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10 de outubro de 2017

CORRIDA DA SAÚDE SANTA MÔNICA FOI UM SUCESSO




A tão esperada “Corrida da Saúde Santa Mônica Outubro Rosa Contra o Câncer de Mama” aconteceu domingo (8/10) em Águas Lindas de Goiás e foi um sucesso. Sob a supervisão do atleta Adelmo Alves, que ficou por conta da organização do evento, tudo saiu conforme o planejado superando as expectativas dos participantes que tiveram um domingo diferente.

O sucesso do evento foi tão grande, que despertou a inveja e a fúria de um certo político de carteirinha da cidade, que há mais de 10 anos perambula pelas ruas do município juntando pulgas e carrapatos, porque seu discurso vazio e morno não consegue convencer ninguém e nem segurar apoiadores.

Na ânsia de desmerecer um trabalho pioneiro e relevante na cidade onde junta-se o útil (informação na luta e combate contra o câncer de mama) ao agradável (incentivo ao esporte e ao lazer), o famigerado político lança mão do que há de pior na imprensa da cidade, para tentar denegrir a imagem do idealizador do evento que é médico, casado com uma médica, pai de três lindas crianças e proprietário de uma clínica que vem transformando a realidade de milhares de pessoas, seja na geração de emprego, no investimento em carreiras atléticas e esportistas, como na realização de palestras que levam conhecimento de sintomas, que podem levar a morte, mas, que podem ser prevenidos. Dr. Lucas, Dra. Fernanda, Lucas, Nanda, Miguel e Clínica Santa Mônica, respectivamente.

Sem noção do ridículo, um cidadão que dá urticária quando ouve falar em dinheiro e que não é esse poço de honestidade todo, porque já tentou receber nota fria de órgãos públicos da cidade, questiona os valores cobrados por uma empresa particular na prestação de seus serviços, e não menos descabido, agora questiona onde foi parar o dinheiro arrecadado com um evento que em nenhum momento foi citado como beneficente. Se fosse mais inteligente, faria as contas por si só e não passaria vexame em rede social. Além de ser mentiroso, pois o mesmo informa o valor errado da inscrição para participar da corrida.

O incauto esqueceu de levar em consideração que o anúncio no site central da corrida é pago, além das dezenas de isenções que foram disponibilizadas pela clínica. Sem contar com o desconto de 50% para pessoas maiores de 60 anos. O malicioso esqueceu de calcular também, a premiação em dinheiro para os 5 primeiros colocados em várias categorias, fora os troféus para as diversas categorias existentes na corrida, com a entrega de medalha para todos os participantes que concluíram a prova. O estulto também não calculou o kit composto por vários itens que foi entregue a cada participante, onde só a camiseta corresponde a pelo menos 50% do valor da inscrição. O imprudente também não levou em consideração a magnífica estrutura de som, palanque, pódio, lanche, água e etc., colocada à disposição de todos os participantes da corrida, o que não é nada barato. E além do mais, se a empresa que é particular, lucrasse com a corrida, coisa que não aconteceu, só estaria compensando todo o desgaste de um trabalho de extrema relevância que foi proporcionado para atletas de todo o país e moradores da cidade de Águas Lindas de Goiás.

O sucesso do evento foi refletido pela participação de autoridades locais como o Vice-Prefeito Luiz Alberto, o Jiribita, Vereadores Éder Nunes, Silvério e o secretário de Esporte Professor Ulisses. Além do apoio e credibilidade por parte de atletas profissionais que participaram da corrida e moradores da cidade que compareceram em peso. O fato é, quem se dispuser a contribuir com o bem-estar da população de Águas Lindas, deve estar preparado para os ataques dos abutres de fora que por anos a fio sugam da cidade sem nada retribuir.

(Com o site, Mais Águas Lindas)

Quarta-feira, 11 de outubro, 2017 ás 15hs00

9 de outubro de 2017

INDÚSTRIA VOLTA A PUXAR GERAÇÃO DE EMPREGOS APÓS DOIS ANOS DE RETRAÇÃO




Após dois anos sem trégua nos cortes mensais de vagas, a indústria brasileira voltou a gerar empregos. O setor liderou a criação de vagas entre junho e agosto – o que é visto pelos economistas como um sinal concreto de que a recuperação econômica está se refletindo no mercado de trabalho.

A indústria é a terceira maior empregadora no País, atrás do comércio e do setor público. Dos 924 mil postos de trabalho criados entre junho e agosto, 40% vieram da área industrial. A retomada de contratações está sendo liderada principalmente pelos setores automotivo, têxtil, de calçados, de confecção, eletroeletrônico e químico/farmacêutico.

