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8 de janeiro de 2014

PRINCY JÁ FOI CORRETORA DE IMÓVEIS E CHEFE DE GABINETE NA CÂMARA, DIZ AMIGA REPRESENTANTE GOIANA ESTÁ SOLTEIRA.



Goiânia - O Big Brother Brasil terá novamente um goiano na disputa. Nesta 14ª edição do reality show, a representante goiana é a autônoma Princy Cavalcante, que promete ser bastante verdadeira com os colegas de confinamento. É o que garante a pedagoga Isabella Testa Cecílio, melhor amiga de Princy.

Em entrevista exclusiva ao jornal A Redação, na tarde de terça-feira (7/1), Isabella falou um pouco sobre a amiga e garantiu: "Ela é uma forte candidata!"

A pedagoga não economizou nas palavras para elogiar Princy. "Além de linda, ela é muito determinada, muito inteligente, focada nas coisas que ela quer", disse. "Tudo na vida dela foi muito difícil, ela sempre lutou muito para conseguir as coisas."

De acordo com Izabella, a sister, que foi abordada por um olheiro em uma academia da capital goiana, está solteira e não descarta a chance de se envolver com alguém dentro da casa.


"Ela já foi casada, mas está solteira e não estava se relacionando com ninguém recentemente. Ela me disse que, se um dia chegasse a ir para o BBB, iria deixar as coisas rolarem naturalmente", "Em todas as edições que assisti, venceram aquelas pessoas que deixavam a sinceridade falar mais alto e a Princy tem essa característica, ela é muito verdadeira. Acho que ela vai ganhar", aposta Izabella.

Aos 32 anos, Princy, que atualmente mora sozinha, já trabalhou como corretora de imóveis em Goiânia e também já foi chefe de gabinete do então deputado Lindbergh Farias.


"Em Brasília, ela começou a trabalhar servindo cafezinho e, em menos de um mês, virou chefe de gabinete", conta a amiga. "Se ganhar o prêmio, ela vai pagar algumas dívidas pendentes e ajudar alguma instituição de caridade em Goiânia. Atualmente já ajudamos uma creche mas, caso ela saia de lá com o prêmio, poderá contribuir melhor", finaliza a amiga. 

Adriana Marinelli

Quarta-feira, 08 de janeiro, 2014.

7 de janeiro de 2014

ADVERSÁRIOS CRITICAM VETO DE DILMA NA LDO






Após a presidente Dilma Rousseff vetar pontos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que ajudavam a controlar os custos de obras, editando-os em decreto, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, provável candidato à Presidência pelo PSB, afirmou que a retirada desses parâmetros da lei "é uma regressão" e "um equívoco". O senador Aécio Neves, que deve disputar o Planalto pelo PSDB, criticou o que chama de "improviso" do governo.

Como o Estado informou ontem, a presidente vetou da LDO aprovada pelo Congresso trechos que definiam tabelas oficiais da Caixa Econômica Federal e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) que são usadas como referências de preços para projetos de construção civil (chamada Sinapi) e de rodovias (Sicro). 

Os valores são baseados em pesquisas de mercado e servem para orientar licitações e contratações públicas, além de fiscalização de órgãos de controle. Editadas em decreto presidencial, em vez de lei, as regras valem só para o Executivo e podem ser mudadas sem precisar de aval do Congresso. O Judiciário e o Legislativo podem adotar outros parâmetros, a seu critério. 

Para Campos, o governo precisa explicar qual foi o motivo que o levou a tomar tal medida. "Se o decreto continua prevendo as mesmas tabelas, qual é a razão para retirar essas referências da LDO? Seria para tirar as estatais desses parâmetros? E quais serão as referências dessas estatais ou dos outros órgãos? Eletrobrás e Petrobrás terão uma nova tabela?", disse Campos. "Não estou entendendo bem, acho que o governo precisará clarear bem essa questão."

O governo alega que o decreto é permanente, ao contrário da LDO, substituída a cada ano. O Planalto, no entanto, não explicou por que não propôs uma lei específica para manter o uso das tabelas.

Além disso, Campos lembrou o motivo pelo qual essas tabelas foram adicionadas à LDO. "Sinapi e Sicro surgiram depois de uma CPI criada no fim dos anos 90 para investigar o cemitério de obras inacabadas que tomava conta do Brasil. E então se percebeu a falta de referências para os órgãos de controle", afirmou Campos. "Tirar da LDO é uma regressão, um equívoco. Tudo o que ouço de órgãos de controladoria é que a aplicação desses parâmetros é importantíssima."

Improviso. Presidente nacional do PSDB, Aécio evitou criticar a medida em si, mas queixou-se da falta de debate para a tomada da decisão por parte do governo Dilma. "A principal crítica que faço é com relação ao improviso com que regras importantes têm sido alteradas pelo governo federal sempre com o propósito de remediar sua falta de planejamento e sua incapacidade executiva", disse o tucano. 

Para Aécio, "a substituição das bases utilizadas nos cálculos das obras devia ter merecido um amplo debate, incluindo setores da sociedade, os órgãos de controle e fiscais públicos. Não simplesmente a edição de um decreto presidencial", afirmou. "São mudanças que preocupam exatamente porque é um governo que administra mal e que soma à má gestão uma baixa transparência."

