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31 de março de 2013

10 FRASES QUE NUNCA DEVEM SER DITAS NO TRABALHO

Algumas expressões podem ser mal interpretadas por seu chefe ou subordinado
Selecionamos aqui dez exemplos. Confira e lembre-se de banir essas expressões do seu vocabulário durante o expediente.

"Não é justo" - em vez de dizer que você está sendo injustiçado porque só o seu colega ganhou aumento ou porque só você precisou trabalhar no feriado, tente juntar dados e informações que apresentem bem o seu trabalho e façam com que ele seja reconhecido.
"Não é problema meu", "Não sou pago para isso" - atitudes egoístas podem limitar o crescimento profissional. Por mais que um pedido feito a você seja inconveniente ou inapropriado, imagine que ele é importante para quem o fez, portanto, tente não se mostrar indiferente ou insensível ao problema de outras pessoas.

"Eu acho" - Que frase soa melhor: "Eu acho que a nossa empresa pode ser uma boa parceira para você?" ou "Eu acredito que a nossa empresa pode ser a uma boa parceira para você? O "Eu acho" transmite uma certa insegurança para o interlocutor.
"Eu vou tentar" - Quando dizemos que iremos tentar fazer algo, está implícito que há a possibilidade de falharmos. Quando for falar com alguém no ambiente de trabalho, especialmente com seus superiores, prefira usar palavras como "Eu vou fazer".

"Ele é um idiota", "Ela é uma preguiçosa", "Odeio essa empresa" - Evite fazer esse tipo de comentário imaturo sobre seu trabalho e seus colegas, pois isso poderá se voltar contra você. Se você tiver uma reclamação realmente pertinente sobre alguém ou alguma coisa, tente comunicar seus superiores com tato e neutralidade.

"Mas nós sempre fazemos desse jeito" - Os líderes valorizam a inovação, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Uma frase como esta revela exatamente o oposto, ou seja, que você está fechado para novidades. Em vez de dizer isso, tente falar: "Que interessante, como poderíamos fazer esse trabalho?" Ou "Isso é bem diferente do que temos feito, vamos discutir os prós e contras".

"Isso é impossível" ou "Não há nada que eu possa fazer" - Ao falar dessa forma mostrando uma atitude pessimista, passiva e sem esperança. Será mesmo que todas as possibilidades de solucionar o caso já foram checadas? Para não deixar uma impressão negativa entre seus colegas, prefira dizer "Vamos discutir as possibilidades diantes das circunstâncias" ou "O que eu posso fazer é isso".

"Você deveria ter feito assim" ou "Você poderia ter feito de tal forma" - O ambiente de trabalho precisa ser um lugar de colaboração e trabalho em equipe. Ao apontar o dedo e dizer como alguém deveria ter feito seu trabalho, criamos um desconforto para todo mundo. Ao dar um feedback, tente usar expressões como "Da próxima vez, me passe as informações imediatamente" ou "Recomendo que no futuro você...".

"Eu posso estar errada, mas..." ou "Esta pode ser uma ideia boba, mas..." - Quando usamos uma expressão depreciativa, você acaba depreciando também a ideia que vem a seguir. Não é necessário usar esse tipo de expressão ao fazer uma sugestão. Em vez de dizer "Posso estar enganado, mas acho que estamos gastando tempo com essa discussão sem importância", prefira falar "A meu ver estamos gastando tempo com essa discussão sem importância".

Eu não tenho tempo para isso agora" ou "Estou muito ocupado" - Ainda que isso seja verdade, ninguém quer se sentir menos importante que alguém ou alguma coisa. Prefira dizer: "Será que podemos discutir isso outra hora?" ou "Que tal se eu passar na sua sala em 15 minutos para discutirmos isso?".

Fonte: Época NEGÓCIOS
Domingo 31 de março

30 de março de 2013

ENTERRADO CORPO DO EX-GOVERNADOR DE GOIÁS MAURO BORGES




Foi enterrado no início da noite de sexta-feira (29/3) o corpo do ex-governado de Goiás Mauro Borges Teixeira. O cortejo saiu do Palácio das Esmeraldas, onde o político foi velado e centenas de pessoas acompanharam. O caixão foi levado ao cemitério Jardim das Palmeiras por um carro do Corpo de Bombeiros. 

O corpo do ex-governador foi carregado pelo corpo fúnebre da Polícia Militar de Goiás no local do sepultamento. Os policiais ainda homenagearam Mauro Borges com três salvas de tiros. O corpo foi enterrado no jazigo da família. 

O ex-governador morreu na manhã desta sexta-feira na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Anis Rassi, onde foi internado no último dia 16 de março devido a uma pneumonia. Mauro Borges estava respirando com a ajuda de aparelhos e morreu após falência múltipla de órgãos. Há cinco anos, ele foi diagnosticado com o mal de Alzheimer. 

