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17 de julho de 2012

ANTES DE VOTAR, ELEITOR PRECISA CONHECER ATRIBUIÇÕES DE PREFEITO



EBC =
Os quase 140 milhões de eleitores que irão ás urnas no pleito municipal de 7 de outubro devem estar atentos às promessas dos candidatos ao cargo de prefeito. Administrador direto de sua cidade, ele tem deveres e restrições. É comum, por exemplo, um candidato prometer na campanha investimentos em segurança pública – parte dessas competências, porém, é do estado e não do município, de acordo com a Constituição.

Nesse item, a incumbência do prefeito se limita à criação de Guarda Municipal ou ações de prevenção como a garantia de uma boa iluminação pública em suas cidades. A finalidade da Guarda Municipal é preservar os bens públicos e não desenvolver ações de proteção direta do cidadão, que cabem às polícias Militar e Civil, sob o comando dos governadores.

Na área da educação, cabe ao gestor municipal investir na construção e preservação de creches, bem como escolas de educação infantil e ensino fundamental.

Além disso, a Constituição de 1988 municipalizou os serviços de saúde. Ao criarem o Sistema Único de Saúde (SUS), os constituintes transferiram às cidades a responsabilidade pelo setor. Cabe aos prefeitos garantir os recursos necessários para a implementação de ações como a avaliação de programas locais e a administração de hospitais, centros e postos de saúde, desde que obedeçam à legislação do SUS, de competência federal.

Outro ponto temático comum nas campanhas eleitorais para prefeito é a melhoria do transporte público. O prefeito é responsável por garantir transporte coletivo de qualidade ao cidadão. No entanto, quando esse transporte integrar regiões metropolitanas, a competência fica com o governador.

É competência do prefeito, ainda, de acordo com o Artigo 30 da Constituição, investir na urbanização da cidade que administra. Para tanto, ele deve desenvolver projetos definindo, por exemplo, se determinada região será residencial ou comercial. Outras ações como pavimentação e manutenção de ruas, além da coleta de lixo, também são de responsabilidade dos prefeitos.

Para implementar todos esses programas, o administrador municipal terá à disposição recursos do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto sobre Serviços (ISS), além da prerrogativa de criar impostos e taxas para execução de políticas públicas em prol da comunidade. É o caso, por exemplo, de taxas de iluminação cobradas na conta de energia que o cidadão recebe.

As cidades de menor densidade populacional, porém, dependem, quase que totalmente, dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios para programar políticas públicas.

Terça-feira 17 de julho
Postado pelo Editor

DADOS SUGEREM QUE DELTA PAGOU POR CASA EM GOIÁS



Agência Estado =

Extratos indicam série de repasses da construtora a empresas de Cachoeira que culminaram em pagamento de imóvel

Cruzamento de dados bancários da CPI do Cachoeira, da Polícia Federal e do governo de Goiás indicam que a Delta Construções teria bancado a compra da casa do governador Marconi Perillo (PSDB) pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em troca da liberação de mais de R$ 9 milhões em créditos da empresa com o Estado. O tucano nega relação entre a transação imobiliária e os pagamentos do governo. 

A PF acredita que a Delta firmou um "compromisso" com Perillo, intermediado por Cachoeira, após a posse no governo. A compra da casa teria sido a primeira negociação após o acerto.

Análise dos extratos bancários mostra o "Deltaduto" em cinco momentos: 1) o dinheiro que sai da empreiteira; 2) passa por duas empresas comandadas pelo esquema do contraventor, a Alberto e Pantoja e a Adércio e Rafael Construções; 3) recursos de ambas abastecem a conta da Excitant, controlada pelo sobrinho de Cachoeira, Leonardo Augusto de Almeida Ramos; 4) três cheques assinados por Leonardo pagam a compra da casa; 5) e a liberação de créditos à Delta.

A movimentação ocorreu de fevereiro a maio de 2011. Em sete depósitos, a Delta transferiu às duas empresas de fachada R$ 5,4 milhões. Elas repassaram à Excitant R$ 1,4 milhão, em cinco transações. Perillo recebeu esse valor pela casa, em três cheques assinados pelo sobrinho de Cachoeira. A fatura da Delta foi paga em três prestações de cerca de R$ 3,2 milhões. 

