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16 de janeiro de 2014

A MANOBRA DE TOFFOLI PARA INSTITUIR SUA 'PEC 37' NAS ELEIÇÕES




Tribunal Superior Eleitoral aprovou resolução que limita a atuação do Ministério Público durante as eleições; PGR deve acionar o Supremo

No ano passado, quando os protestos que tomaram as ruas do país ampliaram a lista de reivindicações para além do reajuste das tarifas de transporte público, o Brasil descobriu a PEC 37. A sigla denominava uma Proposta de Emenda Constitucional em aprovação no Congresso destinada a impedir que o Ministério Público conduzisse investigações criminais, prerrogativa que passaria a ser exclusiva da polícia. Promotores e procuradores reagiram e batizaram a proposta de "PEC da Impunidade". Diante da pressão popular contra a corrupção e a morosidade do Congresso, o movimento contra a PEC 37 ganhou adesão de quem saiu às ruas para protestar. Resultado: acuados, os deputados enterraram a proposta.

No apagar das luzes de 2013, quando a onda de manifestações era passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolveu impor um outro tipo de mordaça no Ministério Público, desta vez em âmbito eleitoral. Pelas mãos do ministro José Antonio Dias Toffoli, ex-advogado do PT e a quem caberá a tarefa de conduzir o tribunal durante as eleições, foi aprovada a resolução 23.396/13. A nova regra estabelece que, com exceção dos casos de flagrante delito, o "inquérito policial eleitoral somente será instaurado mediante determinação da Justiça Eleitoral". Ou seja: para investigar um caso, o Ministério Público precisará de autorização prévia do juiz eleitoral.

Embora o mentor da resolução tenha sido Toffoli, os demais ministros do tribunal avalizaram a medida – o único voto contrário foi o de Marco Aurélio Mello. Nos bastidores do TSE, a avaliação de advogados e procuradores é que a matéria foi aprovada de forma açodada. Durante a sessão, somente os ministro Henrique Neves e Laurita Vaz se manifestaram – e de forma breve e lacônica. “O que se pretende é concentrar no juiz eleitoral toda e qualquer investigação para que não se façam investigações que eventualmente podem vir à tona ou não”, disse Henrique Neves.

Segundo um ministro da Corte, o tema será rediscutido em fevereiro – esse tipo de resolução pode ser modificada na volta do recesso. Não é possível afirmar se o tribunal irá recuar da medida. Mas é possível afirmar que Toffoli colocou o tribunal em situação delicada. Em ano eleitoral, é fato que o número de investigações contra candidatos desagrada a classe política. Em alguns casos, essas investigações se transformaram em processos – o país tem hoje, por exemplo, doze governadores na berlinda.

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Quinta-feira, 16 de janeiro, 2014.

MINISTÉRIO DA SAÚDE ACUSADO DE FAZER PAGAMENTO INDEVIDO



O Relatório de Auditoria Anual de Contas da Controladoria-Geral da União apontou que houve falhas de controle interno desvios de pagamentos do Ministério da Saúde na feira institucional que foi realizada nos dias entre 16 e 19 do mês de outubro de 2012 na cidade de Brasília.

Com 326 paginas, o relatório apontou pagamentos com cerca de R$2 milhões de serviços que não foram prestados. Esse relatório já tinha sido apontado antes divulgando que um total de 62% das unidades do Samu (Unidades do Sistema Móvel de Atendimento de Urgência) não divulgaram as contas dos serviços que foram prestados.

No total foi cerca de R$1,4 milhões de serviços não prestados. O Ministério da Saúde admitiu o erro em nota à Rede Globo de TV, na segunda (13).

A FJ Produções Ltda, que fechou o contrato para a feira de saúde e teve a responsabilidade pela montagem da estrutura, divulgou que recebeu o valor de R$596 mil para fazer a montagem de um estande especial com 400 m. quadrados.

O relatório informa também que em vez de uma estande, foi montado 90 painéis que custaram R$40,5 mil, sendo assim o pagamento foi realizado a mais, totalizando cerca de R$555,5 mil.

Mas a CGU afirmou que o Ministério da Saúde teria pago um estande de 104 mil m. quadrados e a estrutura que foi montada era de 71,5 m. quadrados. Isso tudo é o que indica as fotos e o que foi dito pelos fiscais.

Segundo a Assessoria do Ministério da Saúde o contrato que foi efetuado com a empresa FJ, teve todos os requisitos legais e não teve despesas antieconômicas. Já os serviços não prestados, foi efetuado o ressarcimento de RS256 mil correspondente a gráfica, aos serviços de hospedagem e telas de projeção no mês de julho do ano passado

Fonte: Noticias BR.

