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22 de junho de 2017

CRUZ VERMELHA É ALVO DE INVESTIGAÇÃO DO MP E POLÍCIA CIVIL




O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil deflagraram uma operação para investigar contratos irregulares da organização social (OS) Cruz Vermelha pela Secretaria de Saúde.

São cumpridos nove mandados de condução coercitiva em Brasília, e três de prisão preventiva na sede da Cruz Vermelha no Rio de Janeiro.

Foram alvos da operação três ex-dirigentes da Cruz Vermelha de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Douglas de Oliveira, Richard Strauss Júnio e Tatty Anna Kroker foram presos na manhã desta quinta (22).

Já em Brasília, cinco ex-funcionários da Secretaria de Saúde foram conduzidos sob vara. Entre eles, o ex-secretário do governo Arruda Joaquim Barros Neto, e o então adjunto da pasta Fernando Antunes. Quatro ex-integrantes do Conselho de Saúde do Distrito Federal foram levados para depor na Delegacia de Combate aos Crimes contra a Administração Pública (Decap).

Entenda

O MP quer recuperar R$ 3,46 milhões repassados à Cruz Vermelha, em 2010. O valor é referente a contratação da OS para administrar unidades de pronto-atendimento (UPA) no Recanto das Emas e em São Sebastião.

Segundo o Ministério Público, a organização social não prestou nenhum serviço. O acordo foi suspenso dois meses após seu início. Corrigido, o valor passa para R$ 8,95 milhões.

Quinta-feira, 22 de Junho, 2017 as 10hs30

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