Os
transportes públicos funcionam e não há sinais de colapso nas maiores cidades
do País, apesar da tentativa "greve geral" promovida por
sindicalistas em protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária.
Outras capitais, como Brasília e Belém, os transportes foram afetados
seriamente.
Apesar
dos motivos alegados para os protestos, na verdade os sindicalistas ligados à
CUT e ao PT estão inconformados com o fim da obrigatoriedade do imposto
sindical, que lhe rende R$3,5 bilhões anualmente. A reforma trabalhista prevê o
fim dessa obrigatoriedade.
Em
São Paulo, os metroviários se recusaram a aderir à greve e, assim como no Rio
de Janeiro, os transportes públicos não foram afetados pelo movimento sindical.
Uma
das imagens significativas da "greve geral" em São Paulo pode ser
vista no movimentado acesso da Ponte Eusébio Matoso com a Avenida Vital Brasil,
região oeste: apenas meia dúzia de pessoas segurando uma faixa de protesto.
Sexta-feira,
30 de junho, 2017 ás 11hs00
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