Quinta-feira, 16 de janeiro, 2014.

15 de janeiro de 2014

GOVERNO FEDERAL EXPULSOU MAIS DE 4 MIL SERVIDORES POR IRREGULARIDADES




Brasília – Relatório divulgado pela Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que mais de 04 mil servidores públicos federais foram expulsos devido a acusações de irregularidades cometidas durante o período em que exerceram suas funções. A principal causa é a corrupção.

De acordo com o relatório de punições divulgado pela CGU, de 2003 a 2013 foram aplicadas 4.577 penas contra servidores, como demissão, destituição ou cassação de aposentadoria. Segundo o levantamento, 3.078 servidores foram banidos do serviço público por atos de corrupção; 1.025 acumularam cargos ilegalmente, abandonaram o emprego ou não compareciam para trabalhar com frequência. Os demais casos foram participação societária em empresa privada e negligência.


Somente no ano passado, 529 funcionários públicos foram punidos, destes 429 servidores foram demitidos, 51 tiveram aposentadoria cassada e 49 perderam cargos em comissão. As punições administrativas no serviço público podem ser advertência; suspensão; demissão; cassação de aposentadoria e destituição de cargo em comissão ou de função comissionada.

Da Agência Brasil

Quarta-feira, 15 de janeiro,2014.

PREFEITO HILDO ENTREGA EQUIPAMENTOS PARA COMBATER A DENGUE EM ÁGUAS LINDAS



A entrega aconteceu na tarde da terça-feira (14/01), na sede da Secretaria de Saúde.

Os equipamentos entregues fazem parte do Plano de Contingência e Enfrentamento da Dengue, que já conta com três veículos, sete motocicletas e 80 Agentes de Combate a Endemias.

Para o prefeito, os equipamentos adquiridos são de grande importância para o trabalho dos agentes e o desenvolvimento do Plano de Contingência. Plano esse que foi sugerido pelo prefeito Hildo e aprovado pela Comissão Intergestores Regional (CIR).

“Estamos empenhados para trazer melhores condições de trabalho para nossos servidores, e assim aumentar a eficácia do trabalho realizado por eles”, argumentou Hildo.

Saiba mais . . . .

Consta ainda no Plano de Contingência equipes para busca ativa de todos os casos suspeitos de dengue, integração das equipes do Programa Saúde da Família com os Agentes de Combate as Endemias, na execução das ações.

O Plano contempla principalmente a questão ambiental/vetorial. A definição de estratégias, além das relativas à assistência, passa pela qualificação da vigilância epidemiológica e entomológica, apoio laboratorial, ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social, saneamento e suporte legal para as ações criadas pela nova administração.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quarta-feira, 14 de janeiro, 2014


14 de janeiro de 2014

PEDIDA REVISÃO DE NORMA QUE LIMITA INVESTIGAÇÃO



O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu hoje (14/01) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a alteração da resolução do TSE que trata da investigação de crimes eleitorais nas eleições de outubro. Segundo o procurador, a norma limita o poder de investigação do Ministério Público Eleitoral (MPE). Procuradores eleitorais também divulgaram uma moção a favor da mudança na regra.

De acordo com o procurador, se o TSE não revisar a resolução, uma ação para declarar a norma inconstitucional será impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF) a fim de garantir o poder do Ministério Público para investigar crimes eleitorais.

Na moção divulgada contra a decisão do tribunal, procuradores eleitorais relatam que o TSE restringiu à Justiça Eleitoral o poder de determinar a abertura de inquérito policial. Para os integrantes do MPE, a limitação prejudica a agilidade da apuração dos crimes.

“Criar embaraços para o Ministério Público (MP) é dificultar a apuração de graves ilícitos eleitorais, como a compra de votos, as fraudes no alistamento eleitoral e na coleta dos votos e o uso da máquina administrativa em prol de candidatos. É em nome do eleitor que o MPE atua. É dele, o eleitor, o maior interesse em eleições limpas e transparentes. A resolução do TSE fecha, desnecessariamente, uma porta que até hoje se encontra aberta para o cidadão votante”, dizem os procuradores.

A Resolução 23.396/2013, do TSE, foi aprovada no plenário da corte em dezembro do ano passado. De acordo com a norma, a partir das eleições de outubro, a instauração de inquérito para apurar crimes eleitorais só poderá ser feita com autorização do juiz eleitoral. Segundo o ministro Dias Toffoli, relator das instruções das eleições, o poder de polícia é exercido pelo juiz. Atualmente, a Polícia Federal também deve pedir autorização à Justiça Eleitoral para fazer investigação.

AGÊNCIA BRASIL 

Terça-feira, 14 de janeiro, 2014.