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2 de fevereiro de 2014

AS SEQUELAS DO MENSALÃO NO STF



A polêmica em torno de um procedimento burocrático derivado da sentença final, expõe as feridas abertas durante o longo processo.
O caso Cunha é ilustrativo da permanência do conflito por ter sido, entre outros, condenado pelos 11 ministros do tribunal, o que supostamente deveria tornar irrelevante a quem cabe à emissão do mandado de prisão.

Ao que se sabe, deixar a providência para a fase de sua interinidade no recesso do Judiciário, foi avaliada como provocação de Barbosa a colegas.
Por esse raciocínio, estaria estabelecido o paradoxo no comportamento de ministros que condenaram, mas não querem assumir o ato de mandar prender. É como se a emissão do mandado realçasse suas decisões, o que faria delas um ato sob constrangimento.

Não é, portanto, uma hipótese viável, mas sobrevive diante da premissa de que quem pode o mais pode o menos.

O mais provável – nem por isso, justificável -, é que a atuação de Barbosa na condução de todo o processo – como seu relator e, depois, presidente da Corte -, tenha se caracterizado, para os colegas, por um furor condenatório que constrangeu seus pares.

Talvez mesmo achem que abriu espaço para a irreal acusação, por parte do PT, de julgamento político.
Em alguns momentos do julgamento, como no caso da avaliação sobre a abertura de maiores prazos de defesa, esse conflito ficou evidente. Mesmo os que votaram com Barbosa mantiveram ao longo do julgamento uma relação tensa com o relator e, depois, com o Presidente. Não viam necessidade do tom acima de Barbosa diante de provas contundentes, cuja interpretação poderia, no máximo, significar penas menores, jamais absolvição.

O resultado disso é que o tribunal transmite a impressão inusitada de ministros mais e menos conformados com o resultado daquilo a que deram aval.

A cada segmento do julgamento que realça o ineditismo e o alcance das sentenças, repete-se a intensidade de Barbosa contra a  suavidade dos demais, o que gerou do primeiro a afirmação de que seus colegas agem para personalizar nele a condenação com a qual concordaram.

Fala-se aqui não de verdades incontestáveis, mas da imagem que se formou aos olhos do público, da contenda na Suprema Corte.

Afinal, como se pode esperar que o cidadão aceite com naturalidade a prevalência de um aspecto meramente burocrático sobre um procedimento inevitável -, embora adiável -, consequente da condenação transitada em julgado?

A uma condenação em última instância segue-se a prisão, importando menos – ou nada -, a quem caberá o envio da ordem para que se a cumpra. Sustentar uma polêmica para gerar uma exclusividade do ato a Barbosa sugere constrangimento, como se representasse um desgaste político a ser evitado.

O rompimento do ciclo de impunidade representado pelo julgamento do mensalão, altamente meritório para o Judiciário, parece ter produzido efeito emocional nos juízes, impelidos a demonstrar que cumpriram seu dever com saudável esquizofrenia – conscientes do dever cumprido, porém devastados pela dimensão e autoria dos crimes.

Tudo certo, desde que o emocional não se sobreponha ao racional.

Por: João Bosco – Estadão

Domingo,2º de fevereiro,2014.

1 de fevereiro de 2014

NOVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA PODE SER DEFINIDO POR PESQUISAS ELEITORAIS




Faltam oito meses para os brasileiro irem às urnas e decidir quem ocupará o Palácio do Planalto. Pesquisas eleitorais apontam os políticos preferidos dos eleitores. Sendo que só é boa para quem aparece em primeiro lugar. Quem está em segundo lugar sai sempre em desvantagem.

Especialistas garantem que as pesquisas influenciam e podem até definir uma eleição. Isso porque, quando publicadas, os candidatos ganham visibilidade em todo o País, já que o nome fica em evidência e pode direcionar o olhar do eleitor.

Tanto os candidatos como os partidos que estão no governo acabam, pela exposição maior na mídia, abrindo vantagem sobre os adversários, que têm que se manter em evidência por outros meios — indo às ruas, usando as redes sociais ou aparecendo em eventos e lugares que chamem a atenção na imprensa para serem “lembrados” pelo povo. 

Por outro lado, não só os eleitores, mas também os partidos e os políticos também sofrem influência das pesquisas. No caso dos partidos, a campanha política é toda baseada em pesquisa de comportamento, que não são iguais às pesquisas de intenção de voto.

Pesquisas publicadas, as que aparecem na mídia, são importantes, mas as pesquisas próprias dos partidos políticos são essenciais.

Existem três elementos importantes para o sucesso de uma campanha eleitoral: pesquisa, pesquisa e pesquisa. Só depois vem a publicidade e a estrutura de marketing.

Por: Ivan Sousa

Sábado, 1º de fevereiro, 2014.

31 de janeiro de 2014

POLICIAIS DO DF SE QUEIXAM DE PROMESSAS DESCUMPRIDAS E FAZEM OPERAÇÃO TARTARUGA; HOMICÍDIOS CRESCERAM 40% EM JANEIRO DESTE ANO.




A capital federal do país está com medo. Enquanto policiais militares fazem corpo mole no combate à criminalidade e o governo se demonstra incapaz de reagir adequadamente ao problema, a violência cresce dentro e fora do Plano Piloto: o número de homicídios cresceu 40% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram 75 mortes.

Na noite de quarta-feira, um rapaz de 29 anos foi morto durante um assalto quando chegava ao prédio onde morava em Águas Claras, bairro de classe média. A audácia dos criminosos, que atiraram no pescoço do jovem quando ele tentou correr, aumentou a sensação de insegurança na população.

