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1 de julho de 2017

PETROBRAS ANUNCIA REDUÇÃO DO PREÇO DA GASOLINA E DO DIESEL NAS REFINARIAS




A estatal lembra que, como a lei garante liberdade de preços, os ajustes realizados nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor.

Se a redução anunciada hoje for integralmente repassada e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel poderá cair 2,7%, ou cerca de R$ 0,08 por litro, em média, e a gasolina, 2,4%, ou R$ 0,09 por litro, em média.

Este é o último reajuste decidido pelo GEMP (Grupo Executivo de Mercado e Preços) antes da delegação da decisão de reajustar os preços da gasolina e do diesel à área de Marketing e Comercialização da estatal até o limite de 7% acumulado para mais ou para menos sobre os preços vigentes dos derivados nas refinarias.

A delegação, que permitirá reajustes mais frequentes, poderão até ser diários, entra em vigor na segunda-feira, dia 3 de julho. "Portanto, o reajuste aqui anunciado e decidido pelo GEMP não entra na conta do limite de 7% para mais ou para menos que será adotado a partir da segunda-feira", destaca a empresa.

De acordo com a Petrobras, a decisão do GEMP sobre os reajustes anunciados hoje foi guiada predominantemente por um aumento significativo nas importações no último mês, o que sinalizou a necessidade de ajustes de competitividade no mercado interno, além de refletir as variações recentes nos preços internacionais de petróleo e fretes.

Conforme princípios da política em vigor, a participação de mercado da companhia é um dos componentes de análise e os novos preços continuam com uma margem positiva em relação à paridade internacional, além de estarem alinhados com os objetivos do plano de negócios 2017-2021.

Sábado, 1º de julho, 2017 ás 12hs00

30 de junho de 2017

'GREVE GERAL' NÃO PARALISA O PAÍS, E NO RIO E SP TRANSPORTES FUNCIONAM




Os transportes públicos funcionam e não há sinais de colapso nas maiores cidades do País, apesar da tentativa "greve geral" promovida por sindicalistas em protesto contra as reformas trabalhista e previdenciária. Outras capitais, como Brasília e Belém, os transportes foram afetados seriamente.

Apesar dos motivos alegados para os protestos, na verdade os sindicalistas ligados à CUT e ao PT estão inconformados com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, que lhe rende R$3,5 bilhões anualmente. A reforma trabalhista prevê o fim dessa obrigatoriedade.

Em São Paulo, os metroviários se recusaram a aderir à greve e, assim como no Rio de Janeiro, os transportes públicos não foram afetados pelo movimento sindical.

Uma das imagens significativas da "greve geral" em São Paulo pode ser vista no movimentado acesso da Ponte Eusébio Matoso com a Avenida Vital Brasil, região oeste: apenas meia dúzia de pessoas segurando uma faixa de protesto.

Sexta-feira, 30 de junho, 2017 ás 11hs00

29 de junho de 2017

TEMER COMEMORA APROVAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA NA CCJ DO SENADO




O presidente Michel Temer estava no Palácio do Jaburu acompanhando a votação da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e comemorou o resultado. "Os 16 a 9 na CCJ do Senado na Modernização Trabalhista comprovam que a base do governo continua firme e forte", disse o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.

Já o ministro-chefe da secretaria-geral, Moreira Franco, resumiu o momento dizendo que, com esse novo passo, na CCJ, "as mudanças necessárias para que o Brasil supere a maior crise econômica de nossa história avançam". Para o ministro "esse é o caminho que seguiremos sem vacilações, pois é o caminho para recuperar emprego e renda do povo trabalhador brasileiro".

O Palácio do Planalto já vinha considerando o dia "positivo" desde cedo. Primeiro, com a repercussão da dura fala do presidente, em reação à decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de denunciá-lo. O apoio dos parlamentares no dia anterior e a romaria de deputados e senadores durante toda a quarta-feira, sinalizavam que o Michel Temer estava no caminho certo, informavam interlocutores, que já consideravam que o presidente tinha "saído das cordas". Disseram, por exemplo, que deputados e senadores pediam cópia do pronunciamento de Temer, do dia anterior, que serviria de embasamento para a defesa do governo e deles próprios, para votar a favor do presidente, em suas bases.

"A onda está virando", comentou um outro assessor palaciano, ao listar resultados positivos da quarta-feira. Nas redes sociais, a repercussão era considerada muito boa porque os comentários endossavam as críticas de Temer a Janot, principalmente condenando o acordo que beneficiou o empresário Joesley Batista, da JBS. Outra vitória foi a saída de Renan Calheiros, da liderança do PMDB. Também foi considerado dado positivo, o ministro do STF Edson Fachin não ter concedido os 15 dias que Janot queria para ele se defender no Supremo, o que consideram apenas mais uma manobra do procurador para postergar a tramitação da denúncia. Temer continua com pressa para votar e derrubar a proposta. Está convencido de que tem os votos necessários para rejeitar a denúncia.

A nomeação de Raquel Dodge, as primeiras mulheres a assumir o cargo de procuradora-geral da República também consideram que foi bem recebido.

Por fim, o número de votos maior do que estava sendo esperado pelo governo, que chegou a pensar no apertado placar de 14 a 12. Depois de um mês de bombardeio dia após dia, o presidente, de acordo com auxiliares, poderia dormir aliviado. Mas tanto Temer quanto seus assessores sabem que novos petardos estão sendo preparados por Janot e muitas outras batalhas terão de ser vencidas. (AE)

Quarta-feira, 29 de junho, 2017 ás 8hs00