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3 de março de 2016

PREÇO DOS IMÓVEIS TEM QUEDA REAL DE 8,85% EM 12 MESES




De janeiro para fevereiro, os preços ficaram praticamente estáveis, com queda de 0,05% nos valores do metro quadrado, segundo índice FipeZap

O preço dos imóveis teve queda real, descontada a inflação, de 8,85% nos últimos 12 meses até fevereiro, de acordo com o índice FipeZap de fevereiro, divulgado nesta quinta-feira. No mesmo período, nenhum dos 20 locais pesquisados apresentou alta real nos preços.

Na comparação com janeiro, os preços ficaram praticamente estáveis, com queda de 0,05% nos valores do metro quadrado.

O valor médio anunciado do metro quadrado das 20 cidades em dezembro foi de 7.609 reais. Rio de Janeiro se mantém como a cidade com o metro mais caro do país (10.390 reais), seguida por São Paulo (8.616 reais). Já os dois municípios com menor preço por metro quadrado foram: Contagem (3.551 reais) e Goiânia (4.224 reais).

(Veja online)

Quinta-feira, 03 de março, 2016

2 de março de 2016

BRASÍLIA SERÁ A SEGUNDA CIDADE A TER SINAL DE TV TOTALMENTE DIGITAL




O ministro das Comunicações, André Figueiredo ressaltou a importância da transição do sinal de TV analógico para digital, durante o desligamento da transmissão analógica na cidade de Rio Verde (GO) na terça-feira (1º), "Com a primeira cidade da América do Sul com sinal de TV totalmente digital, o Brasil mantém o pioneirismo histórico no desenvolvimento tecnológico para a radiodifusão". Com a mudança, a frequência de 700 MHz, que já foi leiloada pela Anatel, já começa a ser liberada para a ampliação do serviço de 4G na região.

O ministro ratificou que, até 2018, todo o espectro será totalmente disponibilizado para a internet móvel de alta velocidade e enalteceu a integração do setor para o sucesso da iniciativa. "O desligamento foi uma ação conjugada de esforços entre o governo, as emissoras de TV e as empresas de telefonia para promover esse momento histórico para o país. Isso proporcionará ainda uma evolução do 4G", comentou, ao indicar que o índice para o fim do sinal analógico foi definido em consenso. "Tivemos grandes momentos na televisão brasileira. Passamos pela mudança da imagem em preto e branco para a colorida. Em 2007, iniciamos o oferecimento do sinal digital. Agora, alcançamos a totalidade de uma cidade brasileira com o novo formato de imagem", completou.

Figueiredo pontuou que os televisores mais antigos também utilizarão a nova tecnologia, devido aos conversores, "Fornecemos os equipamentos para os beneficiários do Bolsa Família, incluindo também os presentes no Cadastro Único do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Isso garante um acesso gratuito para todas as faixas de renda", disse.

O presidente da Anatel, João Rezende destacou que os investimentos serão potencializados para o oferecimento de melhores serviços. "Nos próximos cinco anos, o Brasil contará com um salto no setores de radiodifusão e de telecomunicações", previu. "A população de todas as regiões passarão a receber um sinal de internet de quarta geração. Mais conexão veloz para o Brasil".  Também estavam presentes o presidente da Entidade Administradora da Digitalização (EAD), Antônio Martelleto, do presidente da
Associação Brasileira de Rádio e TV (Abert), Daniel Slaviero, e de representantes das emissoras de televisão e das operadoras de telefonia. 

Transição

Rio Verde é a cidade-piloto no processo de implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital. Depois do desligamento, a programação das emissoras deixa de ser exibida na cidade pelo sistema analógico, que apresenta qualidade de som e imagem inferiores. Em seu lugar, as geradoras vão continuar transmitindo, por 30 dias, uma cartela fixa informando ao telespectador como proceder para ter acesso ao sinal digital.

(G1)

Quarta-feira, 02 de fevereiro, 2016

DENGUE ESTÁ CONCENTRADA EM DUAS REGIÕES DE GOIÁS




Grupo de municípios que representa 30% da população do Estado responde por 49% dos casos de dengue notificados pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) em 2016. O número foi apresentado, ontem, no balanço da força-tarefa “Goiás contra o Aedes”, iniciada em dezembro do ano passado. O Entorno do Distrito Federal e a Região Metropolitana de Goiânia (RMG) são as áreas com maior concentração de casos da doença este ano.

Apesar da queda de 35%, a capital registrou esse ano 9.781 notificações de dengue: quase um terço do total do Estado. Ainda na RMG, Aparecida de Goiânia contabilizou 2.775 registros e ocupa a terceira posição em casos da doença no ranking estadual. O município vice-líder em dengue em Goiás é Anápolis (3.477), logo atrás de Aparecida. As cidades de Rio Verde (2.174) e Luziânia (1.954) completam a lista dos cinco mais infectados.

O secretário da SES-GO, Leonardo Vilela, entende que além de concentrarem grande parte da população de Goiás, particularidades destes municípios contribuem para situação. “A própria complexidade desses conglomerados urbanos torna difícil a vistoria de imóvel por imóvel. Agora isso nos mostra a importância de termos todos os esforços direcionados à Região Metropolitana de Goiânia, ao Entorno do Distrito Federal, aos maiores municípios goianos para que nós possamos ter sucesso na eliminação de todos os criadouros do Aedes aegypti”, explica.


O “Goiás contra o Aedes” visitou em janeiro 1.002.720 imóveis. Quase 30 mil tinham focos doAedes aegypti, transmissor da dengue, vírus zika e chikungunya. Em fevereiro, o trabalho alcançou 1.589.987 imóveis e 26.126 deles tinham criadouros do mosquito. O tem 2.343.397 imóveis.

A SES-GO apurou que houve uma queda de 42,72% na quantidade de focos do mosquito entre janeiro e fevereiro. O percentual de imóveis visitados que tinham criadouros caiu de 3,98% para 2,28% no período. Entre os resultados do trabalho, está a redução do número de municípios que eram considerados de alto risco para a dengue. Eles passaram de 106 para 16. No entanto, as visitas também revelaram uma questão crítica: os imóveis abandonados. Nos dois primeiros meses do ano mais de meio milhão de imóveis não foram visitados porque estavam fechados. Para Vilela eles têm “uma probabilidade imensa de ter focos”.

Problema

Mesmo com resultados positivos da força-tarefa, o número de casos dos dois primeiros meses de 2016 foi 9,7% maior que o mesmo período de 2015 com 32.647 notificações de dengue nas primeiras sete semanas epidemiológicas. Este ano são 17 os óbitos suspeitos de terem sido causados pela dengue. O secretário atribuiu o acréscimo ao retorno da circulação do tipo 3 da dengue; à notificação equivocada de casos de vírus zika como dengue e ao fato de que, embora criadouros tenham sido destruídos, mosquitos que nasceram antes da força-tarefa continuam em ação.

As circunstâncias atuais, segundo o secretário, favorecem a ocorrência de uma epidemia de vírus zika. Diante desta preocupação, ele ressaltou que o papel da população é fundamental porque 80% dos criadouros estão dentro dos lares. “Nós vamos conseguir nosso objetivo que é a médio e longo prazo erradicar o Aedes egyptide Goiás”, acredita o Vilela.

(Deivid Souza)

Quarta-feira, 02 de fevereiro, 2016