Fonte: DM
Sábado 30 de março

29 de março de 2013

O PT QUER ELEGER DOIS DEPUTADOS NA REMDF





O Partido dos Trabalhadores de Goiás tem como meta eleger de seis a oito deputados estaduais. Deste número, lideranças da Região Metropolitana do Distrito Federal (RemDF) acreditam que elege no mínimo dois: vereadora Cassiana Tormin, de Luziânia, e o secretário de Desen­volvimento da Região Metro­politana do governo do DF, Arquicelso Bites. Ele é marodor de Valparaíso. A corrente que apoia o deputado estadual Mauro Rubem (PT) articula lançar um nome ligado aos movimentos sociais, principalmente da agricultura familiar, para disputar uma vaga na As­sembleia Legislativa. Mauro Rubem confirma, mas não revela quem. “Ainda estamos discutido o nome, mas garanto que vamos ter um candidato oriundo deste movimento de trabalhadores.”

Ao conquistar a prefeitura de Valparaíso com a professora Lucimar Nascimento, derrotando a também professora Lêda Borges (PSDB) - uma forte aliada do governador Marconi Perillo -, o PT viu uma brecha para ampliar o projeto político de chegar ao governo estadual. Os petistas avaliam que, ao perder as Prefeituras de Luziânia, principal município da RemDF, Valparaíso e Novo Gama, o grupo liderado pelo ex-prefeito de Luziânia Célio Silveira, que tem Lêda Borges, deputada estadual Sônia Chaves e Sônia Melo, de Cidade Ocidental, ficou fragilizado. “O PT terá como argumento em 2014 a necessidade de alternância de poder e a RemDF, até então um tradicional reduto tucano, deixa de ser um ponto de desequilíbrio em favor do PSDB. Temos, além do apoio do governador Agnelo Queiroz, a Prefeitura de Valparaíso, e provavelmente o apoio do prefeito de Novo Gama, Eve­raldo Detran (PPL)”, analisa um dos aliados de Lucimar.


De fato, o argumento é realista, mas a base do governador Marconi Perillo, liderada pelos prefeitos Luiz Attié (Cristalina), Cristóvão Tormin (Luziânia) e Itamar Barreto (For­mosa), ambos do PSD, mais os prefeitos de Águas Lindas, Hildo do Can­dango, e de Cidade Ocidental, Gisele Araújo, ambos do PTB, tem um capital político próximo de 300 mil votos contra, no máximo, 120 mil do lado do PT. É bom lembrar que o PSDB liderado por Célio Silveira também está à frente de duas importantes agências do governo estadual: Esportes e Lazer (AGL) e de Desenvolvimento Regional (AGDR).


Mesmo tendo perdido prefeituras importantes, o PSDB, conforme pesquisas na região, não anda assim tão ruim de voto. Em Novo Gama, por exemplo, Sônia Chaves conta com a simpatia do eleitor para se reeleger, sinal de que a derrota para Everaldo Detran foi um recado do eleitor: queremos Sônia deputada e não prefeita. Em Valparaíso, Lêda é lembrada para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, projeto que ela nega de joelhos. Ela teme que sua aliada Sônia Chaves interprete isso como traição já que as duas são unha e cutícula. Sem dúvida será um bom combate. A pergunta que se faz é: Lucimar e Arquicelso dão con­ta de liderar uma onda contra Marconi Perillo?

Wilson Silvestre para o Jornal Opção edição 1969 de 31 de março a 6 de abril de 2013

 Domingo 31 de março

ESCRITÓRIO DE GOIÁS NO DF VIRA BASE DOS PREFEITOS





 O escritório de Representação do Governo de Goiás no Distrito Federal, por orientação do governador Marconi Perillo (PSDB), transformou-se numa referência de apoio logístico e de orientação aos prefeitos dos 246 municípios goianos. A Força Tarefa formulada pelo governador e o senador Gim Argelo (PTB-DF) visa atender as demandas dos gestores que necessitam de captar recursos junto ao governo federal.

O chefe do escritório de representação de Goiás no DF (que tem status de secretaria), André Clemente, se desdobra com sua equipe para receber as demandas dos municípios e encaminhá-las com orientações precisas, tanto na formatação dos processos de convênios quanto aos prazos de entrega. “Este trabalho é uma das prioridades do governador Marconi em relação aos prefeitos, independentemente do partido.
 Ele delegou a coordenação desta Força Tarefa ao escritório de Goiás no DF e, nós, em conjunto com Segplan, Casa Civil, Indústria e Comércio, Secretaria das Cidades e AGDR, apoiados pelo governo federal e o gabinete do senador Gim Argello, estamos cumprindo à risca esta determinação”, resume André.


De acordo com o secretário, a meta é atender todos os municípios com programas de pavimentação, patrulhas rurais e urbanas, caminhões, tratores, ônibus escolar, construção de centros espor­tivos e creches. “Mon­ta­mos algumas plani­­lhas básicas onde os gestores determinados pelos prefeitos, são treinados a preen­cherem correta­mente os convênios. Assim, evitam que um processo seja recusado por falta de algum documento ou formulado incorretamente.”


André destaca que, “tanto Marconi quanto o senador Gim trabalham tendo em mente, a construção de um país melhor para as gerações que estão chegando”.

Jornal Opção edição 1968 de 24 a 30 de março de 2013
Por: Wilson Silvestre

Sexta-feira 29 de março