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12 de agosto de 2019

Pesquisa indica que 87% das pessoas acham conta de luz cara no país



Um levantamento feito pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) em parceria com o Ibope, mostrou que 79% dos entrevistados gostaria de ter um mercado livre para escolher a sua fornecedora de energia.

O percentual é 10% maior do que o obtido na avaliação de 2018. Segundo a Pesquisa de Opinião Pública 2019 sobre o que pensa e quer o brasileiro do setor elétrico, lançada hoje (12) na capital paulista, 68% dos entrevistados trocariam hoje a sua fornecedora de energia.

Os dados revelam que 87% das pessoas consideram sua conta de energia cara, número que subiu 4% em relação ao ano passado. Aqueles que consideram excessivos os impostos cobrados em sua conta de luz são 65% e 64% disseram fazer esforço para economizar energia para não atrapalhar o orçamento familiar. Para 57% da população o custo da energia cairia caso houvesse abertura do mercado.
De acordo com a Abraceel, o objetivo da pesquisa foi o de saber a opinião dos cidadãos sobre a possibilidade de escolher seu fornecedor e até mesmo de produzir sua própria energia. Foram ouvidas 2.002 pessoas, entre os dias 23 e 27 de maio, de 16 a 55 anos, em todas as regiões do Brasil.

“Os resultados apontam um crescimento constante no interesse do brasileiro em ter liberdade de escolha. O Brasil não pode caminhar na contramão do mundo. Países desenvolvidos abriram seus mercados de energia e desfrutam de uma economia e de um crescimento de produção que o nosso mercado também merece”, disse o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros.

Segundo Reinaldo Medeiros, o mercado livre no Brasil já existe, embora restrito a grandes consumidores, que alcançaram uma economia em torno de R$ 185 bilhões nos últimos 16 anos. (ABr)

Segunda-feira, 12 de agosto, 2019 ás 18:00


Governo deve escancarar ‘caixa-preta’ bilionária do Ecad por ‘direitos autorais’



Determinado a acabar com “cartórios” que privilegiam interesses particulares, o governo Bolsonaro deve abrir também a “caixa preta” do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). Apesar da pose de agência reguladora, o Ecad é privado e em 2018 faturou mais de R$100 milhões a título de comissão de 10% sobre R$1,1 bilhão arrecadados. O Ecad informou que os quase R$100 milhões faturados em 2018 são gastos em “despesas operacionais e administrativas”.

O Ecad diz distribuir 85% da arrecadação (R$971 milhões em 2018) por “direitos autorais”. Do total, 5% são das “associações”.

Quem quer que ouça música em alto volume fica sujeito às altas taxas de “direitos autorais” cobradas pelo Ecad sem direito a contestações.

O que é pago por restaurantes, bares e etc. seria destinado a músicos “e demais artistas” filiados às associações que administram o Ecad.

Emissoras de rádio e TV são obrigadas a pagar 2,5 % do próprio faturamento bruto mensal ao Ecad, usina de fazer dinheiro. (DP)

Segunda-feira, 12 de agosto, 2019 ás 00:05


10 de agosto de 2019

Bolsonaro coloca general para comandar a EBC


Pouco mais de um mês depois de ter tomado posse na Secretaria de Governo, o general Luiz Eduardo Ramos, decidiu nomear o general de divisão Luiz Carlos Pereira Gomes no cargo de presidente da EBC – Empresa Brasil de Comunicação. A mudança foi acertada com o presidente Jair Bolsonaro e com o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten. O general Pereira Gomes assumirá o lugar do administrador de empresas Alexandre Henrique Graziani Junior, que ocupava o posto desde fevereiro.

A EBC foi criada em 2007, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e tem sob o seu guarda-chuva várias emissoras de TV e rádio, entre elas, a TV Brasil, a Agência Brasil, a NBR, que transmite programação oficial do governo federal, além da Rádio Nacional.

Durante a campanha eleitoral do ano passado e mesmo após a posse, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que extinguiria a estatal. Mas o plano não foi levado adiante e a empresa continua em pleno funcionamento. Conta ainda com outros militares ocupando diversos cargos em sua estrutura.

No mês passado, o general Pereira Gomes deixou o Comando Militar do Planalto (CMP), após ser transferido para a reserva.

(Estadão Conteúdo)

Sábado, 10 de agosto, 2019 ás 10:30