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9 de janeiro de 2014

FARMÁCIA CENTRAL BATE RECORDE NA DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS EM ÁGUAS LINDAS




O Governo Municipal de Águas Lindas investe na Saúde do município, prova disso é atenção dispensada para a área. Na manhã desta quinta-feira (09/01), por exemplo, mais uma remessa de medicamentos foi recebida pelo secretário de Saúde Joezer Paiva. Dentre os medicamentos recém chegados, estão os antimicrobianos que se somam aos já disponíveis pela Farmácia Central.

Para o prefeito Hildo do Candango toda esse investimento é válido. “Nós estamos trabalhando para melhorar a qualidade da nossa Saúde, e consequentemente a da nossa população. Estamos priorizando também essa área dos medicamentos, criamos inclusive a Farmácia 24h, que facilita o atendimento daqueles que buscam o Hospital, desde as prescrições mais simples até as mais complexas”, informou Hildo.

Saiba mais . . . .

A Farmácia Central, localizada ao lado da Secretaria Municipal de Saúde, dispõe de inúmeros medicamentos que fazem parte da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename).

Essa é uma lista de medicamentos que deve atender às necessidades de saúde prioritárias da população. Arelação de medicamentos essenciais é uma das estratégias da política de medicamentos da Organização Mundial da Saúde (OMS) para promover o acesso e uso seguro e racional de medicamentos.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quinta-feira, 09 de janeiro, 2014.



8 de janeiro de 2014

HILDO DO CANDANGO RECEPCIONA MÉDICOS CUBANOS EM ÁGUAS LINDAS




Na manhã desta quarta-feira (08/01), o prefeito de Águas Lindas de Goiás Hildo do Candango recebeu em seu gabinete quatro médicos cubanos do programa Mais Médico, que vão atender a comunidade águaslindense.

Hildo afirmou que através desse programa, a Saúde do município vai melhorar ainda mais. “Todos os médicos que estão chegando, estão focados e empenhados para trabalhar, e quem ganha com isso é o nosso povo que carece de profissionais assim”, afirmou.

Na oportunidade, o prefeito agradeceu aos médicos recém chegados pelo esforço de cada um. Segundo ele, deixar o seu país e sua família e ir para um país desconhecido por amor à profissão é algo que poucos são capazes de fazer. “Tenho certeza que vocês vão desempenhar um ótimo trabalho na nossa cidade, sejam bem vindos”, completou Hildo.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quarta-feira, 08 de janeiro, 2014.

PRINCY JÁ FOI CORRETORA DE IMÓVEIS E CHEFE DE GABINETE NA CÂMARA, DIZ AMIGA REPRESENTANTE GOIANA ESTÁ SOLTEIRA.



Goiânia - O Big Brother Brasil terá novamente um goiano na disputa. Nesta 14ª edição do reality show, a representante goiana é a autônoma Princy Cavalcante, que promete ser bastante verdadeira com os colegas de confinamento. É o que garante a pedagoga Isabella Testa Cecílio, melhor amiga de Princy.

Em entrevista exclusiva ao jornal A Redação, na tarde de terça-feira (7/1), Isabella falou um pouco sobre a amiga e garantiu: "Ela é uma forte candidata!"

A pedagoga não economizou nas palavras para elogiar Princy. "Além de linda, ela é muito determinada, muito inteligente, focada nas coisas que ela quer", disse. "Tudo na vida dela foi muito difícil, ela sempre lutou muito para conseguir as coisas."

De acordo com Izabella, a sister, que foi abordada por um olheiro em uma academia da capital goiana, está solteira e não descarta a chance de se envolver com alguém dentro da casa.


"Ela já foi casada, mas está solteira e não estava se relacionando com ninguém recentemente. Ela me disse que, se um dia chegasse a ir para o BBB, iria deixar as coisas rolarem naturalmente", "Em todas as edições que assisti, venceram aquelas pessoas que deixavam a sinceridade falar mais alto e a Princy tem essa característica, ela é muito verdadeira. Acho que ela vai ganhar", aposta Izabella.