“Concretamente, há uma retomada da economia, que começou com a inflação caindo e, com isso, o salário real aumentou, gerando demanda por serviços e depois no comércio e, por último, na indústria”, diz José Márcio Camargo, economista-chefe da Opus Investimentos e professor da PUC-Rio. “O emprego acompanhou essa movimentação. ”

Do início do ano para cá, a taxa de desemprego total do País caiu de 13,7% para 12,6%, mas o Brasil ainda tem 13,3 milhões de desocupados.

Pelas projeções de Camargo, até o fim do ano o porcentual de desempregados entre a população ocupada deve ficar em 11,5%. “A economia está se recuperando, o desemprego cai há seis meses, e a tendência é de melhorar ainda mais em 2018. ”

Na indústria, o número de contratações vinha sendo negativo desde maio de 2015 e só passou a ser positivo a partir de abril deste ano, quando foram abertas 94 mil vagas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

O ano começou com o corte de 342 mil postos no setor industrial, mas, nos três meses encerrados em agosto houve uma inversão e foram criadas 365 mil vagas. O número se refere à diferença entre o total de empregados no setor neste ano em relação ao igual período de 2016, quando o saldo estava negativo em 1,4 milhão.

Para o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin, a reação da indústria em relação ao emprego “mudou da água para o vinho”. Em sua opinião, é mais um indício da recuperação econômica, “que não está consolidada, mas caminha para isso”.

O emprego na indústria é comemorado por analistas pois, tradicionalmente, gera vagas formais, com mão de obra mais qualificada e envolve diversas cadeias produtivas.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera, por enquanto, que há uma estabilidade no emprego no setor. “Dado o longo período de números negativos, o fato de ter parado de cair já é uma boa notícia”, afirma Marcelo Azevedo, economista da entidade.

O grupo Lorenzetti, com cinco fábricas em São Paulo e Minas Gerais que produzem itens como chuveiros, torneiras e aquecedores elétricos contratou recentemente 150 funcionários e outros 140 serão contratados até dezembro. Segundo o presidente da empresa,

Eduardo Coli, eles vão trabalhar em uma nova linha de produtos que será lançada em 2018.

O grupo emprega hoje 4,2 mil pessoas. “Colocamos o pé no freio nos investimentos no ano retrasado, mas começamos a desengavetar projetos e voltamos aos níveis pré-crise”, diz Coli.

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, confirma que há um início de recuperação no setor, após uma queda expressiva de 3,5 mil postos em maio. Em junho, julho e agosto o saldo voltou a ser positivo e o quadro total está perto de 300 mil trabalhadores. “A expectativa é encerrar o ano com 305 mil a 310 mil funcionários”, diz ele.

A indústria têxtil, que emprega 1,5 milhão de trabalhadores diretos e indiretos, reverteu um saldo de 4.981 postos negativos de janeiro a agosto de 2016 para saldo positivo de 24.255 vagas no mesmo período deste ano.  (AE)

Segunda-feira, 09 de outubro, 2017 ás 00hs05

PROJEÇÃO PARA INFLAÇÃO TEM LIGEIRA ALTA APÓS SEIS REDUÇÕES CONSECUTIVAS


Depois de seis reduções seguidas, o mercado financeiro ajustou a projeção para inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 2,95% para 2,98%, este ano. A estimativa é do boletim Focus, uma publicação divulgada toda segunda-feira no site do Banco Central (BC), com projeções para os principais indicadores econômicos.

Para 2018, a estimativa para o IPCA passou de 4,06% para 4,02%. Essa foi a sexta redução consecutiva. A estimativa para 2017 segue abaixo do piso da meta de 3%. A meta tem como centro 4,5% e limite superior, 6%.

Na última sexta-feira (6), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA fechou o mês de setembro com variação de 0,16%, abaixo dos 0,19% de agosto. Nos primeiros nove meses do ano, o índice acumula variação de 1,78%, bem abaixo dos 5,51% registrados em igual período de 2016. Esta é a menor taxa acumulada setembro desde 1998, quando se registrou 1,42%. Em 12 meses o índice em 2,54%.

Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 8,25% ao ano.

Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. Já quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A expectativa do mercado financeiro para a Selic permanece em 7% ao ano, tanto para o final de 2017 quanto para o fim de 2018.

A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, permanece em 0,70%, este ano. Para 2018, a estimativa de expansão passou de 2,38% para 2,43%. (ABr)

Segunda-feira, 09 de outubro, 2017 ás 00hs05