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5 de abril de 2013

NOVA LEI OBRIGA OS PAIS A MATRICULAR CRIANÇA DE 4 ANOS NA PRÉ-ESCOLA




Texto anterior dizia que matrícula era obrigatória a partir dos 6 anos.
Estados e municípios têm até 2016 para garantir oferta de vagas.
O governo federal publicou sexta-feira (5/4), no “Diário Oficial da União”, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.  Como novidade, o texto muda o artigo 6º tornando "dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 anos de idade". A matrícula dessas crianças pequenas deve ser feita na pré-escola. Estados e municípios têm até 2016 para garantir a oferta a todas as crianças a partir dessa idade.

Segundo o Ministério da Educação, a lei publicada sexta-feira é uma “atualização” da Lei de Diretrizes e Bases, de 1996, reunindo as emendas realizadas desde então.

A versão anterior dizia que esta obrigatoriedade era a partir dos 6 anos. Mas, em 2009, uma emenda constitucional tornou obrigatório ao governo oferecer educação básica e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.
Foi preciso então "incorporar" na lei o dever dos pais de matricular os filhos de 4 e 5 anos.

A nova lei "abraça" a educação infantil e estabelece as suas regras. Segundo o documento, a educação básica será dividida entre pré-escola, ensino fundamental e ensino médio. O currículo da educação infantil deverá ter uma base nacional comum que respeita as diversidades culturais de cada região. Isto já valia para o ensino fundamental e o ensino médio.

ACOMPANHAMENTO, FREQUÊNCIA E REGISTRO
O professor deverá fazer um registro do acompanhamento do desenvolvimento de cada criança. As crianças de 4 e 5 anos terão "avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental". Além disso, na pré-escola as crianças devem ter carga horária mínima anual de 800 horas, distribuída por um mínimo de 200 dias de trabalho educacional.

O atendimento à criança deve ser de, no mínimo, 4 horas diárias para o turno parcial e de 7 horas para a jornada integral. E a pré-escola deve fazer um controle de frequência destas crianças, exigida a frequência mínima de 60% do total de horas.

Outra novidade no texto foi a inclusão de "consideração com a diversidade étnico-racial" entre as bases nas quais o ensino será baseado.

EDUCAÇÃO ESPECIAL
A alteração na lei torna mais específica ainda a educação para crianças e jovens com deficiência ou os chamados "superdotados". O texto anterior falava em "educandos com necessidades especiais". Agora, a redação diz "atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino". 

Em outro artigo, fica garantido que "o poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial."

Segundo o Ministério da Educação, entre 2005 e 2011, abriu 37.800 dessas salas, usadas para atividades individualizadas com os alunos especiais em horários além dos que eles passam na sala de aula comum, abrangendo 90% dos municípios do país. A pasta diz que espera contemplar 42 mil escolas com esse recurso até 2014.

Fonte: G1
Sexta-feira 5 de abril

HILDO REABRE POSTO DE SAÚDE NO CAMPING CLUB




Hoje foi um dia de muita alegria para a comunidade do Camping Club, já que o posto de saúde que estava fechado, foi reaberto e em um novo local. Um grande evento foi realizado para festejar mais essa benfeitoria para o município.

O prefeito Hildo do Candango acompanhado do vice-prefeito Luiz Alberto (Jiribita) reabriram o posto de saúde do setor. De acordo com o prefeito, esse é um momento importante não apenas para o governo mas também para a comunidade. “Temos enfrentado muitos problemas mas graças a uma equipe competente vamos vencer esses obstáculos”. Hildo falou ainda que seu planejamento é criar 10 postos de saúde por ano. “Queremos chegar no final de nosso mandato com mais 50 postos de saúde”, completou o prefeito.

Já o vice-prefeito relembrou quando assumiu a gestão, e como encontrou uma saúde deteriorada, onde nada funcionava. “Encontramos o hospital parado, postos de saúde fechados, estava um caos. E hoje colocamos o Bom Jesus para funcionar 24h, com médicos de plantão. Sabemos que ainda não é o ideal, mas estamos trabalhando para colocar as coisas em ordem e podem acreditar, nós vamos entregar essa cidade melhor do que quando a encontramos. Águas Lindas será a melhor cidade do Entorno em qualidade de vida”.

O dr. Willem Madison, secretário de Saúde agradeceu ao prefeito Hildo pela confiança depositada em sua pessoa para cuidar de uma pasta tão importante na vida das pessoas. Ele ainda deu uma boa notícia aos presentes ao anunciar que a Secretaria conseguiu junto a Previdência Social um carro para ajudar nas internações domiciliares da cidade.