Fonte: O Estado de S.Paulo

Terça-feira, 07 de janeiro, 2014.


6 de janeiro de 2014

SISU TEM MAIS DE 1 MILHÃO DE INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO DIA DO PROCESSO SELETIVO




O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) registrou, até as 18h30 desta segunda-feira (6), 1.058.715 inscritos, informou o Ministério da Educação (MEC). O número é quase o dobro do registrado no primeiro dia do processo seletivo do ano passado, 593.453. As inscrições podem ser feitas até as 23h59 de sexta-feira (10) no site do Sisu.

De acordo com balanço parcial, Minas Gerais é o estado com o maior número de inscritos, 150.405. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro, com 121.162 inscritos, São Paulo, com 82.253, o Ceará, com 76.179, e a Bahia, com 69.246.

O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta edição, a inscrição está restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2013 do exame. Fica impedido de se inscrever aquele que tenha tirado zero na prova de redação. O sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior.

Ao se inscrever no Sisu, o participante pode escolher até duas opções de curso, por ordem de preferência. Ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos serão divulgadas online diariamente para consulta a qualquer hora do dia, na página do Sisu.  

O resultado da primeira chamada do Sisu sai no próximo dia 13 e o da segunda, no dia 27. O prazo para a matrícula dos selecionados na primeira chamada vai de 17 a 21 deste mês e o da segunda chamada, de 31 de janeiro a 4 de fevereiro.

O candidato que não for selecionado em nenhuma das duas opções de curso nas chamadas regulares ou for selecionado somente para a segunda opção poderá aderir à lista de espera entre os dias 27 de janeiro e 7 de fevereiro. A convocação pelas instituições dos candidatos em lista de espera vai ocorrer a partir do dia 11 de fevereiro.

Fonte: Agência Brasil

Segunda-feira, 06 de janeiro, 2014.

PREFEITO DE CUIABÁ É ENVOLVIDO EM FRAUDE DE ATÉ R$ 700 MI




A pedido do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o Ministério Público Federal em Mato Grosso investiga uma fraude que pode chegar a R$ 700 milhões e envolve uma empresa do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB). Ele e um sócio são investigados, em processo sob sigilo, por terem se beneficiado do que o juiz do Trabalho Paulo Roberto Brescovici chamou de "fraude processual" na compra de uma mineradora.

Brescovici considerou nulo o processo de venda de uma empresa que operava em uma área de extração mineral próxima do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Na investigação, concluiu-se que o juiz que conduziu a recuperação judicial da mineradora desviou R$ 185 mil do processo - o magistrado foi afastado do cargo pelo TRT de Mato Grosso.

Luis Aparecido Ferreira Torres, o juiz afastado, permitiu em 2011 a transferência das cotas da mineradora, que então se chamava Minérios Salomão, para uma empresa cuja dona era Jéssica Cristina de Souza, filha de Valdinei Mauro de Souza, sócio do prefeito de Cuiabá. Seis meses após se tornar dona da empresa, Jéssica transferiu 98% das cotas para a Maney Mineradora Casa de Pedra, que pertence a seu pai e a Mendes.

O processo foi marcado por uma série de irregularidades e possíveis "ilícitos penais", de acordo com Brescovici, o juiz que investigou o caso no âmbito do TRT. Um dos problemas apontados foi a transferência das cotas da mineradora a Jéssica pelo valor de R$ 1,8 milhão.

Segundo Brescovici, o juiz Ferreira Torres "desconsiderou o potencial econômico das reservas auríferas e recursos naturais da área de propriedade da empresa que, de acordo com o laudo técnico de f. 610/620, foi fixado em R$ 723,7 milhões".

O capital social da mineradora seria posteriormente elevado para R$ 703,5 milhões.
Corretor. Brescovici também descobriu uma autorização dada por Ferreira Torres para que a Caixa Econômica Federal liberasse R$ 185 mil a título de corretagem para um corretor de imóveis de nome José Faria de Oliveira, sem que ele tenha atuado em nenhum momento no processo de venda da mineradora ou de seus ativos.

Ferreira Torres apresentaria posteriormente um despacho de nomeação do corretor, mas ele não continha a numeração das folhas dos autos, o que mostrava que o suposto documento nunca pertenceu ao processo.

Oliveira havia intermediado a compra de dois flats, vendidos por uma construtora ao juiz. Em depoimento na investigação do TRT, o corretor disse que foi chamado ao gabinete de Ferreira Torres e que ele propôs transferir para seu nome os dois imóveis, sem explicar o motivo. Oliveira recusou a proposta.

Segundo o corretor, o juiz lhe perguntou se ele havia sido procurado por alguém do TRT e orientou Oliveira a dizer que havia recebido os R$ 185 mil sob suspeita a título de corretagem. Mais uma vez, ele se recusou a atender o pedido de Ferreira Torres e decidiu procurar a corregedoria do tribunal, que a partir daí passou a investigar o caso. 

Fernando Gallo - O Estado de S.Paulo

Segunda-feira, 06 de janeiro, 2014.