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6 de maio de 2015

AGNELO E ANTIGOS GESTORES SÃO ALVOS DE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA




O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou ação civil pública na quarta-feira,(6/5), por ato de improbidade administrativa e reparação de danos morais coletivos contra o ex-governador Agnelo Queiroz, o ex-vice-governador Tadeu Filipelli, o ex-secretário de Estado Wilmar Lacerda e os ordenadores de despesa Washington Luís Sousa Sales e Luiz Alberto Cândido da Silva.

Os antigos gestores seriam responsáveis por proposições legislativas com afirmações falsas sobre a disponibilidade orçamentária e financeira do Distrito Federal para a concessão de aumentos e melhorias salariais a diversas categorias do serviço público. Eles teriam descumprido normas constitucionais e legais que impõe pronunciamentos prévios de secretarias do GDF e da Procuradoria-Geral do DF (PGDF) e a apresentação de premissas e metodologia de cálculo do impacto orçamentário-financeiro.

A ausência dessas manifestações prévias impuseram aos orçamentos dos anos de 2013 a 2015 o ônus de arcar com pagamentos sem autorização nas respectivas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Também não havia prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e acréscimos decorrentes.

De acordo com a Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC) e os promotores de Justiça que compõem a força-tarefa do MPDFT, a inobservância das providências necessárias para a apresentação de projetos de lei causou prejuízo para as categorias abrangidas porque criou legítima e razoável expectativa de que suas remunerações seriam reajustadas. "O planejamento familiar e financeiro dos servidores públicos restou abalado em virtude da incerteza gerada pela possibilidade ou não da implementação dos aumentos em questão, tanto em razão da ausência de previsão orçamentária, quanto em virtude da indicação de inconstitucionalidade dos diplomas legais maculados pelos atos irregulares dos ora requeridos".

Na ação, o MPDFT pede a condenação dos envolvidos ao ressarcimento dos danos morais causados aos servidores públicos e à sociedade do Distrito Federal em valor não inferior a R$ 500 mil reais para cada um dos requeridos. O valor deve ser destinado ao Fundo Distrital dos Direitos Difusos e Coletivos do Distrito Federal. Também pede a suspensão dos direitos políticos dos envolvidos pelo prazo de três a cinco anos, a perda da função pública, a proibição de contratar com o poder público e o pagamento de multa de até cem vezes o valor da remuneração do cargo que ocupavam.

Força-tarefa

O MPDFT criou, em janeiro deste ano, um grupo de trabalho, formado em conjunto com o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público do Tribunal de Contas do Distrito Federal, para investigar e definir os responsáveis pela prática de atos que levaram ao descontrole nas contas públicas do Distrito Federal e à interrupção de serviços essenciais à população. O objetivo da força-tarefa é apurar as responsabilidades civis e administrativas no desequilíbrio financeiro que ocasionou o atraso nos pagamentos de salários dos servidores e dos prestadores terceirizados, além da suspensão no fornecimento de bens e serviços indispensáveis. (A/E)
Quarta-feira, 6 de maio, 2015

CCJ LIMITA ADITIVOS EM OBRAS A 25% DO VALOR INICIAL




A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje quarta-feira, 06, projeto de lei que reduz de 50% para 25% o porcentual máximo de aditivos em obras, serviços ou compras feitas pela administração pública que sejam regidas pela Lei de Licitações. Se nenhum senador pedir para que o projeto seja analisado em plenário, a proposta segue direto para a apreciação na Câmara dos Deputados.

Hoje, a Lei de Licitações permite que esse tipo acréscimo chegue a 50%, dependendo do caso. A autora do projeto, senadora Ana Amélia (PP-RS), argumenta que esse porcentual elevado abre espaço para a falta de planejamento, o que costuma causar prejuízo aos cofres públicos.

Relator do projeto na comissão, o senador José Agripino Maia (DEM-RN) concordou com a avaliação. "Na hora em que se assina um contrato onde está autorizado automaticamente um reajuste de 50%, o planejamento fica fraturado. Com um reajuste limitado a 25% para obra de qualquer espécie, volta a obrigação de se propor preços que possam ser cumpridos", disse. (AE)

Quarta-feira, 6 de maio, 2015


PREFEITURA VISTORIA ANDAMENTO DAS OBRAS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO EM ÁGUAS LINDAS



A Prefeitura de Águas Lindas tem acompanhado de perto o andamento das obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). A última vistoria ocorreu na última segunda-feira (27) onde o prefeito Hildo do Candango, esteve em comitiva no local.
A comitiva foi recebida por técnicos do Consórcio Saneago-Caesb que informaram ao prefeito sobre o avanço nos trabalhos da ETE, cujos recursos aplicados chegam a mais de R$ 20 milhões.

Para o prefeito Hildo do Candango, a construção da ETE e a pavimentação asfáltica da estrada que liga Águas Lindas a Brazlândia irão revitalizar a cidade. “Os bairros adjacentes ao bairro Cidade do Entorno e Núcleo Rural Padre Lúcio já recebem os benefícios com a obra. Teremos um avanço significativo na melhoria de qualidade de vida da população. Com implantação da rede de esgoto e saneamento básico, os moradores estarão livres de muitas doenças”, declarou Hildo.
Entre os bairros contemplados nessa primeira etapa com a criação da rede coletora de esgoto estão: Guaíra, Solar da Barragem, Setor Bela Vista e o Jardim da Barragem IV. Além da ETE, onde serão construídas quatro estações elevatórias, para ajudar na captação de esgoto.
O rebaixamento de água, que substitui canos e melhora a distribuição de água tratada já foi feito nos Setores 01, 02, 03, 08, 09, 10; Jardins da Barragem II, III, IV, V e VI; Mansões Olinda, Mansões Águas Lindas, Mansões Por do Sol e Mansões Camargo. E ainda os Setores 04, 05 e Quedas do Descoberto.
Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Quarta-feira, 6 de maio, 2015