Aos 32 anos, Princy, que atualmente mora sozinha, já trabalhou como corretora de imóveis em Goiânia e também já foi chefe de gabinete do então deputado Lindbergh Farias.


"Em Brasília, ela começou a trabalhar servindo cafezinho e, em menos de um mês, virou chefe de gabinete", conta a amiga. "Se ganhar o prêmio, ela vai pagar algumas dívidas pendentes e ajudar alguma instituição de caridade em Goiânia. Atualmente já ajudamos uma creche mas, caso ela saia de lá com o prêmio, poderá contribuir melhor", finaliza a amiga. 

Adriana Marinelli

Quarta-feira, 08 de janeiro, 2014.

7 de janeiro de 2014

ADVERSÁRIOS CRITICAM VETO DE DILMA NA LDO






Após a presidente Dilma Rousseff vetar pontos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que ajudavam a controlar os custos de obras, editando-os em decreto, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, provável candidato à Presidência pelo PSB, afirmou que a retirada desses parâmetros da lei "é uma regressão" e "um equívoco". O senador Aécio Neves, que deve disputar o Planalto pelo PSDB, criticou o que chama de "improviso" do governo.

Como o Estado informou ontem, a presidente vetou da LDO aprovada pelo Congresso trechos que definiam tabelas oficiais da Caixa Econômica Federal e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) que são usadas como referências de preços para projetos de construção civil (chamada Sinapi) e de rodovias (Sicro). 

Os valores são baseados em pesquisas de mercado e servem para orientar licitações e contratações públicas, além de fiscalização de órgãos de controle. Editadas em decreto presidencial, em vez de lei, as regras valem só para o Executivo e podem ser mudadas sem precisar de aval do Congresso. O Judiciário e o Legislativo podem adotar outros parâmetros, a seu critério. 

Para Campos, o governo precisa explicar qual foi o motivo que o levou a tomar tal medida. "Se o decreto continua prevendo as mesmas tabelas, qual é a razão para retirar essas referências da LDO? Seria para tirar as estatais desses parâmetros? E quais serão as referências dessas estatais ou dos outros órgãos? Eletrobrás e Petrobrás terão uma nova tabela?", disse Campos. "Não estou entendendo bem, acho que o governo precisará clarear bem essa questão."

O governo alega que o decreto é permanente, ao contrário da LDO, substituída a cada ano. O Planalto, no entanto, não explicou por que não propôs uma lei específica para manter o uso das tabelas.

Além disso, Campos lembrou o motivo pelo qual essas tabelas foram adicionadas à LDO. "Sinapi e Sicro surgiram depois de uma CPI criada no fim dos anos 90 para investigar o cemitério de obras inacabadas que tomava conta do Brasil. E então se percebeu a falta de referências para os órgãos de controle", afirmou Campos. "Tirar da LDO é uma regressão, um equívoco. Tudo o que ouço de órgãos de controladoria é que a aplicação desses parâmetros é importantíssima."

Improviso. Presidente nacional do PSDB, Aécio evitou criticar a medida em si, mas queixou-se da falta de debate para a tomada da decisão por parte do governo Dilma. "A principal crítica que faço é com relação ao improviso com que regras importantes têm sido alteradas pelo governo federal sempre com o propósito de remediar sua falta de planejamento e sua incapacidade executiva", disse o tucano. 

Para Aécio, "a substituição das bases utilizadas nos cálculos das obras devia ter merecido um amplo debate, incluindo setores da sociedade, os órgãos de controle e fiscais públicos. Não simplesmente a edição de um decreto presidencial", afirmou. "São mudanças que preocupam exatamente porque é um governo que administra mal e que soma à má gestão uma baixa transparência."

Fonte: O Estado de S.Paulo

Terça-feira, 07 de janeiro, 2014.