Escutas. As suspeitas de acerto são reforçadas pelas interceptações telefônicas da Operação Monte Carlo. Em 1.º de março de 2011, às 15h04, Cachoeira pergunta ao ex-vereador Wladimir Garcêz (PSDB) se ele vai mostrar a Perillo "aqueles nove milhões" que o Estado tem de pagar.

"Você levou para mostrar para ele", pergunta Cachoeira. "Tá comigo aqui. Oito milhões, quinhentos e noventa e dois zero quarenta e três", disse Garcêz, que admitiu à CPI ter trabalhado tanto para a empreiteira como para o contraventor. "Então tá", responde Cachoeira. 

Uma hora depois, nova conversa entre os dois mostra que, segundo Garcêz, Perillo ficou de resolver, em referência ao pagamento à Delta. No mesmo dia, a Delta recebeu a primeira parcela de cerca de R$ 3,2 milhões. Um dia depois, o tucano recebeu a primeira parcela pela casa.

As investigações da PF, reveladas pela revista Época, apontam que Cachoeira decidiu se desfazer da casa após a compra. Segundo a polícia, o imóvel foi vendido ao empresário Walter Paulo Santiago por R$ 2,1 milhões. Cachoeira teria recebido R$ 1,5 milhão. Perillo, outros R$ 500 mil, repassados pelo então assessor especial Lúcio Fiúza, que teria ficado com R$ 100 mil. 

Em nota, Perillo alegou que os três repasses citados pela PF fazem parte de um total de 13 pagamentos feitos de forma regular à Delta, por parte da Secretaria de Segurança Pública. Há cinco casos posteriores à negociação da casa de repasses com idêntico valor. "Verificando os valores, conclui-se que os pagamentos são regulares e continuados, considerando apenas os trâmites burocráticos para sua efetivação."

Em nota, a Delta disse estar à disposição da Justiça e da CPI para prestar "todos os esclarecimentos". A empresa "reserva-se, porém, o direito de não responder a questões pontuais formuladas com base em vazamentos parciais de informações", diz o texto.

Terça-feira 17 de julho 
Postado pelo Editor

16 de julho de 2012

ANA PAULA ARÓSIO COMPLETA 37 PRIMAVERAS



Famosidade***
Ana Paula Arósio conquistou o carinho do público desde cedo. Aos 12 anos, ela já iniciava sua carreira artística como modelo. E de lá para cá fez sucesso na pele de diversos personagens da dramaturgia, inclusive, nos cinemas.

 Paula Arosio - 12 anos>

Segunda-feira 16 de julho
Postado pelo Editor

15 de julho de 2012

CONFRONTO ENTRE HILDO E MESSIAS



Wilson Silvestre***

O prefeito de Águas Lindas, Geraldo Messias (PP), ignorou solenemente os índices de rejeição a sua gestão e, turbinado pelo grupo que dão apoio ao seu projeto político, decidiu ser candidato a reeleição. Novamente, o confronto vai ser com o deputado estadual Hildo do Candango (PTB). Messias tem como vice o empresário Everaldo Ramiro.


Para não perder a tradição, Messias chorou ao lado da mãe Regina e a mulher, Luzia de Fá­tima, confessando que “não é fácil ser político em Àguas Lin­das, cidade que cresceu assustadoramente e para a qual, por isso, tem de ter muito jogo de cintura para administrar”. O adversário de Messias, Hildo do Candango tem como vice o folclórico e popular radialista Luis Alberto, o Giribita (PMDB).

Domingo 15 de julho
Postado pelo Editor

POLÍTICOS QUEREM “TOMAR” ENTORNO DO DF DE MARCONI



Jornal ‘Opção’=

O Entorno de Brasília é um território com forte influência do governador Marconi Perillo. Mas políticos com projetos estaduais — como Vanderlan Cardoso e Júnior do Friboi (PSB) — começam a participar ativamente da política local. O eleitorado do Entorno é apontado como “sem dono” e capaz de mudar rapidamente de opinião. Adversários do tucano avaliam que o político que conseguir reduzir sua influência no local terá chance de se eleger governador de Goiás.


Um dos problemas de Friboi é que ficou com a imagem de “inimigo número um dos criadores de gado”. Integrantes da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA) criticam o grupo JBS-Friboi, acusado de cartelização, e sustentam que o empresário do PSB é “arrogante” e “não respeita” o produtor. Júnior começa mal — perdendo o apoio de um setor importante.

Domingo15 de julho
Postado pelo Editor

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