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23 de maio de 2014

QUESTÃO DE OPINIÃO




Onde mora o perigo!

Por: Carlos Mossoró

Os pré-candidatos a um cargo executivo precisa botar as barbas de molho caso não tenha o controle do partido pelo qual pretende concorrer, veja o caso mais recente de Junior Friboi que foi persuadido a desistir de seu projeto por não ter o controle da situação.

Problema da mesma natureza ocorreu em Águas Lindas com Luiz Alberto (Jiribita) que pretendia disputar o cargo como executivo e tinha dentro do partido duas pedras no sapato e depois teve que ser o vice de Hildo do Candango mesmo assim não se livrou dos problemas tendo sido obrigado a mudar de partido.

Antes porem teve o caso de Rogemberg que perdeu o controle do partido pouco antes da convenção e teve que negociar a vaga de vereador com um colega,  tito também teve problemas e foi obrigado a declinar da ideia.

Partucularmente participei de um projeto com o empresário Cleber Lima onde ele foi obrigado a desistir do projeto de prefeito por não conseguir o controle do PDT e tudo virou vinagre.

É importante que os interessados na disputa para prefeito em Águas Lindas em 2016 tenha o controle do partido para poder lutar em pé de igualdade contra Hildo do Candango atual prefeito que vai para a reeleição, o segundo passo é eliminar as pedras dentro do grupo.

Não é que eu queira ser o dono da verdade, é que a história se repete e alguns políticos sempre cai na armadilha, pense nisso senhor candidato a prefeito em 2016, é preciso ter um grupo e ser a bola da vez ou então ira nadar e morrer na praia.

# Pode compartilhar desde que citada a fonte.(Obrigado)

Sexta-feira 23 de maio,2014.


22 de maio de 2014

CAIXA ECONÔMICA DÁ SINAL VERDE PARA RETOMADA DE OBRAS EM ÁGUAS LINDAS






As obras paralisadas do complexo Santa Lúcia (setor do mesmo nome, Jardim Águas Lindas II e Jardim Recanto) e do Complexo da Barragem (J. Barragem IV, V, VI, Jardim Recanto e Cidade do Entorno) receberam aprovação na reprogramação dos recursos e sinal verde para a sua efetiva retomada. A notícia foi dada pelo gerente geral da Agência Águas Lindas, Gilvandro Neiva e pelo supervisor de filial Ogair Batista Andrade, ambos integrantes do Grupo de Gestão Integrada (GGI).

As obras foram alvo de fiscalização por parte da Controladoria Geral da União (CGU) do período 03/01/2011 a 31/12/2011, consequentemente indo plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) onde recebeu uma série de recomendações descritos no TC 018.355/2013-7. Confira a íntegra do sumário:

AUDITORIA. MUNICÍPIO DE ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS. CONTRATO DE REPASSE. OBRAS DE INFRAESTRUTURA URBANA E HABITAÇÃO. FISCALIZAÇÃO DEFICIENTE DO CONTRATO PARA REALIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO QUE EMBASOU PROJETO BÁSICO. ORÇAMENTO CONTENDO PREÇOS E QUANTITATIVOS INADEQUADOS. AUSÊNCIA DE FORMALIZAÇÃO DE TERMO ADITIVO. SUPERFATURAMENTO. REPROGRAMAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PELA CAIXA. POSSIBILIDADE DE CORREÇÃO DAS FALHAS IDENTIFICADAS. AUDIÊNCIA DOS RESPONSÁVEIS. CIÊNCIA. RECOMENDAÇÕES. Havendo indícios de irregularidade pendentes de saneamento, determina-se a realização de audiência dos responsáveis e dá-se ciência aos órgãos envolvidos com vistas à adoção de providências corretivas”. 
 
Os recursos para a construção das 117 unidades habitacionais no Jardim Santa Lúcia estão garantidos, os recursos são provenientes do FAR, condicionado a construção da Estação de Tratamento de Esgoto. A região já conta com a rede de esgoto instalada, mas sem a estação não tem uma destinação final adequada.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quinta-feira, 22 de maio, 2014.

FRIBOI MENTIU QUE NÃO RECUARIA E IRIS MENTIU QUE HAVIA RENUNCIADO. SERÁ QUE VÃO MENTIR ASSIM PARA O ELEITOR TAMBÉM?




É fácil definir o conjunto de fatos que movimentou o PMDB de Goiás nesse período de pré-campanha: um festival de mentiras.

Nunca se mentiu tanto e em tão pouco tempo. Iris Rezende e Júnior Friboi enganaram até a própria sombra. Mostraram que são campeões na arte de ludibriar os outros.

Júnior Friboi deu entrevista ao jornal O Popular no dia 16 de maio deste ano dizendo que não recuaria em hipótese alguma, e que estava disposto a disputar a convenção do partido se fosse necessário.

Mentira. Ele abortou a sua pré-candidatura quinta-feira 22 de maio.

Iris, por sua vez, apresentou uma carta-renúncia em que dizia que estava se afastando das eleições para não dividir ainda mais o partido, mas fez o contrário. Estimulou companheiros e patrocinou um movimento queremista mambembe chamado  “Volta, Iris”.

A pergunta pertinente que se faz é: os dois principais líderes do PMDB, mestres na arte de mentir, vão se comportar assim na campanha a governador, contando mentira atrás de mentira para população?

Não é isso que a gente quer, né? 

Fonte: Blog Goiás 24hs

Quinta-feira, 22 de maio,2014.


21 de maio de 2014

DELAÇÃO PREMIADA NÃO PODE SER PRÊMIO PARA A BANDIDAGEM




Pois é, pois é… Foi rompido o acordo de delação premiada que havia com o doleiro Alberto Youssef, por conta ainda dos desdobramentos da investigação do escândalo do Banestado, que dizia respeito justamente ao envio de remessas para o exterior. Fizeram bem em romper? Acho que sim. Mas é evidente que a questão está malparada no Brasil.

Confesso que tenho um problema, vamos dizer, de fundo moral com essa história de “delação premiada”. Afinal de contas, se pensarmos bem, não se premia apenas a delação, mas também o criminoso. O traidor, em termos absolutos, é sempre uma figura meio asquerosa, não? E a delação não pode funcionar como a premiação do oportunismo.

Por outro lado, o desmantelamento de organizações criminosas infiltradas, muitas vezes, nas estruturas do estado — como foi o caso de setores da máfia italiana — não se faz sem a ajuda de alguém de dentro.
Parece-me, então, que dá para conciliar a eficiência do sistema com a moralidade. De que modo? O que recebe o benefício da delação premiada não pode voltar a ser um cidadão comum — não ao menos no período correspondente à condenação que receberia por seu crime.

Ele tem de ficar, creio, sob uma forma de tutela do estado; tem de continuar sob vigilância. O que não é possível é acontecer o que aconteceu com Youssef: ele fez o acordo, pagou uma multa e voltou à atividade de sempre.

E também é preciso que se tomem alguns cuidados para garantir a segurança do delator. A depender do crime, ele tem de receber uma nova identidade, um novo trabalho, ser enviado para local ignorado — com os mesmos benefícios, e em caráter permanente, de testemunhas sob proteção do estado.
A delação premiada tem de deixar de ser um prêmio para o bandido temporariamente arrependido. Tem de passar a premiar a sociedade.

Por Reinaldo Azevedo (VEJA)

Quarta-feira, 21 de maio, 2014.