A primeira-dama e também secretária de Ação Social e Cidadania, Aleandra de Sousa afirmou que na área da saúde só trabalha quem tem amor, pois lida com vidas. E afirmou que o sucesso desse governo depende de todos. “Cada secretário não foi escolhido aleatoriamente, mas sim porque o Hildo tem confiança em vocês, e na capacidade e competência de cada um”.

Segundo o enfermeiro Alexandro de Menezes, coordenador do posto de saúde, o novo posto tem um local adequado e está pronto para receber a comunidade. Alexandro informou que no posto há uma equipe composta por médico, dentista e enfermeiros aptos para atender a população do Camping Club e região.

Por Fabiana Fernandes
Fotos: Antonio Barbosa

Sexta-feira 5 de abril

PREFEITO RECEBE DOAÇÃO DE APARELHOS PARA DIABÉTICOS



No início da tarde de sexta-feira (05/4) o prefeito Hildo do Candango recebeu em seu gabinete a presidente do Grupo de Prevenção, Educação e Controle do Diabetes e Hipertensão Carla Daniela, e o secretário de Saúde Willem Madison.

Durante o encontro foram doados para o município 500 aparelhos para medição de glicemia. De acordo com a superintendente de Atenção à Saúde, enfermeira Sueli Santos, mais 500 ainda serão doados.

Para o prefeito Hildo do Candango a conquista desses aparelhos é de extrema importância para os pacientes que sofrem com a diabetes. “Os 500 aparelhos serão distribuídos nos postos de saúde, hospital e também para os diabéticos cadastrados no programa”.

A entidade, que tem sede em Brasília, agora também contará com uma sede em Águas Lindas, graças ao empenho do prefeito e da Secretaria de Saúde, que no próximo dia 26 vai inaugurar um GRUPEDH na cidade.

“Nosso prefeito foi um dos mentores desse projeto, que levou para a Câmara de Vereadores o projeto de lei para criação da entidade no município”, afirmou Sueli Santos.

Estiveram presentes o secretário de Planejamento Nilson Serafim, o presidente da Câmara Municipal Evandro do Rainha da Paz.

Por Fabiana Fernandes
Fotos: Antonio Barbosa
Sexta-feira 5 de abril

MAPA DA VIOLÊNCIA 2013 - O FRACASSO DO DESARMAMENTO




Um dos parâmetros mais utilizados para a compreensão da violência homicida no Brasil, o "Mapa da Violência" apresenta, em sua mais recente edição (2013), dados que, mesmo com indisfarçável contaminação da ideologia desarmamentista, conduzem à conclusão que mais se alcança entre os estudiosos em segurança pública: as políticas de desarmamento não reduziram homicídios no país.

De acordo com o Mapa, publicado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos, foram mortas no Brasil, no ano de 2010, 38.892 (trinta e oito mil, oitocentos e noventa e duas) pessoas com uso de arma de fogo, quantidade que supera a registrada no ano 2000 em 3.907 (três mil, novecentos e sete) ocorrências - foram registradas 34.958 mortes naquele ano. Percentualmente, na década pesquisada, houve um aumento nas mortes por arma de fogo da ordem de 11,25%, computando-se acidentes, suicídios, homicídios e outras causas indeterminadas[1].

No mesmo período, de acordo com os dados disponíveis junto ao IBGE[2], a população brasileira sofreu um incremento de 12,33%, passando de 169.799.170 para 190.732.694 de habitantes. Portanto, para fins estatísticos e considerada a margem de variação inerente a qualquer pesquisa com parâmetros populacionais, os números se equivalem, não se podendo atribuir qualquer significação relevante à irrisória diferença de 1,08% entre o crescimento populacional e o de mortes por armas de fogo. O quadro pesquisado, assim, apresentou estagnação estatística.

A situação muda um pouco quando são isolados apenas os casos de homicídio. De acordo com o estudo, foram assassinadas com arma de fogo no país, no ano 2000, 30.865 pessoas, número que, dez anos depois, aumentou para 36.792[3], numa variação de 19,2%, ou seja, já expressivamente acima do crescimento demográfico.

Já numa primeira análise, portanto, os números comprovam que, entre os anos de 2000 e 2010, os índices gerais de morte por arma de fogo no Brasil praticamente variaram na mesma proporção de seu crescimento demográfico, com relevante aumento na taxa de homicídios com esse meio. Com isso, claramente já se pode observar que as amplamente difundidas políticas de desarmamento, implementadas no país no mesmo período, foram inteiramente ineficazes para a contenção de tal modalidade de crime.