Parte do problema se explica pela postura dos policiais militares: desde dezembro, vem crescendo o número de adesões à chamada Operação Tartaruga. Como não podem simplesmente cruzar os braços, os militares atrasam o atendimento a ocorrências e se recusam a intervir em alguns casos. As alas mais radicais chegam a comemorar o aumento da criminalidade como forma de colocar o governo contra a parede.

Reivindicações – Os policiais militares da capital federal têm à disposição uma estrutura bem melhor do que a média nacional e recebem o maior salário do país: a partir de março, o valor inicial para soldados após o curso de formação será de 4.700 reais. Mas os PMs se queixam porque, comparados com o que recebem os policiais civis e os agentes do Detran no Distrito Federal, os vencimentos dos militares é significativamente inferior.

Além disso, os PMs afirmam que o governador Agnelo Queiroz (PT) não cumpriu promessas feitas durante a campanha eleitoral, como a reestruturação do plano de carreira e o aumento salarial igual ao reajuste anual do Fundo Constitucional – que o governo do Distrito Federal recebe como uma espécie de compensação por abrigar a capital do país.

Também há motivações políticas na tropa: alguns dos líderes do movimento teriam motivações eleitorais. O blog do tenente da reserva Jorge Martins, muito influente dentro da corporação, divulga as atividades do deputado federal Izalci (PSDB), que pretende disputar o governo do Distrito Federal.

Nesta sexta-feira, o governador Agnelo Queiroz se reuniu com a cúpula da segurança pública do Distrito Federal para planejar ações em resposta à onda de violência. Resultado: nada além de discursos enfáticos contra a conduta dos líderes do movimento. Vai ser preciso mais do que isso para retomar a sensação de segurança de uma população perdida entre a irresponsabilidade dos agitadores e a omissão do governo.

Gabriel Castro, de Brasília –VEJA. 

Sexta-feira, 31 de janeiro, 2014.

PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS PROMOVE I SEMINÁRIO DE CATADORES




Foi realizado na tarde de quinta-feira (30/01) na sede da Secretária de Ação Social e Cidadania o I Seminário de Catadores sob a temática “Desenhando o Cenário Local”. O Seminário foi realizado em uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Águas Lindas representado pela Secretaria de Ação Social e de Meio Ambiente e o Instituto Franciscano Ambiental Internacional (IFRAI).

O Instituto que por sua vez é vinculado a Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, que atualmente agrega 149 famílias de catadores tem como objetivo dar suporte adquirindo todo o material recolhido. Ao todo os catadores chegam a levar cerca de 10 toneladas de materiais, como papelão, alumínio, vidro, ferro, plásticos e entre outros, que demoraria até mais de 300 anos para se decompor na natureza.

Para o prefeito Hildo do Candango, esta parceria já nasceu vitoriosa, pois o IFRAI é uma entidade séria que visa o bem comum da sociedade. “Parabéns ao Frei Ivam e ao coordenador do projeto e palestrante Felipe que juntamente com nossa equipe vem realizando um excelente trabalho para com estes nobres cidadãos que fazem do seu meio de vida uma grande colaboração com a sustentabilidade do nosso planeta, especialmente de nossa cidade”, disse.


A secretária de Ação Social, Aleandra de Sousa, vê tudo isso como um grande avanço para o município. “A Ação Social está disposta a agregar todos estes valores com as mais diversas vertentes da administração municipal para proporcionar uma melhor qualidade de vida tanto para estes profissionais que lidam com a reciclagem quanto a idéia de cuidarmos da natureza, fazendo do que seria lixo algo que será reaproveitado”, concluiu.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Enviada sexta-feira, 31 de janeiro, 2014.



PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS REGULARIZA ATENDIMENTO NO HOSPITAL BOM JESUS




Após árdua luta para mudar a situação caótica em que se encontrava o setor de saúde do município, o prefeito de Águas Lindas de Goiás Hildo do Candango entra o ano de 2014 com a assistência à saúde pública de qualidade.

No Hospital Municipal Bom Jesus, quatro médicos revezam plantão 24 horas. Cerca de 300 atendimentos são feitos diariamente. Segundo o secretário de Saúde Joézer Paiva os postos de saúde também contam com médicos e equipes de profissionais de saúde capacitadas.

Na opinião do prefeito Hildo do Candango uma das estratégias para fortalecer os serviços de Saúde no Município é investir na Atenção Básica. Hildo não tem medido esforço para oferecer o suporte necessário ao bom desenvolvimento dos programas de Saúde da Família.

De acordo com informações da diretora do hospital, Conceição Soares dos Santos, as consultas com clínico geral são feitas no próprio HMBJ, enquanto que as referentes  à ortopedia são marcadas no setor de Regulação da Secretaria de Saúde.

“Em casos simples aconselhamos as pessoas a procurarem a Unidade de Saúde mais próxima de sua casa.  Já nos casos que requerem  a remoção para outros Centros, fazemos o encaminhamento de urgência”, explicou a diretora.

Para o paciente Aquino de Sousa, o atendimento melhorou nos últimos meses.
“Graças a Deus estamos sendo atendidos com mais atenção, sem ter de esperar muito para  fazer a consulta”, disse.

A construção  de duas Unidades Básicas de Saúde, os Postos de Saúde, uma parceria do Governo Federal com o Governo Municipal, beneficiam às comunidades dos populosos bairros Jardim da Barragem II e Setor 06.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Sexta-feira,31 de janeiro, 2014.