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2 de dezembro de 2017

PETROBRAS AUMENTA O PREÇO DA GASOLINA E REDUZ O DO DIESEL




A Petrobras aumentou em 1,9% os preços da gasolina. Segundo a companhia, o reajuste é explicado, principalmente, pela variação da cotação do produto no mercado internacional. A estatal decidiu também reduzir em 5,7% o preço médio do diesel.

O percentual é resultado da reavaliação da empresa sobre o cálculo da paridade internacional praticada no produto para “adequar os preços às mudanças de fluxo logístico e entrada de produtos importados no país”.

A decisão, anunciada na noite desta sexta-feira (1º), foi tomada em uma reunião do Grupo Executivo de Mercado e Preço, realizada ontem (30). Os reajustes entram em vigor neste sábado (2).

A Petrobras explicou que, para manter o compromisso de operar sempre com margem positiva acima da paridade internacional, não será alterada a política de preços em vigor, que também reflete os movimentos de preços observados nos mercados internacionais de derivados.

A empresa acrescentou que, com o aumento das importações no país, tem reduzido sua participação de mercado, que atinge hoje cerca de 72% no diesel e 88% na gasolina. “A expectativa é que a nova precificação do diesel não tenha impacto na receita da companhia em virtude da perspectiva de ganhos de mercado”, concluiu a Petrobras. (ABr)

Sábado, 2 de dezembro, 2017 ás 00hs05

1 de dezembro de 2017

PROJETO DE LEI PREVÊ DEPÓSITOS VOLUNTÁRIOS DE BANCOS AO BANCO CENTRAL




O Banco Central (BC) poderá receber depósitos voluntários remunerados de instituições financeiras. É o que prevê um projeto de lei enviado nesta quinta (30) ao Congresso Nacional. Segundo informou nesta sexta (1°) o BC, o projeto permite o acolhimento de depósitos voluntários a prazo de instituições financeiras.

De acordo com o BC, a medida tem o objetivo de diversificar e aperfeiçoar os instrumentos de política monetária e faz parte da Agenda BC+ (medidas para tornar o crédito mais barato, aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro mais eficiente ), pilar Legislação Mais Moderna.

“Bancos centrais de reconhecida reputação técnica, tais como o Federal Reserve Bank dos Estados Unidos, o Banco da Inglaterra e o Banco Central Europeu, contam com depósitos voluntários remunerados entre seus instrumentos de administração da liquidez [recursos disponíveis]”, diz o BC.

Segundo o BC, o novo instrumento tem diversas características favoráveis, como “efetividade na absorção de recursos livres no sistema bancário, simplicidade, baixo custo operacional e fácil entendimento pelos agentes financeiros”.

O BC acrescentou que as operações compromissadas com títulos de emissão do Tesouro Nacional continuarão sendo o principal instrumento para implementar a meta para a taxa Selic, estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Por meio das operações compromissadas, o Banco Central usa o estoque de títulos públicos em sua carteira para regular a política monetária. Quando o Copom aumenta os juros básicos da economia, o BC vende títulos para retirar parte do dinheiro em circulação, encarecendo o crédito e segurando os preços. Quando a taxa Selic é reduzida, o BC compra os papéis compromissados e injeta dinheiro no mercado.

“A captação de depósitos voluntários atuará como instrumento complementar para a gestão da liquidez no mercado de reservas bancárias. Após a aprovação da lei, o novo instrumento será introduzido de maneira gradual e parcimoniosa, com limites a serem estabelecidos pela regulamentação do Banco Central”, acrescentou.

Informações sobre os volumes de depósitos voluntários, por prazo de vencimento, serão publicados diariamente no site do BC. (ABr)

Sexta-feira, 1º de novembro, 2017 ás 10hs30

30 de novembro de 2017

PEC DE SIMONE TEBET EXIGE QUARENTENA DE MINISTRO QUE VOLTA AO CONGRESSO




Para dar fim a uma manobra que põe em segundo plano a gestão pública em momentos de crise política, a Senadora Simone Tebet (PMDB-MS) apresentou uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC 43/2017) que exige uma espécie de quarentena de ministros de Estado que reassumam o mandato parlamentar apenas para participar de votações polêmicas.

A ideia do projeto da senadora peemedebista é exigir que tais ministros, ao retornar para o mandato eletivo, permaneçam no cargo por, pelo menos, 120 dias. A PEC recebeu o apoio da maioria dos senadores, com 52 assinaturas.

A Constituição Federal, no art. 56, I, admite que o senador ou deputado federal assuma o cargo de ministro de Estado (cargo de confiança política do Presidente da República) sem que isso acarrete a perda do mandato.

“Hoje é muito comum ver o Presidente exonerar um Ministro apenas para que ele participe de uma votação polêmica no Congresso. No dia seguinte, ele volta ao Ministério. Isso é uma deformação do sistema”, afirma a senadora na justificativa da PEC.

Para Simone Tebet, tal proibição poderia aperfeiçoar o sistema político. Ela entende que o Presidencialismo exige disciplina mais rígida da separação dos poderes. (DP)

Quinta-feira, 30de novembro, 2017 ás 20hs00