A conclusão se reforça sobejamente quando são analisados os efeitos da política desarmamentista na circulação de armas de fogo no Brasil. No exato mesmo período de 2000 a 2010, o comércio de armas de fogo no país, em decorrência das legislações restritivas coroadas pelo atual estatuto do desarmamento, sofreu uma drástica redução, da ordem de espantosos 90% (noventa por cento).

A explicação é simples: leis restritivas à posse e ao porte de armas apenas desarmam aqueles que cumprem as leis. Porém, no Brasil ou em qualquer outro lugar, como já reconhece a própria ONU, na quase totalidade das vezes em que um homicídio é cometido com uma arma de fogo, quem puxa o gatilho é um criminoso habitual[9].

* Fabricio Rebelo | bacharel em direito, pesquisador em segurança pública e coordenador regional (NE) da ONG Movimento Viva Brasil.
Sexta-feira 5 de abril


LIVRES PARA MATAR




Há dois anos o Brasil se estarreceu com mais uma tragédia em razão da quantidade de pessoas mortas. Foram quase mil pessoas identificadas, e muitas nunca foram localizadas na região Serrana do Rio de Janeiro.

De tão repetidas, pelas mesmas causas e trazendo os mesmos efeitos, ninguém se consterna mais quando o número de mortos não alcança as centenas. Isso serve para as chacinas, os acidentes automobilísticos e outras catástrofes.

Mas Petrópolis choca novamente, agora pela repetição em tão pouco tempo.

Qualquer cidadão comum sabe o período das chuvas. No Rio de Janeiro existem órgãos oficiais, com muitos cargos comissionados e fortunas gastas na manutenção dessas instituições, exatamente para evitar as construções irregulares e os desabamentos. Existem secretarias para autorizar e fiscalizar a construção das moradias de acordo com as exigências legais e com a segurança adequada aos moradores. Burocraticamente tudo perfeito. Só na burocracia.

Somente após a repetição das tragédias surgem algumas medidas. Virou moda criar um gabinete de crise. De efeito prático, só algumas entrevistas do governador e de seus secretários. De prático, o espaço físico ocupado. Também, à la Estados Unidos, as autoridades passaram a sobrevoar as áreas afetadas para, como sempre, verem o caos de cima. De prático, as autoridades aparecem nos telejornais da televisão e constatarem que o problema é grande demais e não terá solução. E a mais inovadora das medidas foram às instalações de sirenes para avisar aos moradores que a morte se avizinha.

No Brasil é assim porque a ilegalidade é a regra. Alguém só constrói num lugar proibido à custa de omissão ou de comissão. O Ministério Público e os demais órgãos de fiscalização não se manifestam no sentido de obrigarem as autoridades a proibirem as construções irregulares para punirem pelas mortes escancaradamente previsíveis. Quem tem o dever de zelar e não o faz, comete crime. Quem assume o risco de matar alguém, seja por ação ou por omissão, comete crime com dolo eventual. Nem os prefeitos que roubaram as verbas e os mantimentos dos sobreviventes são punidos.

Única coisa nova nessa tragédia de Petrópolis foi a constatação da presidenta Dilma Rousseff de que precisam adotar medidas drásticas para retirar as pessoas das áreas de risco. Nossa, presidenta! É deprimente ter uma autoridade máxima que leve tanto tempo - e depois de tantas vidas perdidas - para fazer uma constatação tão óbvia.

Depois de tantas mortes nenhum gato pingado foi protestar em frente ao Palácio do governo do Rio, alguns nem sabem onde fica a sede da prefeitura. Nem uma TV abriu seu telejornal com um editorial criticando essa inércia permanente, nem um jornal colocou na capa os rostos das dezenas de vítimas fatais.

No Brasil o anormal é normal, a regra é a irregularidade. Quem se manifesta ou exige é um chato. A função essencial de todos os órgãos é ter cargos comissionados ocupados pelos amigos do governador ou do prefeito. A maioria não sabe ao certo as suas funções, pois elas não existem.

Todos sabem que nenhuma providência efetiva será tomada, que mortes voltarão com as próximas chuvas e os governadores sobrevoarão as áreas de risco. Pelo que é feito atualmente, daqui a 50 anos as pessoas continuarão morrendo arrastadas pelas águas, como hoje. Já os governadores e prefeitos continuarão livres para matar sem nenhuma consequência, porque as áreas são de risco, mas nem sequer mencionam o risco de quê.

  Autor: Pedro Cardosoda Costa “Bacharel em direito”
Sexta-feira 5 de abril