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26 de junho de 2017

REUNIÃO ENTRE TEMER E ALIADOS TRATOU SOBRE A REFORMA TRABALHISTA NA CCJ




O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB-BA), disse que a estratégia para garantir a aprovação da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, na próxima quarta-feira, 28, foi a pauta principal da reunião deste domingo, 25, entre o presidente Michel Temer, ministros e aliados. Na última terça-feira, em plena viagem internacional do presidente, o Palácio do Planalto foi surpreendido por uma inesperada derrota na votação da mesma reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Ainda assim, no encontro que aconteceu no Palácio do Alvorada e durou cerca de duas horas não havia nenhum senador presente. "O presidente falou por telefone com pelo menos oito senadores ontem", disse o ministro, que não quis dar detalhes sobre qual a estratégia do governo para não ser surpreendido novamente na votação sobre essa matéria. "Acreditamos que vamos aprovar a reforma com placar bem amplo", afirmou.

Além de Imbassahy participaram os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Torquato Jardim (Justiça), Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretária-Geral da Presidência), Sergio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional), e Aloysio Nunes (Relações Exteriores). O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e os líderes do governo no Congresso, André Moura, e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, também estavam presentes.

Apesar de não constar na lista oficial, o advogado de Temer, Gustavo Guedes, foi um dos primeiros a chegar ao Alvorada, pouco antes das 18h. Segundo Imbassahy, ainda que Guedes estivesse presente, não foi discutido na reunião o discurso que o governo adotará nesta semana sobre do laudo no qual a Polícia Federal atesta que não houve cortes na gravação do diálogo entre Temer e o empresário Joesley Batista, nem a possibilidade do oferecimento de denúncia contra o presidente pela Procuradoria-Geral da República.

"Se Temer discutiu o assunto com Guedes, foi antes de os demais presente chegarem", disse. Neste sábado, o presidente viajou a São Paulo para uma agenda extraoficial. Ele se encontrou com seu advogado Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, que trata da defesa no inquérito que corre no Supremo Tribunal Federal, do qual o peemedebista é um dos alvos. "Estamos esperando acesso ao laudo para nos pronunciarmos", disse Mariz no domingo. (AE)

Segunda-feira, 26de junho, 2017 ás 10hs00

25 de junho de 2017

APÓS QUEDAS CONSECUTIVAS, SALÁRIOS DE CONTRATAÇÃO VOLTAM A SUBIR




Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), os salários de admissão com carteira assinada voltara a subir após quedas consecutivas nos últimos dois anos. O mês de maio fechou com alta de 3,82% nos salários de contratação, que alcançaram R$ 1.458,14, já descontada a inflação.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, foi a sétima alta consecutiva. A primeira alta ocorreu em novembro, com crescimento de 1,44%. Anterior a esse período, as quedas nos salários de admissão se estenderam por dois anos.

O aumento do índice representa que quem entra no mercado de trabalho hoje está ganhando mais que os contratados no ano passado.

Empurrãozinho da inflação

Esse resultado positivo pode ter sido impulsionado pela inflação baixa. O Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou o ano de 2015 em 10,67%. Desde de então, o índice vem desacelerando. Em maio, o IPCA acumula alta em 12 meses de 3,6%.

Domingo, 25 de junho, 2017 ás 11hs00

24 de junho de 2017

ANIBAL DISSE QUE PSDB VAI VOTAR A FAVOR DA REFORMA TRABALHISTA






O senador José Aníbal (PSDB-SP) disse que o PSDB vai votar pela aprovação da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que deve ocorrer na semana que vem, e também no plenário. "Vamos votar totalmente a favor", disse ele a jornalistas, após participar de evento na Câmara Municipal de Barueri.

Nesta semana, um parlamentar do partido votou contra o relatório da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, o senador Eduardo Amorim (PSDB-SE). Para Aníbal, houve nesta votação uma atitude "meio frouxa" do governo. "Era uma votação crucial, não podia ter deixado de confirmar e reconfirmar os votos."

Na avaliação de Aníbal, era preciso que o governo identificasse potenciais surpresas nos votos da CAS e substituísse os parlamentares. Na votação, até um senador do partido de Michel Temer, o PMDB, votou contra o relatório da reforma. A perspectiva agora é que o texto seja aprovado na CCJ e, em seguida, no plenário, disse o senador.

Aníbal ressaltou que não há, no momento, reunião marcada para discutir os rumos do apoio do PSDB ao governo de Michel Temer. "Certamente esta vai ser uma semana de muita conversa em Brasília", disse ele, citando entre os eventos previstos para os próximos dias a apresentação da denúncia pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer.

FGTS

Questionado sobre a intenção do governo de permitir que o FGTS seja usado para substituir o seguro-desemprego, medida em estudo conforme admitiu ontem o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Aníbal disse que é "totalmente contra" a ideia. "Acho que essa é uma posição que vai se tornar a do PSDB."

Para o senador, quem tem de arcar com os recursos do seguro-desemprego é o Tesouro, e não utilizar dinheiro dos próprios trabalhadores. (AE)

Sábado, 24 de junho, 2017 ás 22hs00

22 de junho de 2017

CRUZ VERMELHA É ALVO DE INVESTIGAÇÃO DO MP E POLÍCIA CIVIL




O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil deflagraram uma operação para investigar contratos irregulares da organização social (OS) Cruz Vermelha pela Secretaria de Saúde.

São cumpridos nove mandados de condução coercitiva em Brasília, e três de prisão preventiva na sede da Cruz Vermelha no Rio de Janeiro.

Foram alvos da operação três ex-dirigentes da Cruz Vermelha de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Douglas de Oliveira, Richard Strauss Júnio e Tatty Anna Kroker foram presos na manhã desta quinta (22).

Já em Brasília, cinco ex-funcionários da Secretaria de Saúde foram conduzidos sob vara. Entre eles, o ex-secretário do governo Arruda Joaquim Barros Neto, e o então adjunto da pasta Fernando Antunes. Quatro ex-integrantes do Conselho de Saúde do Distrito Federal foram levados para depor na Delegacia de Combate aos Crimes contra a Administração Pública (Decap).

Entenda

O MP quer recuperar R$ 3,46 milhões repassados à Cruz Vermelha, em 2010. O valor é referente a contratação da OS para administrar unidades de pronto-atendimento (UPA) no Recanto das Emas e em São Sebastião.

Segundo o Ministério Público, a organização social não prestou nenhum serviço. O acordo foi suspenso dois meses após seu início. Corrigido, o valor passa para R$ 8,95 milhões.

Quinta-feira, 22 de Junho, 2017 as 10hs30