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21 de abril de 2015

PREFEITURA INAUGURA NOVA GALERIA NA FEIRA CENTRAL




Na manhã do último sábado (18) o prefeito Hildo do Candango acompanhado dos secretários de governo e vereadores compareceram ao evento de inauguração da nova galeria na Feira Central (Feira de lata), localizada ao lado do Shopping.
Na feira a comunidade encontra desde frutas e verduras frescas até peças artesanais, além de experimentar uma rica troca cultural em um ambiente totalmente familiar.
Na ocasião o comandante da 35° CIPM Major Saint Just entregou à comunidade o novo posto da Polícia Militar que servirá como base avançada da Companhia.
Em sua fala o prefeito Hildo falou sobre a parceria com os feirantes representados por Antônia Neta e das ações para fortalecer este vínculo, “Este posto policial aqui dentro das dependências da feira trará a segurança tão almejada pelos feirantes e pelos usuários. Este empreendimento é de suma importância no sentido de gerar emprego e renda para a nossa população alem de se transformar num ponto de encontro de nossa comunidade” disse Hildo.
Fotos: ASCOM/ Celular
Terça-feira, 21 de abril, 2015


           

20 de abril de 2015

7,5 MILHÕES DE BRASILEIROS MAIS POBRES PAGAM R$ 33,5 BILHÕES DE IR INJUSTAMENTE PORQUE DILMA NÃO CORRIGE A TABELA.





A correção integral da tabela do Imposto de Renda (IR) pela inflação traria forte alívio financeiro aos trabalhadores formais. Estudo da PUC-RS e do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RS) mostra que metade dos assalariados do País simplesmente deixaria de pagar IR sobre os rendimentos do trabalho formal se a defasagem histórica fosse corrigida.

Segundo o levantamento, o número de contribuintes com desconto de IR nos salários cairia de 15,1 milhões para apenas 7,6 milhões no ano de 2013. No recorte do Estado de São Paulo, essa redução no contingente de pagadores seria ainda maior: de 5,3 milhões para 2,6 milhões.

Se esse porcentual tivesse sido aplicado às faixas de cobrança, o valor da isenção saltaria de R$ 1.711 para R$ 2.760, em 2013. “Essa diferença de mil reais já tiraria metade do contingente de assalariados do alcance do Fisco”, explica Gustavo Inácio de Morais, professor da PUC-RS. O estudo, segundo ele, teve como base os microdados da Rais, um banco de informações do Ministério do Trabalho e Emprego. Além dos celetistas, a Rais reúne informações sobre temporários e avulsos e servidores públicos estatutários.

Essa correção abaixo da inflação equivale a uma alta de alíquotas sem a correspondente alta da renda – o que reduz o poder de compra. Em 1996, a faixa de isenção da tabela beneficiava quem recebia até oito salários mínimos – relação que despencou para 2,5 em 2014. Nesse caso, no entanto, o número também sofre influência dos ganhos reais concedidos ao piso da remuneração nos últimos doze anos.
Mas há outros exemplos: em 1996, era possível comprar quase 12 cestas básicas com o valor da isenção, contra seis atualmente. Ou 1,4 mil litros de gasolina, ante 656 hoje.

“O ideal seria vincular a correção da tabela à inflação mais um porcentual, assim a defasagem seria gradualmente reduzida. Mais ou menos como foi feito com o mínimo”, diz Diogo Chamun, presidente do Sescon-RS.

Arrecadação. Para os cofres públicos, os efeitos dessa prática tributária são significativos. Apenas em 2013, a defasagem significou um incremento de 60% na arrecadação de IR retido na fonte sobre os rendimentos do trabalho e os chamados outros rendimentos (que incluem, entre outros, benefícios por vantagem trabalhista e FGTS). Segundo o estudo, o governo recolheu R$ 88,8 bilhões no período – R$ 33,5 bilhões a mais do que teria arrecadado se a tabela tivesse sido reajustada pelo IPCA desde 1996.

E isso representa apenas uma fatia de toda a arrecadação do IR retido na fonte em 2013, que somou R$ 140 bilhões. Se fossem considerados os rendimentos do capital e as remessas ao exterior, o impacto na arrecadação federal seria ainda maior.

De acordo com o estudo, mesmo que o contribuinte receba parte do imposto de volta na forma de restituição no ano seguinte à retenção, esse valor da ordem de R$ 30 bilhões ainda se manteria. Isso porque o limite do desconto simplificado também está defasado – o que reduz o valor das devoluções. Segundo os cálculos, o teto do desconto deveria passar de R$ 15,2 mil para R$ 24,5 mil, em 2013, para dar conta de toda a defasagem.

(Estadão)

Segunda-feira, 20 de abril de 2015


18 de abril de 2015

PIADA: PT DECIDE NÃO MAIS ACEITAR DOAÇÕES DE EMPRESAS. EM PRINCÍPIO, ATÉ JUNHO!!! AGORA FALTA CONTAR A DO PAPAGAIO…



O PT quer me matar de rir. Mas não vai conseguir. O partido cansou de suas relações com o mundo das empresas privadas e decidiu: não aceita mais doações legais desses entes. Que bom! Espero que não aceite também as ilegais. Porque, até onde sei, a lambança não se deu com as doações legais, né? Aliás, ao tomar a sua decisão, o próprio partido assegura não ter feito nada fora da lei. Entendi. O PT, então, ficou nos estritos limites do que permite a legislação, mas considera que a doação de empresas privadas está na raiz das suas atuais dificuldades. Mas por que estaria se tudo foi feito dentro da lei? Vai saber.

É claro que a decisão, na esteira do afastamento de João Vaccari Neto, o tesoureiro, que está preso, é puro golpe de marketing. Os jornalistas têm a obrigação de falar a verdade e de tornar público o que qualquer grande empresário conta, em off: faria ao partido a doação possível, dentro ou fora da lei, desde que não fosse prejudicado nos negócios.

Agora, então, eu passo a bola aos digníssimos da OAB. É isso o que vocês queriam, doutores? Vocês acham que é a legislação que torna canalha um… canalha? Quando é que a OAB vai cobrar o fim de toda legalidade para combater as ilegalidades? É ridículo!

Indução ao erro
O PT quer, com a sua “resolução”, induzir os demais partidos ao erro. Se o PT não mais aceitar doações de empresas — AS LEGAIS —, quem sabe os outros partidos sejam compelidos a fazer o mesmo… Assim, todos optariam pela clandestinidade, não é? E, sabem como é, na ilegalidade, quem pode mais chora menos.

É uma piada grotesca! Quando é que o PT vai declarar que não aceita mais a colaboração de sindicatos, por exemplo? Quando é que o partido deixará de aparelhar as Apeoesps da vida e assemelhados, que, na prática, fazem doações indiretas ao partido ao promover suas políticas?

A quem o PT acha que engana? Já foi o tempo em que uma patacoada como essa faria algum efeito. É bem verdade que a decisão, em princípio, só vale até junho, quando o partido faz o seu congresso. Se perceberem, até lá, que não emplacam a tese da proibição da doação de empresas, aí, sabem como é, eles podem mudar de ideia… Que preguiça provoca em mim essa velharia!

Por Reinaldo Azevedo

Sábado, 18 de abril, 2015