolidação das vantagens competitivas dinâmicas, como infraestrutura econômica, educação básica, conservação e preservação dos recursos naturais, introdução tecnológica e também para dar suporte ao desenvolvimento, com foco nas atividades  econômicas geradoras de bens e serviços competitivos, através dos setores agropecuário, agroindustrial, industrial, comercial e turístico e também sociais, com atendimento à cidadania, melhoria nas áreas da saúde, saneamento básico, habitação, segurança pública e defesa social.


Sexta - feira 23/3/2012 ás 21:45
Postado pelo Editor